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Inventário e Testamento
11 de setembro de 164905/04/2024 08:40:50

PROJETO COMPARTILHARCoordenação: Bartyra Sette e Regina Moraes Junqueira

www.projetocompartilhar.org SL 1º, 33, 4-1 Helena Rodrigues falecida em 1635 com testamento em S. Paulo, foi 1.o casada com Antonio da Fonseca falecido em 1619 (C. O. S. Paulo) e 2.a vez com Francisco Borges, natural de Portugal, f.o de Antonio Alvares e de Violante de Siqueira (C. O. S. Paulo). Teve:Do 1.o marido 3 f.os: 5-1 a 5-3Do 2.o marido 7 f.os:5-4 Gaspar Borges Camacho com 8 anos em 1635; habilitou-se de genere.5-5 Francisco Borges Rodrigues, natural de S. Paulo, que casou 2.a vez com Luzia Rodrigues do Prado f.a de Francisco Rodrigues e de Antonia Furtado; foi 1.o casado com Maria Vaz, de quem teve um f.o falecido em menoridade. Faleceu Francisco Borges Rodrigues com testamento em 1685 em Taubaté.5-6 Antonio Borges tinha 1 ano de idade em 1635.5-7 Manoel Borges Cousseiro faleceu solteiro em Taubaté em 1680.5-8 Helena Rodrigues, natural de S. Paulo, onde casou em 1640 com Sebastião Gil, o moço.5-9 Maria Borges casou com Miguel de Góes.5-10 Violante de Siqueira foi a 1.a mulher do capitão Pedro Gil. Subsídios à Genealogia Paulistana (Bartyra Sette e Regina Junqueira) Francisco Borges, faleceu em São Paulo, com testamento que recebeu o “cumpra-se” eclesiástico aos 1-8-1649.Casou por 1623 com Helena Rodrigues falecida em 1635, de quem foi o segundo marido, filha de Antonio Camacho e Joana Rodrigues (SL 1º, 33, 4-1)Em 1639 estava casado com Ana da Costa, filha de povoador antigo, conforme alegou em pedido de sesmaria (Sesmarias 133 neste site).Aos 22.11.1650 Ana estava casada em segundas com Manoel Monteiro, quando foi removida da tutela de suas filhas órfãs. Faleceu em 1651, sem geração do segundo marido. (SAESP 4º, neste site).Ana da Costa seria a neta de Pedro Colaço Vilela e Brigida Machado a velha, a qual seu primo Ursulo Colaço, falecido em 1644, nomeou por segunda testamenteira (neste volume). Francisco teve da primeira mulher:1- Gaspar Borges Camacho, nascido por 1625, em 1649 foi emancipado pelo pai. Foi o tutor de suas meias irmãs,2- Francisco Borges, nascido por 1627, C1c. Mécia Vaz da Cunha, já falecida em 1664, filha de Cristovão da Cunha e Mécia Vaz Cardoso, não citada na GP. No inventário do sogro abriu mão da herança em favor de sua sogra (SAESP 16º, neste site)3- Manoel Borges, por 16314- Antonio Borges, por 16355- Ilena Roiz, casada com Bastião Gil6- Maria Camacha (ou Rodrigues como citada no testamento paterno), casada com Miguel de Góes.7- Violante de Siqueira, casada com Pedro Gil. Teve da segunda:1- Joana da Costa,nascida por 16402- Caterina, por 16423- Maria Collaço da Costa, nascida por 1646, casada com Jose Correa Moniz (SL. 3º, 215, 2-4), onde está que foi filha de Francisco Borges e de Helena Rodrigues. Teve Francisco Borges,de outro leito, provavelmente filha natural:- A mulher de Francisco Dias de Oliveira, a quem dotou mas que não foi citada no testamento paterno. FRANCISCO BORGESInventário e Testamento Vol 39, fls 87 a 122Data: 11-9-1649Local: Vila de São Paulo, nas casas de morada da viuva Anna da Costa mulher que ficou do defunto Francisco Borges.Juiz: Antonio de Madureira MoraisEscrivão dos Órfãos: Luis dandradeAvaliadores: Domingos Machado e Manoel Alveres de SouzaDeclarante: a viúva, assinou a seu rogo Francisco Dias de Oliveira. Testamento e Condisilho Em nome de Ds. amem.Eu Fr.co Borges, estando doente em cama, tratei de fazer este meu testamento.Encomenda a alma, e que o corpo seja enterrado na Igreja do benaventurado S. Francisco, acompanhamentos e pedidos de missas.Declaro que fui casado a primeira vez com Ilena Roiz que Ds tem e dentre ambos ------------ entre machos e femeas ------------------- - ------- Fr.co Borges a saber Gp.ar Borges ---------- Ilena Roiz casada com Sebastião Gil o moço, Mª Roiz casada com Migel de Gois, Violante de Siqueira casada com P.º Gil, declaro que as ditas minhas filhas casadas lhe tenho pago suas legitimas de sua mãe que Ds. tem e assim seus dotes salvo algumas miudesas que num rol de fora por mim assinado o declarei e os machos inda estão por se pagarem de suas legitimas.Declaro que as peças forras que lhes couberam no inventário são mortas e eles o sabem.Declaro que sou casado segunda vez com Ana da Costa e temos de entre ambos tres filhas Juana e Caterina e Maria as quais minhas filhas deste segundo matrimonio deixo o remanescente de minha terça.Declaro que tenho alguma gente forra assim carijós como guaianazes.Declaro que aviei meus filhos Gaspar Borges e Fr.co Borges para o sertão de todo o necessário para da gente que trouxessem do dito sertão me darem a metade e eles ficarem com a outra metade e assim se fará (...).Declaro que dentre a gente de que tenho estão tres peças a saber Cristovo tecelão, Andre sapateiro, Marcelino sapatero este casado e sou contente fiquem a parte das ditas minhas filhas Juana, Caterina, Maria, por serem pequenas (...).Declaro que quando casei com minha mulher Ana da Costa tinha um lanço de casa de taipa de mão na vila de Tanhaen ---------------- ---------------------- por ser cousa de pouco valor não lhe fizemos escritura e basta estar dada de posse.Declaro e deixo por meus testamenteiros a minha mulher Ana da Costa e a meus filhos Gaspar Borges e Fr.co Borges, e declaro por tutora e curadora das ditas tres filhas pequenas sua mãe minha mulher.Declaro que deixo por emancipado a meu filho Gaspar Borges pelo achar capaz para isso e ser meu procurador e correr com meus negócios e assim o deixo e nomeio por curador e tutor de seus irmãos legitimos do primeiro matrimonio.(...) e roguei a Manoel de Castilho que este por mim fizesse e assinasse como testemunhas nesta vila de São Paulo em os 19-6-1649. Fr.co Borges / Manoel de Castilho /Aprovação: 19-7-1649Cumpra-se 1-8-1649 Gregorio JozéCumpra-se 1-8-1649 - Albernás Este é o rol que faço mensão em meu testamento e se lhe dará inteiro credito porque vai na verdade por mim assinado.Devo ao contratador Ant.º Vas o que constar pela avença que se conhece e mais se lhe darão 13 alqueires de trigo mandado ele malhar (...)- devo a fazenda de João Barreto que Ds. tem 5 patacas de resto de contas.- devo a meu genro Bastião Gil uma sela e lho fará meu filho Gaspar Borges.- devo a meu genro Migel de Gois outra sela que tambem lhe fará o dito meu filho.- devo uma sela a Manoel da Cunha da casa do P.e João Alves.- devo a meu genro Pero Gil um cobertor e um manto de sarja (...)- deve-me Fr.co Rodrigues velho 5$000 rs em dinheiro de mandioca que lhe vendi.E roguei a Manoel de Castilho este fizesse e assinasse comigo, hoje 19-6-1649. M.el de Castilho, Fr.co Borges Título dos filhosDo primeiro matrimonio:1- Gaspar Borges, de idade de 24 anos2- Francisco Borges, de idade de 22 anos pouco mais ou menos3- Manoel Borges, de idade de 18 anos4- Antonio Borges, de idade de 13 anos5- Ilena Roiz, casada com Bastião Gil6- Maria Camacha, casada com Migel de Góes7- Violante de Siqueira, casada com Pedro Gil. Do segundo matrimonio:1- Joana da Costa, de idade de 9 anos pouco mais ou menos2- Caterina, de idade de 7 anos3- Maria, de idade de 3 anos.

Avaliações, Bens móveis da Vila, metais, animais, sitio do outeiro,sitio de Ibutiratim

- um morada de casas na vila de dois lanços que estão defronte do oitão das casas de Bertolomeu Fernandes de Faria 32$000 rs Dividas que deve esta fazenda, deve a:- Bento da Costa, João Barreto, Antonio Vas rendeiro, a Calisto da Mota, Francisco Vas, Pedro Gonsalves Varejão. Dinheiro, gente forra, carijós, fogidos Goanazes. Procurador a viuva: Bento da CostaCurador aos órfãos do primeiro e segundo matrimonio: Domingos Masiel. fls 99 foram citados para as partilhas:- a viuva Ana da Costa e seu procurador Bento da Costa;- Gaspar Borges- Francisco Borges- Manoel Borges- Antonio Borges e a seus procuradores alidem.- a Pedro Gil em nome de sua mulher Violante de Siqueira o qual respondeu não queria nada destas partilhas;- foi apresentada uma certidão de Luiz Alveres Correa escrivão da vila de Taubaté em que consta ter citado Migel de Gois casado com Maria Camacha filha do defunto do primeiro matrimonio pelo qual foi respondido que não queria nada das partilhas deste inventário.-Bastião Gil em seu nome e de sua mulher Ilena Roiz pelo qual foi dito não queria nada das partilhas (...) e que havendo alguma coisa de fora que seu sogro deva requerera de Sua Justiça (...)Hoje 15-9-1649 E logo no dito dia mes e era acima e declarado por Bastião Gil foi dito e requerido em nome de seus cunhados órfãos ao dito juiz que Francisco Dias fora dotado pelo defunto Francisco Borges da fazenda deste casal e por ver que seus cunhados não sabem requerer de sua justiça protestava em nome deles de a todo tempo poderem os ditos órfãos requererem de sua justiça sobre o dito dote visto o defunto não declarar nada em seu testamento o que visto pelo dito juiz mandou lhe tomasse o protesto. E por estar presente o dito Francisco Dias por ele foi dito e requerido ao dito juiz que protestava de que sendo caso que seus cunhados em algum tempo com ele entendam ou o ajuizem de dizer de sua justiça e fazer certo ser sua mulher bem dotada como filha do dito defunto e de haver tudo o que direitamente lhe pertencer de que fiz este termo em que todos assinaram (...) Fr.co Dias de Oliveira // Sebastião Gil o moço / Moraes. importa a fazenda lançada em 158$280 rs.Fica liquido para partir 112$046 rs- cabe a viuva 56$023 rsterça 18$660 rspara se partir em sete herdeiros 37$363 rs- quinhão de Gaspar Borges- quinhão de Francisco Borges- quinhão de Manoel Borges- quinhão de Antonio Borges- quinhão das tres meninas do segundo casamento, que se entregou a sua mãe. fls. 108 termo de curadoria a Anna da Costa dona viuva, de suas filhas.Gaspar Borges, filho mais velho do defunto Francisco Borges, fosse tutor e curador de seus legitimos irmãos. (aa) Gp.ar Borges Camacho. Leilão e arrematação, dinheiro dado a ganhos. fls. 112 - Aos 22-11-1650 nesta vila de São Paulo - conta que o juiz dos órfãos Antonio de Madureira tomou a curadora Anna da costa por se casar com sua autoridade, e remove-la da tutoria de que era tutora.Aos 23-11-1650 termo de curador as órfãos a Francisco Roiz Velho, foi apresentado por seu fiador ao menos e até que os órfãos receberem ----- curador de que é autor Martim da Costa Vilela o qual se obrigou por sua pessoa bens moveis e de rais (...). fls. 115 - aos 6-3-1653 a Pero Correa Soares a quantia de 16$620 rs, fiador a seu cunhado Jozé Simões (aa) P.º Correa Soares / José Simõis Dalvin// fls. 118 - confessou o tutor e curador deste inventário Gaspar Borges haver recebido todas as legitimas de seus irmãos assim de dinheiro como o de mais de que deu esta livre e geral quitação. (aa) Gp.ar Borges. fls. 120 - mando notifique Anna da Costa mulher do defunto Francisco Borges logo dê e pague a Francisco Barreto 1$600 rs de dizimos que o dito seu marido era a dever a seu irmão João Barreto e estar a dita quantia lançada no inventário (...)Digo eu Fr.co Barreto que recebi o conteudo deste mandado que são 5 patacas e recebi como herdeiro do defunto meu irmão João Barreto por se lhe dever de dizimos de seu contrato. hoje 25-12-1649 Fr.co Barreto. Quitações.
Inventário e Testamento

Relacionamentos
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Pessoas (10)
erroc2:testeAna da Costa
4 registros / / 29 parentes
erroc2:testeAnna da Costa (f.1650)
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Cidades (3)
testeSão Paulo/SP3529 registros
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sem imagemtesteVotorantim/SP225 registros
Você sabia?
Pelo estudo feito neste parágrafo, baseado nos documentos autênticos locais, deve-se concluir que nenhum dos Afonsos Sardinhas teve propriedade em Jaraguá; que a fazenda de Afonso Sardinha, o velho, onde ele morava e tinha trapiches de açúcar estavam nas margens do rio Jerobativa, hoje rio Pinheiros, e mais que a sesmaria que obtivera em 1607 no Butantã nada rendia e que todos os seus bens foram doados à Companhia de Jesus e confiscados pela Fazenda Real em 1762 em São Paulo. Se casa nesta sesmaria houvesse, deveria ser obra dos jesuítas. Pelo mesmo estudo se conclui que Afonso Sardinha, o moço, em 1609 ainda tinha a sua tapera em Embuaçava, terras doadas por seu pai. Não poderia ter 80.000 cruzados em ouro em pó, enterrados em botelhas de barro. Quem possuísse tal fortuna não faria entradas no sertão descaroável nem deixaria seus filhos na miséria. [“Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil. Página 202

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É preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã.
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