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Cartas de Datas de Terra (1555 a 1600). Volume I, 1937
193708/04/2024 03:42:15

ANO DE 1583 IV - 21.02.1583 - Carta de Maria A° viúva de dada do conselho

Os oficiais da Câmara desta vila de São Paulo do campo fazemos a saber aos que esta nossa carta de dada de chãos virem em como por Maria A° mulher viúva mulher que ficou de Marcos Fernandes defunto (...) [Página 25]

V - 01.07.1583 - Registro de uma carta da Câmara de dada de Balthazar Gonçalves e Braz Gonçalves e Marcos Fernandes

(...) nas casas do conselho desta vila estando aios oficiais convém a saber o juiz ordinário Salvador de Paivar e os vereadores Balthazar Rodrigues e Paulo Rodrigues e o procurador do conselho Gonçalo (ilegível) fazendo os ditos oficiais Câmara nos foi apresentada uma petição por Balthazar Gonçalves e Braz Gonçalves e Marcos Fernandes todos moradores nesta vila a qual petição é tal como atrás se convém o que visto por nós a petição dos suplicantes havemos por bem de lhe dar as cinquenta braças que pedem as quais serão em quadra e se entenderão braças craveiras as quais partirão com as de Bartholomeu Fernandes (...) [Página 27]

ANO DE 1594, XXVII. 10.06.1594

Escritura de troca de uns chãos que trocou Garcia Rodrigues com Antonio de Siqueira

(...) nesta dita vila nas casas de morada de Garcia Rodrigues juiz ordinário que são no arrabalde da dita vila onde eu publico tabelião fui ai perante mim e as testemunhas que se acharam presentes todos ao diante nomeado apareceu o dito Garcia Rodrigues e bem assim sua mulher Catharina Dias e por eles ambos (...)

(...) dar e escambar uns chãos que estão no arrabalde desta dita vila junto do caminho público que vai para a ponte grande de Tabatinguara que ficaram a ele dito Garcia Rodrigues e a seus irmãos por morte e falecimento de seu pai e mãe dele dito Garcia Rodrigues dados pela Câmara quais chãos começarão a partir e partem do outão das casas de Antonio de Proença (...)

(...) estes ditos chãos que ele dito Antonio de Siqueira lhes dá que os houve de Domingos Afonso e de sua mulher Anna Camacha que foram de Alvaro Iannes defunto e por eles tão somente (...) [Páginas 65 e 66]

XXVIII. 14.06.1594 - Escritura de venda de uns chãos que vendem João Soares e Gaspar Vaz [Página 68]

Posse 10.02.1598 em o caminho de Virapoeira em um alto avante da casa de Maria Rodrigues mulher de André de Burgos defunto e de seu genro Domingos Barbosa (...)

(...) que está caminho do Ypiranga o primeiro que se passa e pelo ribeiro ira ao Rio Grande Tamandoatey para a ponte grande e assim outrosim ia cortando direito as terras de Jorge Moreira e dai depois is cortando direito ao caminho que vem de Pinheiros até dar na tapera de Francisco Pires que Deus tem e da dita tapera irá partindo pelo regado que está além de uma tapera que foi de João Soares e por ele abaixou até os Pinheiros e dá no rio grande pelo mesmo ribeiro abaixo e pelo (ilegível)(...) [Páginas 79 e 80]

XLVII - 12.12.1598 - Outra carta de Marcos Sanches de Paredes

(...) a saber partindo com Antonio Raposo indo para a ponte grande pelo caminho de Tobatinguara (...) [Página 107]

LX - 16.05.1599 - Outra carta de João Moreira

(...) concelhos nos pedia lhe dessemos duzentas braças craveiras em quadra na tapera de Antonio ata de longo do rio Jerabatiba e campos dele entre Pedro Alvares e Afonso Sardinha (...) [Página 129 do pdf]

XVI - 01.08.1609 - Registro de uma carta de Jácome Rodrigues Navarro estante nesta vila

(ilegível) na companhia do senhor governador Dom Francisco de Souza (ilegível) (...)outra parte do rio um sitio devoluto donde já (ilegível) e beneficiou e teve casas e tudo está por terra depois que dali saiu Fernão de Alvares (...)[Página 218 do pdf]

XLII - 03.11.1679 - Termo do reclamação que esta Câmara faz sobre uma data de terra dada ao Rdo. Vigária Dos. Albernaz no Rócio desta vila (...) dita Junta e cada um em sólido que eles reclamavam a mercê e data que haviam feito ao Reverendo Padre Dos. Gomes Albernaz Vigário desta Va. da terra de Tobatimgoara da ponte da estrada real para baixo como da dita carta (...) [Página 510 do pdf]

28 de novembro de 1665 - Registro de uma carta que os oficiais da Câmara deram aos padres da Companhia para um curral no rocio desta vila além da Ponte Grande (pág. 55) [Página 697 do pdf]
*Cartas de Datas de Terra (1555 a 1600). Volume I, 1937

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Como explicar a colonização ter iniciado-se na América e não na África? A África era mais próxima e a conheciam melhor. O périplo africano inicia por volta de 1412, com a tomada de Ceuta. A viagem de Vasco da Gama foi 1497 e a de Bartholomeu Dias em 1499. Ou seja, temos quase 1 século de conhecimento da África. Mas a colonização deu-se na África, mas sim na América.
*“Portugal e Brasil: Antigo sistema colonial”; Fernando Novais; Curso de pós-graduação Geografia; youtube.com/watch?v=JsAXNoumgS8
“Os nossos tupinambás muito se admiram dos franceses e outros estrangeiros se darem ao trabalho de ir buscar o seu arabutan [pau-brasil]. Uma vez um velho perguntou-me: Por que vindes vós outros, maírs e perôs (franceses e portugueses) buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra ? Respondi que tínhamos muita mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como ele o supunha, mas dela extraíamos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com os seus cordões de algodão e suas plumas. Retrucou o velho imediatamente: e porventura precisais de muito? Sim, respondi-lhe, pois no nosso país existem negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras mercadorias do que podeis imaginar e um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados. — Ah! retrucou o selvagem, tu me contas maravilhas, acrescentando depois de bem compreender o que eu lhe dissera: mas esse homem tão rico de que me falas não morre? — Sim, disse eu, morre como os outros. Mas os selvagens são grandes discursadores e costumam ir em qualquer assunto até o fim, por isso perguntou-me de novo: e quando morrem para quem fica o que deixam? — Para seus filhos se os têm, respondi; na falta destes para os irmãos ou parentes mais próximos. — Na verdade, continuou o velho, que, como vereis, não era nenhum tolo, agora vejo que vós outros maírs sois grandes loucos, pois atravessais o mar e sofreis grandes incômodos, como dizeis quando aqui chegais, e trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem! Não será a terra que vos nutriu suficiente para alimentá-los também ? Temos pais, mães e filhos a quem amamos; mas estamos certos de que depois da nossa morte a terra que nos nutriu também os nutrirá, por isso descansamos sem maiores cuidados.Jean de Léry (1534-1611)
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