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Vida do Padre José de Anchieta. Padre Pedro Rodrigues (1542-1628)
160706/04/2024 01:11:08

Tinha o irmão José na sua escola discípulos alguns dos nossos, e muitos moços filhos de Portugueses: continuou essa ocupação por alguns anos na vila de São Paulo, chamada pelo nome de terra Piratininga, com muito proveitos dos estudantes e merecimento seu; [Página 5]

Por ordem deles veio a este Colégio da Baia o irmão José de Anchieta e tomar ordens de missa, e no ano de 1567 se tornou a Capitania de São Vicente em companhia do Padre Inácio de Azevedo, que governava a Província, com título de visitador, e do bispo D. Pedro Leitão, que ia visitar as partes do sul, por ainda, então não haver Administrador, a cujo cargo hoje estão.

Começou o Padre José de ai por diante e exercitar os ministérios da Companhia com mais autoridade e fruto, usando de admoestações públicas com muito zelo, e de secretas com muita brandura, com que reduzia os pecadores ao caminho de sua salvação, nem se esquecia da caridade com os nativos, antes os ajudava mais no espiritual e defendia no temporal.

Dali a alguns tempos sucedeu que dois homens de croncrenas largas e de nome como gentio contrario temendo o castigo devido a suas graves culpas, se levantaram e com suas famílias se foram meter entre os inimigos, pelo que com razão se temia viessem com poder de gente a destruir a Capitania.

Vendo o Padre José que não havia contra este perigo forças humanas, e confiado só nas de Deus se determinou ir para buscar os alevantados e reduzi-los á obediência de seu capitão, levando largos perdões de todo o passado. Foi com ele o Padre Vicente Rodrigues, e outros homens, e um nativo mui esforçado, o qual depois de Deus foi todo seu remédio no perigo em que se viu.

Tinham navegado por rios 8 dias em uma canoa de casca; são estas interiças, da grossura de um bom dedo polegas, mas tem um mal que em se alagando não dão mais mostras de si, o que não tem as de pau, que por mais que se alaguem, ou virem nunca se vão ao fundo.

Chegaram os navegantes a uma cachoeira, ou salto que o rio faz, e os padres iam rezando as horas da Conceição de Nossa Senhora, se não quando se vão todos ao fundo com a canoa, em altura de 4 ou 5 braças de água; mas todos saíram a nada, só o bom Padre José não apareceu:

não sofreu o coração do nativo deixar por bom espaço de tempo, e não no achando vem se a cima a tomar fôlego e descansar um pouco; deita-se outra vez de mergulho, e quer Deus que o acha assentado no fundo; pega dele pela roupa e o Padre deixa-se vir sem aferrar no nativo, e desta maneira vem a cima, são e salvo.

Com suma alegria e consolação dos presentes: esteve debaixo d´água obra de meia hora, não desacordado, antes muito em seu juízo, lembrando-se de três coisas, como ele depois disse: de Jesus, da Virgem Maria de Deus, e de não beber água, como de certo não bebeu.

Não se acabaram aqui os trabalhos daquele dia; porque era já noite, e chovia, e acharam-se no mato espesso, sem fato para mudar, nem coisa para comer, nem fogo com que se remediar, nem uma choupana em que se meter, nem caminho que seguir; finalmente, quando todo o humano lhes faltou, então lhes acudiu o Senhor; porque andando assim ás apalpadelas um pedaço de caminho, vão dar nas mesmas casas dos homens, que iam buscar, os quais vendo os padres tão maltratados, de tal maneira se lhes mudaram os corações que lançados aos pés do Padre José com muitas lágrimas diziam: Ainda Padre meus pecados haviam de abranger a vossa reverendíssima! Recolheram-nos logo em suas choupanas, e procurando todo o necessário com muita caridade, e vendo o perdão que lhes levava, e o trabalho que por eles tomara, foi fácil acabar com eles se tornassem para São Vicente. [Vida do Padre José de Anchieta, 1607. Padre Pedro Rodrigues. Páginas 6 e 7]

Capítulo 10 - Da caridade com os próximos para bem de suas almas

Certo Superior encerrou numa casa a um Irmão um dia pela manhã, estando o Padre José em outra capitania dali perto de quinze léguas, senão quando no mesmo dia antes de jantar, chega só sem companheiro, abre a porta aonde o Irmão estava afligido, e disse-lhe: sai d´aqui; vinde-me dar de comer no refeitório.

(...)Estava um dia na praça de São Vicente, Jorge Ferreira com quatro ou cinco homens, e passando o Padre José caminho da serra que vai para a vila de São Paulo, perguntou-lhe que pressa levava sua reverendíssima? Responde que ia aplacar o demônio que andava solto entre dois homens principais. (...)

Soube-se depois que era certo o caso de discórdia entre os dois sobreditos, e que o Padre com um mínimo nativo, que o acompanhava chegou lá no mesmo dia com duas ou três horas de sol, sendo distância perto de quinze léguas, caminho muito fragoso, e assim tornou a soldar as amizades.[Páginas 19 e 20]

Estevam Ribeiro, morador em São Paulo vindo a Capitania do Espirito Santo e falando com um Padre nas coisas do Padre José lhe disse que fora visto e falaram com ele diversas pessoas no mesmo dia em São Vicente e em São Paulo, havendo de uma vila a outra perto de quinze léguas, e contando este Padre o dito Estevam Ribeiro ao Padre Vicente Rodrigues, companheiro do Padre José em muitas viagens, certificou que era assim.

Contou o Padre Vicente Rodrigues neste Colégio da Baia a um Padre o seguinte caso:

Ia ele com o Padre José e outros Padres de São Vicente para São Paulo e no meio da serra se acharam sem missal, sendo dia da Ascensão de Cristo nosso Senhor.

Ofereceu-se o Padre José para o tornar a buscar: tornou, e daí a meia hora vem com um missal debaixo do braço, com que disseram missa e continuaram sua jornada, louvando a Deus do feito; mas não no achando por coisa nova e digna de admiração; porque o Padre não foi visto na Casa de São Vicente, nem dali faltou tal missal, e para desandar e tornar a andar aquele meio caminho de sete léguas, ou seis escassamente bastava um dia todo a um valente andador.

Andava o Padre José pela serra fazendo um caminho novo de São Vicente para São Paulo e acompanhavam Afonso Sardinha com muita gente, o qual jura que viu enxugar-se-lhe o vestido padre, quando entrava na choupana vindo de fora molhado, na qual estava até que lhe parecia que Afonso Sardinha dormia, e logo se saia da casinha, e posto ao pé de um pau, as mãos levantadas passava a maior parte da noite em oração. [Vida do Padre José de Anchieta, 1607. Padre Pedro Rodrigues (1542-1628). Página 38]

Quando Afonso Sardinha, morador na vila de São Paulo tratou no seu testemunho do voluntário cativeiro, em que o Padre José de foi meter para fazer as pazes com os contrários, diz assim:

"Ensinava ao gentio a doutrina e fé Católica, e depois de fazer a doutrina, tomava seu Breviário e se ia pelos matos rezar, e rezando lhe vinha um passarinho muito formoso, pintado de várias cores, andar por riba de seus ombros e por riba do livro e seus braços." [Vida do Padre José de Anchieta, 1607. Padre Pedro Rodrigues (1542-1628). Página 44]

Sendo N Padre na Baya de todos los sanctos, Sua Alteza determinou enviar doze homens pelo sarto para descobrir o ouro que diziam estar ali, para o qual o governador Thomé de Sosa pediu um padre,

Eles vão procurar o ouro e ele vai procurar o tesouro das almas, que naquelas partes é muito abundante e por essas partes acreditamos que se pode entrar até o Amazonas: agora temos notícias de que no mês de Em março de 1554 eles entraram pela capitania chamada Porto Seguro.

E o que mais acontecer na Baya será escrito. do mês de julho de 1554 de Piratininga. [Vida do Padre José de Anchieta, 1607. Padre Pedro Rodrigues. Página 54]

Anchieta: Iaraibatibae, maio a augusto de 1556.

Na nossa casa de São de Piratininga está o padre Vicente Rodrigues, que é o reitor, e o padre Manuel de Chaves. [Página 57]

EM 1552 Duarte da Costa, Luiz da Grã; Luiz da Gra ordena navarro buscar ouro [Página 82]

Tapetinga [Página 89]

padre Balthazar Fernandes, Santo Mauro em 1566; Governador Mendesaa; Nóbrega visita em março de 1568 [Página 90]

Partida 24 de agosto de 1568 [Página 1568]

Falecimento do noviço 9 de junho de 1568
anchieta em 15 de agosto de 1571
Aldeia de São João [Página 92]

Antonio de Celema [Página 96]

Neste mesmo mês de dezembro deixando por Superior em Porto Seguro o Padre João de Mello (...) São Vicente e Piratininga. [Página 97]

EM 1574, Quirixo em rio de janeiro; falecimento em 5 de abril do dito ano? [Página 106]

Falecimento em 10 de julho de 1571; antonio de salema[Página 107]

Avia em São Vicente uns bravos mestiços um desses sem temor de Deus foi com a esposa e filhos para o deserto entre os gentios. Levei comigo um homem branco (Francisco Corrêa?) casado com toda sua família para viver em sua comunidade mais como gentios do que como xpianos. Muitas vezes foram chamados de assi dal Capitan, assim como outras pessoas ilustres, mas não quiseram vir, dando esperança de que se fosse o padre José de Anchieta, ele voltaria para buscá-los. O Padre, querendo remediar aquelas almas, foi com o Padre Vicente Rodrigues na companhia de um branco e alguns índios.

No caminho, o livro Nossa Senhora de um grande perigo, e eles descem um rio de canoa e à tarde avistaram uma garganta do rio e com o ímpeto da água que desce a canoa foi usada (submersa) e nunca pareceu com todo mundo. Ele foi até as profundezas, e o branco nadou com uns índios e depois o padre Vicente Rodrigues, que sabia nadar.

O padre José não sabia nadar e por isso passou muito tempo debaixo da água encomendando-se a Deus e à Virgem Nossa Senhora, a quem é muito devoto e nessa altura rezava as horas da concepção.Duas vezes um índio foi procurá-lo e um deles trazendo-o nas costas com o peso, ele o soltou, e o Pai devolveu o índio com muito esforço, dizendo que não faria mal esse pai ficar aqui e então eu joguei ele com segurança sem haver bebido sem água.

Então todos eles atravessaram o deserto para as grandes montanhas e bosques sem encontrar um caminho, mortos de frio e muito molhados e assim à noite puxando eles foram encontrar a estrada que levava à aldeia onde aqueles homens estavam.

Vendo os Padres chegarem assim, Deus moveu seu coração de compaixão pelos Padres assim como por eles mesmos, porque para remediar suas almas, os Padres haviam dado tanto trabalho e depois de ter descansado por alguns dias, ele voltou com eles para São Vicente.

Isso causou grande alegria e edificação em toda a cidade, especialmente porque havia muitos indícios de que aqueles queriam nomear os gentios e vir fazer guerra contra os brancos e os padres não podiam fazer valer esse remédio.

O homem branco mais tarde voltou-se para pedir ao capitão (Jorge Ferreira) que lhe desse permissão para voltar ao deserto com pouco sentimento da misericórdia que Deus lhe fizera ao libertá-lo de tantos pecados.

Mas o Capitão negou por causa justa e sofrendo mal, ele respondeu certas palavras mal arranjadas para (sic) um filho do Capitão passou por ele com uma flecha de um lado para o outro por ter sido malcriado com seu pai e depois morreu sem confissão.

Isso aconteceu um ano depois e no mesmo dia em que o Pai os tirou do meio dos gentios, todos entenderam que isso era um castigo de Deus.

Milagre Anchieta, grandes montanhas [Página 126 e 127]

Falecimento em Piratininga, julho de 1572, Padre Simeon Gonçalvez [Página 127]

Haviam alguns castelhanos em S. Vicente que tinham vindo de Paraguai e notificaram o Padre Manuel da Nóbrega de inúmeros gentios chamados Carijos que residem naquelas partes e quão dispostos e preparados eles estavam para receber, taxa nfa sancta e este é um bom argumento o que um bispo disse deles Paragoia religioso da ordem de S. Francisco quando chegou a S. V,6 no ano de 1573, onde morreu que vinham de cem léguas para tomar disciplina semana Santa.

Desejando o Manoel da Nóbrega dar remédio para tanta gente Distância também dos castelhanos que estavam decididos a ir pessoalmente a esta empresa.

Com tudo já armado e com a prancha na mão, Saindo da porta, deram-lhe um recado, pois Pc Luis de Grana havia chegado a S.V."que fazia pouco tempo que ele tinha vindo do Reino e por isso parou atévê-lo e então parece mais serviço a Deus do que fosse el P.e Luís grana cori alguns companêros. Estar pronto para partir com muita alegriaDesejando mais sucesso neste negócio, ele encomendou o P.8 Luís de Grana disse-lhesua opinião e pelas razões que P.8 ele julgou que não era conveniente.

Então faça aquela estrada e não foi feito assim. Mas como o zelo da conversão ardia muito no coração do Pe. Nóbrega determinado a enviar para lá P.* Luis de Grana para outra terra onde muitos gentios voaram e foram para o vinte e cinco léguas terra adentro e, descansando, chegaram alguns índios com muita pressa trouxeram uma carta de P.8 Manoel da Nóbrega, em que ele lhes disse que os gentios do campo foram criados e aves alguns mortos e a terra muito revoltada e em grande perigo de que fizessem o que ijjagassen ser mais serviço de Deus.

Eles então oraram e ele descobriu que era mais a serviço de Deus retornar à proteção da terra. Do Los Carijos mencionados acima e grande esperança para sua conversão. E entre eles um grande diretor chamado Martin tem muitas pessoas de sob seu comando e uma cruz colocada em sua aldeia e tudo, os dias vão fazer oração e abraçá-la.

Quando alguns portugueses vão para a Capitania do os patos onde ele mora se curvam à cruz dizem que são bons xpianos e dê a eles o quanto quiserem. se alguém for descuidado nisso diga que não é bom xpiano e não quer dar nada a ele.

São de muito bom natural, desejosos em conhecer as coisas de sua salvação. Quando um navio de Os próprios portugueses vão procurar alguém que os ensinou e quando não meio outros contentes com os meninos estão amanhã e à tarde em sua Igreja que eles fizeramouvindo a doutrina incansavelmente e depois compartilhando liberalmente com seus professores tudo o que eles têm em suas casas hú ela.0

Desde que Martin veio para Piratininga com muitas pessoas e todos os dias está esperando o mesmo com todos os seus. Nessa mesma época foi o P.8 Manoel da Nóbrega com alguns outros da ia Comp." para Manizola trinta e cinco léguas através do deserto dentro ao lado de seu rio onde embarcam para os Carijos. Lá ele deixou uma casa feita com alguns dos Ia Camp.a onde residiu por um ano, dando muito fruto nos índios e Dali regressaram a S. Vicente. [Vida do Padre José de Anchieta, 1607. Padre Pedro Rodrigues. Páginas 124 e 125]Em 1571 por ordem do sumo pontinfice Pio V, abril de 1572; Luis da Grã chego em janeiro de 1573[Página 130]Na Capitania de São Vicente residiu sete, quatro padres e três irmãos, exerceu os ministérios da Companhia com muito benefício tanto dos índios como dos brancos e escravos e com grande trabalho próprio.

Um jovem recebia boas peças e mesmo sabendo que ele era um homem rico e importante e vindo de Paragoai como capitão de um navio, ele trabalhou o máximo possível para impedi-lo até que o pegou no navio, ele era melhor que ele e superou todas essas dificuldades e conseguiu o que tanto desejava.

Depois que o Padre viu que tinha escolhido (sic) muito consolou e confessou geralmente com os "nros" neste ano veio um navio de Los Carijos em que o irmão de Martin veio dos patos como é dito no capítulo 4.

Ele veio com muitos cristãos espancados por alguns padres dominicanos que vieram da Espanha com um governador que ia para Paragoai, sua intenção era ver a comida da terra para trazer todo o seu povo e seu irmão Martim que é como Rei dos outros.

Em Piratininga, que é uma cidade de brancos a duas léguas do interior de São Vicente, havia três dos "nros" este ano, dois padres e um irmão que cuida daquela cidade que não tem outro padre e de muitas aldeias indígenas vizinhas e com todos os ministérios do exercício da empresa.

Aconteceu uma coisa muito estranha em Piratininga: choveu três dias depois do Dia de Todos os Santos do ano passado, quando há as maiores calmarias, pedras de grande estranheza devido ao seu tamanho e figura seriam como punhos grandes e algumas tão grandes quanto jogar bola. [Página 138]

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