8—CAPITULO V —No principio é fácil de reconhecer que há alguma inexaetidão, conducente a absurdo.
A ponta de Leste do Amazonas, de que fala o A. é naturalmente a de Maguary, que fica poucos minutos ao Sul da Equinocial: ora se pelo Rio da Lama, de que também fala a Carta, que vem depois da pag. 37 5 do Atlas de Ger. Mercalor de 1619, se quer significar, como pensamos, o Pará (e por modo algum o Turiuassú), como podia o A. dizer que deste ao Maranhão (Meary) havia apenas 19 léguas; quando tal rio fica obra de cinco gráos mais para Leste daquelle? [Notícias pra a História e Geografia das nações ultramarinas, 1836. Página 320 do pdf]
J 5 —CAPITUL O XIV - Declaramos não tervisto em carta , roteiro ou obra alguma, —riocom o nome de Tagoarife; porem vemos escripto correspondentemente a este logar, Jaguariem uma das cartas da Obra de Baerl (24); àtroca ou inversão das duas letras iniciaes de cadaum dos nomes é trivial no impresso. Abionabiaja também é nome para nós estranho: sò nosfaz lembrar o rio, que na relação da Jornada doMaranhão em 1614, que está impressa nas Memórias do Ultramar (T. l." n. 4.° pag. 19), vem escripto Aviyajá * e será por ventura o hoje Ipópóca, que atravessa a lagoa Abyahy (C. B. 2.°pag. 199): lê-se Igarosu como Gandavo, que escreve (Cap. 3.*) Igaroçú* outros escrevem
toçú ou Hyguarassú (Cor. B. Toro. 2." pag. 366),ou Iguaraçú (25). Por Aramama escrevem hoje(Cor. Braz. II, 199) Guaramâma. [Notícias pra a História e Geografia das nações ultramarinas, 1836. Páginas 323 e 324 do pdf]
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