' Menções ao “Pau-Brasil” do Velho e do Novo mundo em fontes portuguesas dos séculos XV, XVI e XVII - 01/01/2016 de ( registros) Wildcard SSL Certificates
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Menções ao “Pau-Brasil” do Velho e do Novo mundo em fontes portuguesas dos séculos XV, XVI e XVII
2016. Há 8 anos
Ver Sorocaba/SP em 2016
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2.18. 1597 – PÁO BRAZIL - Gabriel Soares de SouzaGabriel Soares de Sousa (Portugal, década de 1540 — Bahia, 1591) foi um agricultor eempresário português, e um estudioso e historiador do Brasil.Foi para o Brasil entre os anos de 1565 e 1569. Na Bahia estabeleceu-se como colonoagrícola. Ali casou e prosperou a ponto de, nos 17 anos de estada, se fazer senhor de um engenho de açúcar e abastado, como do seu testamento se depreende. Ganhando com a fortunaposição, foi dos homens bons da terra e vereador da Câmara de Salvador.

Um irmão seu que, parece, o precedera, havia feito explorações no sertão do rio São Francisco, onde presumira haver descoberto minas preciosas. Falecido ele, quis Gabriel Soares prosseguir as suas explorações e descobrimentos. Com este propósito passou à Europa em 1584, afim de solicitar da Corte de Madri autorização e favores para o seu empreendimento de procura e exploração de tais minas.

Por justificar seus projetos e requerimentos e angariar-se a boa vontade dos que podiam fazer-lhe as graças pedidas, nomeadamente do Ministro D. Cristóvão de Moura, redigiu nos quatro anos de 1584 a 1587 o longo memorial, como ele próprio o chamou, que conservado inédito até o século XIX, foi publicado sob títulos diferentes, o qual constitui uma verdadeira enciclopédia do Brasil à data da sua composição.

Soares, sujeito de bom nascimento se não fidalgo de linhagem, suficientemente instruído, sobre inteligente, era curioso de observar e saber e excelente observador, como revela o livro. Embora determinado por uma necessidade de momento, não foi este composto de improviso e de memória. Para redigi-lo serviu-se, como declara, das “muitas lembranças por escrito” que nos 17 anos da sua residência no Brasil fez do que lhe pareceu digno de nota.

Obtidas as concessões e favores requeridos, nomeado capitão-mor e governador da conquista que izesse e das minas que descobrisse, voltou ao Brasil em 1591, com uma expedição de 360 colonos e quatro frades.

Malogrou-se-lhe completamente a empresa, pois não só naufragou nas costas de Sergipemas depois veio, com o resto da expedição que conseguira salvar do naufrágio e reconstituírana Bahia, a perecer nos sertões pelos quais se internara. Faleceu no inal de 1591, perto dascabeceiras do rio Paraguaçu.Seus ossos foram sepultados na capela-mor da igreja do mosteiro de São Bento, tendo sobre a lápide que os recobre o epitáio: “Aqui jaz um pecador” segundo o disposto no testamento.Deste documento induz-se que era homem abastado, devoto, nimiamente cuidadoso da salvação da sua alma, mediante esmolas, obras pias, missas e quejandos recursos que aos católicosse deparam para o conseguir.Em Souza (G. S. de) (1851) há as seguintes passagens citando o “páo brazil”:P. 35 (Capítulo XVI): [Menções ao “Pau-Brasil” do Velho e do Novo mundo em fontes portuguesas dos séculos XV, XVI e XVII, 2016. Nelson Papavero, Museu de Zoologia, Universidade de São Paulo. Pesquisador Sênior do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Páginas 63 e 64]

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