Almeida estava investigando as ruínas do Lajeado já em 1938, ouviu de seus moradores que eram assombradas pelas almas de padres que vinham ali rezar missas à meia-noite. Almeida passou a defender que as tais ruínas, já desaparecidas na atualidade, eram os resquícios finais da grande residência do sertanista Balthazar Fernandes - 01/01/1938 de ( registros)
Almeida estava investigando as ruínas do Lajeado já em 1938, ouviu de seus moradores que eram assombradas pelas almas de padres que vinham ali rezar missas à meia-noite. Almeida passou a defender que as tais ruínas, já desaparecidas na atualidade, eram os resquícios finais da grande residência do sertanista Balthazar Fernandes
Entre 1835 e 1855 foi residência do padre Florentino de Oliveira Rosa e, quando Almeida estava investigando as ruínas do Lajeado já em 1938, ouviu de seus moradores que eram assombradas pelas almas de padres que vinham ali rezar missas à meia-noite. Almeida passou a defender que as tais ruínas, já desaparecidas na atualidade, eram os resquícios finais da grande residência do sertanista Balthazar Fernandes. Além dessa residência, o Capitão Balthazar teria erigido a capela de Nossa Senhora da Ponte, o verdadeiro núcleo da povoação, tendo mandado construir os edifícios da Câmara e Cadeia da vila e conduzido em 1661 o pleito de criação da freguesia. [RICARDI, Alexandre. Usina do Itupararanga e a Brazilian Traction Tramway, Light and Power Co.: monopólio e expansão do capitalismo financeiro no final do século 19. 2019.326 f. Tese (Doutorado em História). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas,Universidade de São Paulo, São Paulo, 2020. Página 152]