Porém, quase dez anos depois, o jornal Correio de Sorocaba se indagava sobre a realexistência da Sociedade protetora na cidade. E fazia tal pergunta diante do “triste espetáculo diário” apresentado nas ruas de Sorocaba, com animais atrelados a carroças, obrigados a tirarem o máximo de sua força; via de regra mal tratados e sujeitos à violência brutal de muitos carroceiros. [Fisionomia da cidade: Sorocaba – cotidiano e desenvolvimento urbano – 1890-1943, 2008. Rogério Lopes Pinheiro de Carvalho. Página 171]