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Carta de Hernando Arias de Saavedra (1561-1634) ao Rei Filipe III, o Piedoso (1578-1621)
12 de maio de 160905/04/2024 08:28:46

Nascimento de Hernando Arias de Saavedra, também chamado de Hernandarias, em Assunção, dia 10 de setembro de 1561.

Da disputa territorial, predominante no século XVI, passava-se a um processo que predispunha a cooperação entre as partes. Em novembro de 1603, com a presença, naquela altura, do ex-governador, chegaram à vila de São Paulo, e se apresentaram na Câmara, quatro “soldados” de Vila Rica del Espiritu Sancto, com ordens de Antonio de Añasco, lugar-tenente e cunhado do governador do Rio da Prata (o criollo Hernando Arias de Saavedra), para estabelecer e regularizar o caminho que ligava o mundo vicentino ao paraguaio. [Atas da Câmara da vila de São Paulo, 22.11.1603]

2 - Esta cidade, que para o seu desenvolvimento tanto necessita ligar-se por via férrea com o "hinterland", por curiosíssima predestinação, desde antes de Cabral já era o ponto da costa do Atlântico sul a que vinham "mariscar" os nossos aborígenes, em comunicação que sempre esteve com os mais remotos sertões. Para isso, serviram as "veredas naturais" que a sua topografia sempre facilitou, e entre as quais se salientava o caminho "do Paraguai", que muitos historiadores dizem dali partia para aquele ponto do Continente.

Dêle se utilizaram, ao que parece, Aleixo Garcia e a "bandeira" de Pero Lôbo. E "tão conhecido e frequentado era êsse caminho", diz Paulino de Almeida num de seus estudos sobre os fatos de Cananéa - que no ano de 1609, em carta de 12 de maio, dirigida ao governo espanhol, Hernanderia de Saavedra, governador de Buenos Aires, propunha a Sua Magestade espanhola mandasse destruir el pueblado que los portugueses tienem comenzado a hacer en la Cananea", em virtude das contínuas incursões levadas a efeito pelos paulistas, que dalo costumavam seguir para o Paraguai, donde retiravam tanta gente que las tienem y aun venden por esclavos y tienen este nombre entre ellos". [Boletim do Departamento do Arquivo do Estado de SP, Secretaria da Educação. Vol. 9, 1952. Página 145]

Diversos foram os exemplos de bandeirantes paulistas, principalmente Raposo Tavares, Pedro Vaz de Barros e os irmãos Fernandes, fundadores da região de Sorocaba, que afirmavam ser o sertão do Brasil a sonhada Terra Prometida, a Nova Canaã. [Homens da Montanha: Cristãos Novos e a Ocupação do Interior Brasileiro, 2020. Daniela Tonello Levy]
Carta de Hernando Arias de Saavedra (1561-1634) ao Rei Filipe III, o Piedoso (1578-1621)

Relacionamentos
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Pessoas (2)
Filipe III, o Piedoso (1578-1621)
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Hernando Arias de Saavedra (1561-1634)
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Caminho até Cananéa
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Estradas antigas
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Você sabia?
Comunicava o Rei D. Manoel a seus sogros, Fernando e Izabel de Espanha o sucesso da segunda viagem á índia, por seu almirante Pedro Alvares Cabral, dizendo no que se referia ao Brasil, o seguinte: “...O dito meu capitão partiu com 13 naus, de Lisboa, a 9 de março do ano passado, e nas oitavas da Pascoa seguinte chegou a uma terra que novamente descobriu, á qual colocou nome de Santa Cruz, na qual encontrou gente nua como na primitiva inocência, mansa e pacifica; a qual terra parece que Nosso Senhor quis que se achasse, porque é muito conveniente e necessária para a navegação da índia, porque ali reparou seus navios e tomou água; e pela grande extensão do caminho que tinha de percorrer, não se deteve afim de se informar das cousas da dita terra, somente me enviou de lá um navio para me noticiar como a achou.
Carta do rei dom Manuel, datada de Sintra, anunciando aos príncipes católicos o descobrimento da terra de Santa Cruz, por Pedro Álvares Cabral
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Que me dite bem o Governo, antes de pretender retalhar a propriedade rural dos paulistas, lembrando- se de que foi também um assalto ao patrimônio privado Abolição da Escravidão no Brasil) que deitou por terra a Monarquia. Com a patriótica e espontânea colaboração dos valorosos Sargentos de nossa briosa Força Pública, a Coluna Senador Vergueiro não vacilará em sair sic) à rua para defender o patrimônio privado que, através de quatro séculos, foram acumulados pelos intrépidos Bandeirantes que bradaram bem alto "No duco, ducor
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