Declaram ter dado à penhora uns chãos na vila, defronte a Bartolomeu Bueno, o velho, para pagar dívida do filho Álvaro Neto para com Pedro Gonçalves Varejão. E que o fizeram para tirar o filho da cadeia. Álvaro Neto (filho) não remiu os chãos que foram arrematados em leilão - 03/03/1631 de ( registros)
Declaram ter dado à penhora uns chãos na vila, defronte a Bartolomeu Bueno, o velho, para pagar dívida do filho Álvaro Neto para com Pedro Gonçalves Varejão. E que o fizeram para tirar o filho da cadeia. Álvaro Neto (filho) não remiu os chãos que foram arrematados em leilão
CODICILLO; 3-3-1631Que fizeram Álvaro Neto e sua mulher Messia da PennaDeclaram ter dado à penhora uns chãos na vila, defronte a Bartolomeu Bueno, o velho, para pagar dívida do filho Álvaro Neto para com Pedro Gonçalves Varejão. E que o fizeram para tirar o filho da cadeia. Álvaro Neto (filho) não remiu os chãos que foram arrematados em leilão.Pagaram também pelo mesmo filho dividas para com Manoel da Cunha, Aleixo Jorge, Pero leme, o moço, Henrique da Cunha, Pero Dias.O filho deveria retornar o valor dos chãos penhorados.Declararam que tinham três peças de seu filho Álvaro Neto.Que de Pascoal Neto tinham peças carijós e goianá, que foram fruto da “industria” do próprio Pascoal.Declaram que uma negra chamada Vitória era irmã de Pascoal Neto, e que se ele quisesse poderia levá-la.Elegeram para testamenteiro seu genro Gaspar da Costa, a Pascoal Neto e a nora Jerônima de Mendonça.Testemunhas: Inácio de Bulhões de Vasconcelos, Manoel Marinho (alfaiate estante nesta vila) e João da Costa de Carvalho (morador de SP), Paulo Marques e Amador Nogueira (estantes).