4 de maio de 1768. Registro de uma petição com o teor do Traslado de uma Sesmaria de terras passada a Domingos Luis Grou que a Requerimento de Francisco Correa de Lemos aqui registrei que tudo é o seguinte:
Faço-lhes a saber que a mim me enviou a dizer por sua petição Domingos Luis Grou morador nesta vila de São Paulo do Campo que ele era morador e natural desta terra e com todos os trabalhos e guerras que se fizeram se achara e ajudara com sua pessoa e fazenda.
Como era notório nesta terra, e que até agora não fora nunca dado terras para fazer seu mantimento pelo que me pedia que em nome do Senhor Pero Lopes de Souza, e pelos poderes que dele tenho para poder dar as terras de Sesmaria, lhe faço merce de lhe dar um pedaço de terra para nela poder fazer seus mantimentos da banda dalém do Rio partindo com Affonço Sardinha correndo pelo Rio abaixo até dar com um rio que chamam Cropoceyba e outro tanto pelo mato (...)
Assinada e selada com o selo que serve na vila de Santos, em esta vila de São Paulo aos 13 de agosto, Antonio Bicudo escrivão da ouvidoria desta capitania a fez por meu mandado ano de 1577, Jerônimo Leitão [Cartas de Datas de Terras (1700 a 1750), vol. IV, 1937. Prefeitura do Município de SP, Departamento de Cultura. Páginas 409, 410 e 411 do pdf]
Pelo estudo feito neste parágrafo, baseado nos documentos autênticos locais, deve-se concluir que nenhum dos Afonsos Sardinhas teve propriedade em Jaraguá; que a fazenda de Afonso Sardinha, o velho, onde ele morava e tinha trapiches de açúcar estavam nas margens do rio Jerobativa, hoje rio Pinheiros, e mais que a sesmaria que obtivera em 1607 no Butantã nada rendia e que todos os seus bens foram doados à Companhia de Jesus e confiscados pela Fazenda Real em 1762 em São Paulo. Se casa nesta sesmaria houvesse, deveria ser obra dos jesuítas. Pelo mesmo estudo se conclui que Afonso Sardinha, o moço, em 1609 ainda tinha a sua tapera em Embuaçava, terras doadas por seu pai. Não poderia ter 80.000 cruzados em ouro em pó, enterrados em botelhas de barro. Quem possuísse tal fortuna não faria entradas no sertão descaroável nem deixaria seus filhos na miséria. [“Na capitania de São Vicente”, 1957. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil. Página 202]
Comunicava o Rei D. Manoel a seus sogros, Fernando e Izabel de Espanha o sucesso da segunda viagem á índia, por seu almirante Pedro Alvares Cabral, dizendo no que se referia ao Brasil, o seguinte:
“...O dito meu capitão partiu com 13 naus, de Lisboa, a 9 de março do ano passado, e nas oitavas da Pascoa seguinte chegou a uma terra que novamente descobriu, á qual colocou nome de Santa Cruz, na qual encontrou gente nua como na primitiva inocência, mansa e pacifica; a qual terra parece que Nosso Senhor quis que se achasse, porque é muito conveniente e necessária para a navegação da índia, porque ali reparou seus navios e tomou água; e pela grande extensão do caminho que tinha de percorrer, não se deteve afim de se informar das cousas da dita terra, somente me enviou de lá um navio para me noticiar como a achou. Carta do rei dom Manuel, datada de Sintra, anunciando aos príncipes católicos o descobrimento da terra de Santa Cruz, por Pedro Álvares Cabral
486
“
Alan Prost achava que Ayrton estava recebendo tratamento preferencial da Honda, e no final de 1988 se reuniu com o dirigente da Honda. Porém, ouviu dele o seguinte:
As pessoas que trabalham na equipe Honda são todos jovens, e eles veneram Senna porque vêem Senna como um samurai.
Ayrton era uma pessoa normal apesar de ser um super piloto um super um super engenheiro esbravejava sofria O japonês tem preço por pessoas normais que fazem coisas grandiosas.