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12 de setembro de 202203/04/2024 22:05:25

Antonio de ProençaNascimento: ~ 1530Origem: Belmonte, Portugal

Nasceu por volta de 1530, na vila de Belmonte, em Portugal.

Antonio era fidalgo da câmara do infante Dom Luís, Senhor de Belmonte e Duque da Guarda.

Saiu de Portugal, por motivo de uma condenação ao "degredo para todo o tempo no Brasil", que sobre ele pesava, por haver raptado uma freira de certo mosteiro em Portugal, sendo que por este ato sacrílego havia sido preso no Castelo.

Na vila de São Paulo acabou se tornando um "homem bom", isto é, pessoa importante que possuía criados a seu serviço. Prestou notáveis serviços públicos, conquistou grande prestígio e amealhou razoável fortuna. Possuía grandes extensões de terra no Ipiranga, nas proximidades da vila.

Casou-se em 1565, na vila de Santos, SP, com a portuguesa Maria Castanho, a Filha, filha do fidalgo Antonio Rodrigues de Almeida e de Maria Castanho (Almeida).

Em 1575, Antonio participou da expedição do Capitão-mor Jerônimo Leitão (que o tinha como homem de grande valor) a Cabo Frio, para combater os franceses e tamoios.Em 11 de Maio de 1581, Jerônimo Leitão nomeou um meirinho e um escrivão de campo, pois estava informado da muita devassidão dos resgates que se iam fazer com o gentio do sertão! Foram nomeados Antonio de Proença e João Maciel. Deveriam fiscalizar as entradas para o sertão, só permitindo às pessoas autorizadas. Deviam ainda, cuidar e proteger os índios que 1ivremente procurassem o povoado. Exerceu o cargo até 1587.Em 1582, foi eleito juiz ordinário e de órfãos da vila de São Paulo. Não quis tomar posse, alegando ser um degredado.Em 17 de Setembro de 1583, Antonio solicitou à Câmara de São Paulo, chãos [terras] no caminho da cruz, junto às roças de Jorge Moreira.Em 1584 a 1597 foi vereador da vila de São Paulo.Em 1585, participou da expedição do Capitão-mor Jerônimo Leitão a Paranaguá.Em 1587, foi eleito juiz ordinário pela segunda vez, e exerceu o cargo até 1591.Em certa ocasião, apesar de ser um morador importante, recebeu uma repreensão, registrada em ata pela Câmara de São Paulo, por não haver comparecido à procissão de Santa Isabel. Justificando sua ausência, alegou que chegara do litoral na véspera, "molhado, cansado e mal disposto".Em 1595, foi nomeado Capitão das entradas na vila de São Paulo.Em 1596, quando o bandeirante Diogo Martins Cão veio a São Paulo buscar ajuda para explorar o sertão da capitania do Espírito Santo em busca de minas de ouro, prata e esmeraldas, foi Antonio de Proença quem, às próprias custas, lhe proveu do necessário. Além disso, enviou seu filho Francisco de Proença comandando um contingente de escravos armados para acompanhá-lo. Esta foi a primeira expedição ao interior do Brasil.Em 1599, foi nomeado Capitão da gente de cavalo da vila de São Paulo pelo sétimo governador geral do Brasil, Dom Francisco de Sousa. Participou de jornadas aos sertões dos arredores de São Paulo em companhia do governador geral.Em 1601, assumiu o cargo de Ouvidor e Auditor da capitania de São Vicente. Antonio faleceu em 1605, em São Paulo, SP (seu testamento é de 9 de Junho de 1605).

Foi pai de um filho e quatro filhas:

1.1. Francisco de Proença, casado com Isabel Ribeiro (Bayão), filha do português Estevão Ribeiro Bayão, o Moço, e da brasileira Maria Duarte. Após a morte de Isabel, Estevão casou-se pela segunda vez, com Mécia Bicudo, falecida em 1631, filha do português Vicente Bicudo e de sua primeira esposa, a brasileira Anna Luís Grou. Mécia faleceu em 1631, em São Paulo, SP. Francisco faleceu em 1638, em São Paulo, SP, e foi sepultado na igreja do colégio dos jesuítas.

1.2. Anna de Proença, casada com Pedro Taques, filho de Francisco Taques Pompeu e de Inês Rodrigues (Taques).

1.3. Catharina de Almeida (Proença), nascida antes de 1565. Casou-se com o português Antonio Castanho da Silva, nascido em Tomar.

1.4. Isabel de Almeida Proença, casada com o português Francisco Vaz Coelho. Isabel faleceu em 1624.

1.5. Maria de Almeida, casada com João Lopes de Ledesma.

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Alan Prost achava que Ayrton estava recebendo tratamento preferencial da Honda, e no final de 1988 se reuniu com o dirigente da Honda. Porém, ouviu dele o seguinte:

As pessoas que trabalham na equipe Honda são todos jovens, e eles veneram Senna porque vêem Senna como um samurai.

Ayrton era uma pessoa normal apesar de ser um super piloto um super um super engenheiro esbravejava sofria O japonês tem preço por pessoas normais que fazem coisas grandiosas.

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Cássius Clay é nome de escravo, não o escolhi, não o quero. Sou Muhammad Ali, um nome livre.
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