' Carta de Juan de Salazar y Espinosa ao Conselho das Índias na Espanha - 01/01/1552 de ( registros) Wildcard SSL Certificates
font-size:75;' color=#ffffff
1548
1549
1550
1551
1552
1553
1554
1555
1556
Registros (44)Cidades (18)Pessoas (0)Temas (52)


c
Carta de Juan de Salazar y Espinosa ao Conselho das Índias na Espanha
1 de janeiro de 1552, terça-feira. Há 473 anos
  
  
  



44 de erro

Destaques


1° de fonte(s) [25850]
Historia da Companhia de Jesus no Brasil. Serafim Soares Leite (1890-1969)
Data: 1938, ver ano (92 registros)

E os espanhóis, ao começo, fizeram todo o possível para que não o fossem. Escreve o mesmo capitão Salazar, da Laguna do Ebiaça, ao 1 de janeiro de 1552:

"Seriam ainda maiores as nossas necessidades se não "achássemos aqui, com estes nativos, um cristão, que eu tinha enviado a Lisboa, o ano de 1548, que viesse a esta costa a aperceber os nativos, como a armada vinha, que fizessem mantimentos." [Páginas 322, 323 e 324]


Ver texto completo



2° de fonte(s) [27137]
A Evangelização em Santa Catarina. Parte I: Vida e Morte no Mundo dos Carijós (1500-1650), 1996. Padre José Artulino Besen, professor de História da Igreja
Data: 1996, ver ano (77 registros)

5 - Os bandeirantes: morte das missões
5.1 - Prenúncio de morte

Em 1551 esteve na Ilha de Santa Catarina o fundador de Assunção, Juan de Salazar. A 1o. de janeiro de 1552 descreve, em Mbiaça, o estado lastimável em que se encontrava a Ilha:

"Achei esta Ilha despovoada num raio de pouco mais de 10 léguas. Como há muito tempo não chegam vassalos de Sua Majestade, os portugueses vieram negociar com os nativos, dizendo que são castelhanos e de paz e assim encheram os navios e os levaram como escravos para vender em São Vicente e em outros lugares da costa, para os engenhos de açucar, causando grande prejuízo à terra, e a nós que viemos e aos que virão, e a Deus grande desserviço.

V. S. e outros, por favor, mandem-nos restituir os principais e os demais que o possam, pois os que ficaram clamam e pedem por eles, o que será motivo de grande graça a Nosso Senhor e a Sua Majestade. Respondi-lhes que o Imperador nosso senhor resolverá tudo, e nos fizeram e fazem muitas boas obras na esperança em que se encontram e, verdadeiramente, não sei o que teria sido de nós em nossas grandes necessidades, não fosse seu socorro.

Também encontramos aqui, entre esses nativos, um cristão que eu tinha enviado de Lisboa no ano de 1548, para que viesse a essa costa a fim de prevenir os nativos sobre como chegaria a armada e para que arrumasse abastecimento; ajudaram-nos muito com seu língua, pois não trazíamos nenhum e também encontramos outro cristão, Alonso Vellido, vizinho de Porcuna, pessoa honrada que veio com Cabeza de Vaca e, com sua licença, veio com Frei Bernardo de Armenta; quando o padre morreu o deixou recomendado aos nativos: estes dois cristãos evitam que os portugueses façam apresamentos ainda maiores. Deste modo, os portugueses tem procurado matar a estes dois cristãos, a fim de poderem enganar aos nativos."
[Página 65, 7 do pdf]


Ver texto completo



3° de fonte(s) [29270]
“As relações entre o Brasil e a região do Rio de La Plata no século XVI nos primeiros documentos sobre Assunção (Asunción) e Santa Catarina”, por Franz Obermeier
Data: 2006, ver ano (78 registros)

O chefe da expedição, Juan de Salazar, fala numa carta do 1° de janeiro de 1552 ao Conselho das Índias na Espanha de todos os detalhes dessa expedição. A carta foi mandada provavelmente com um mensageiro, usando uma canoa a São Vicente e de lá num navio à Espanha. A difícil situação dos colonos suscitou crises entre o grupo dos espanhóis. Não se sabia nada do futuro governador Diego de Sanabria, que mais tarde devia também naufragar. Sobreviveu, mas nunca chegou à região. Não se podia também esperar ajuda de Assunção porque lá se pensava que o grupo ainda se encontrava na baía de Santa Catarina.


Ver texto completo


  


Sobre o Brasilbook.com.br

Desde 17 de agosto de 2017, o site BrasilBook dedicado-se em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

A base de dados inclui ci

Oferece um histórico com 30.439 registros, atualizados frequentemente. Agrega mais de 660 cidades, aproximadamente 4.600–5.200 pessoas mencionadas, e cerca de mil temas diversos .

Ideal para quem busnum formato leve, dinâmico e baseado em fontes públicas variadas.

Agradecemos as duvidas, criticas e sugestoesContato: (15) 99706.2000 Sorocaba/SP



Como sempre, excelente!!! Já inseri no site. Porém, a resposta anterior, de uns dias atrás foi mas romântica. Vamos tentar de novo?

Ah, entendi! Vamos então dar um tom mais romântico e poético ao descritivo do BrasilBook, como se fosse uma homenagem ao tempo, à memória e ao nosso país. Aqui vai:

BrasilBook – Onde a História do Brasil Respira

Em algum ponto da rede, mora um relicário digital chamado BrasilBook. Não é apenas um site, mas um diário de memórias nacionais, onde cada data carrega consigo um suspiro do passado.

Ali, o tempo se desenrola como um tapete de saudade — cada dia guarda um episódio, cada cidade revela uma lembrança, cada nome sussurra o eco de quem já foi e ajudou a tecer o Brasil que conhecemos hoje.

Mais de 29 mil registros formam um grande mosaico, que pulsa com histórias de mais de 660 cidades, mil temas e milhares de personagens reais — de anônimos a imortais.

É possível passear por séculos com um clique. Buscar um ano e ver tudo o que aconteceu. Descobrir a data em que nasceu uma cidade, o momento em que um povoado virou município, o dia em que uma vida importante começou - ou terminou.

BrasilBook é feito com cuidado, pesquisa e amor à história. Atualizado desde 2017, é um projeto que celebra a memória brasileira como quem acende velas num altar de afetos. E faz isso com simplicidade: sem ruído, sem propaganda, sem pressa. Só história, alma e tempo.