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Salvador Pires obteve, de parceria com Amador de Medeiros, umas terras de cultura, com matos e capoeiras, na região do Ipiranga
157106/04/2024 20:01:16

1ºI- MARCOS FERNANDES, n. por 1530, foi um dos mais antigos moradores da Capitania de São Vicente, onde se estabeleceu pelos anos de 1553/65, provavelmente casado com ..... DE MEDEIROS, n. em Portugal ou Ilhas, filha ou irmã de Amador de Medeiros (morador na vila de Santos desde o ano de 1553, conforme declarou no pedido de sesmaria em 1571).

Deve ter casado segunda vez, nessa vila, cerca de 1566, c. ......... GONÇALVES, irmã de Baltazar Gonçalves, da governança de São Paulo, e de outros, filhos de Mestre Bartolomeu Gonçalves e de s/m. Antônia Rodrigues, povoadores da Capitania (v. nota). Em São Paulo, onde passou a residir, assinou na Câmara termos de ajuntamentos em 1576 e 1581. Nesses anos, com alguns moradores, possuía gado na vila (ACCSP, I, 107, 124 e 125).Em 1579, vindo de uma viagem a regiões do Norte, trouxe da Capitania doCap. Vasco Fernandes Coutinho traslado da sentença de degredo de umportuguês, documento que entregou à Câmara, a pedido de seu cunhadoGaspar Afonso, procurador do concelho (id., 134).Casou a terceira vez, por 1572, com MARIA AFONSO, n. pouco depois de1550, filha de povoadores da Capitania, irmã de um dos avós maternos deCustódia Lourenço, casada primeiro com Henrique da Costa e segundavez, cerca de 1617, com o Cap. Mor Calisto da Mota, n. em 1591, governador da Capitania de Itanhaém em 1639.2Poderia ser Marcos Fernandesparente de umas pessoas do apelido “Álvares” e de Bartolomeu Fernandes(Cabral) vizinho em 1583 de Marcos Fernandes, o moço (“Cartas de Datas”, I, 27).Faleceu em 15823deixando filhos em menoridade, dos quais foi curadorBaltazar Gonçalves, o velho (referido em INV. E TEST., IV, 455).Obteve a viúva Maria Afonso chãos em 1583 e 1592 concedidos pela Câmara (“Cartas de Datas”, I, 25 e 49) e havia comprado do Cap. DomingosLuís Grou cinquenta braças de chãos (Revista da ASBRAP nº 8, p. 150,nota 3).Em 1599 já seria falecida (“Cartas de Datas”, I, 134).Do primeiro matrimônio devem ser filhos, ao menos:1(II)- MARCOS FERNANDES, o moço, já em maioridade e com administrados do gentio em 1578, teria nascido em Portugal ou São Vicente por 1555. A 3 de janeiro de 1579, os moradores de SãoPaulo Pedro Dias, Domingos Luís, o Carvoeiro, Manuel Fernandes, genro de Lopo Dias, Antônio Gonçalves, Baltazar Gonçalves, Marcos Fernandes, o moço, e Domingos Fernandes, por nãomandarem administrados ao conserto de uma ponte, foram multados em 1$400 (ACCSP, I, 126 e 133).Em 1583, pouco depois da morte do pai, obteve chãos em SãoPaulo, no caminho da Cruz, de parceria com Baltazar Gonçalvese Brás Gonçalves, todos ditos “irmãos” (RGCSP, I, 4); por essesanos, em assentamentos gerais, eram chamados irmãos os primosou parentes próximos.Em 1587, compareceu num ajuntamento na Câmara, quando foi tratada a questão da repartição, entre os moradores, dos tupis trazidos do sertão por Domingos Luís Grou, e de outros que viviam dispersos pelo interior e pela vila, ameaçados de serem mortos por tapuias (ACCSP, I, 333).Em 1609, o mencionado Henrique da Costa e Baltazar Gonçalves, o moço, neto de Mestre Bartolomeu Gonçalves e de s/m. Antônia Rodrigues, foram os brancos denunciados na Câmara de apresar índios carijós nômades no Atuahi, ação proibida pelas leis; esses dois homens eram portugueses mas havia também alguns espanhóis envolvidos (ACCSP, II,240). [Revista da Associação Brasileira de Pesquisadores de História e Genealogia nº 16, Povoadores de São Paulo - Marcos Fernandes, velho (Adendas às primeiras gerações), consultado em 18.10.2022. Páginas 1, 2 e 3 do pdf]Passou a residir em Santos onde adquiriu chãos dos Padres Jesuítas. Havia casado em São Paulo ou no litoral com MARIA DE AGUIAR e vivia na Conceição (bairro ou vila). Em Santos, a 12 de julho de 1602, o casal vendeu ao Padre Antônio Carrasco, vigário do Convento de Nossa Senhora do Carmo (que se construía) os referidos chãos, com vinte braças craveiras, situados junto à ponte que foi de Bartolomeu Carrasco (RIHGSP, XLIV, p. 269 e 281).Recebeu a 13 de março de 1616, por despacho do Cap. Mor eOuvidor Baltazar de Seixas Rabelo, provisão de meirinho docampo (meirinho do ouvidor) pelos muitos serviços feitos a S.Majestade nestas partes do Brasil (ACCSP, II, 381; INV. ETEST., IV, 113)4.Conforme escreveu Américo de Moura, ainda vivia em 1619.2(II)- MÉCIA FERNANDES C.c. SALVADOR PIRES, da governança eleitade São Paulo – segue.3(II)- ISABEL FERNANDES, n. por 1560, a 1ª mulher de PEDRO NUNES,n. por 1554, fº de Antão Nunes e de s/m. Isabel Botelho (Revistada ASBRAP nº 15, p. 161).

II- MÉCIA FERNANDES, n. por 1557 em Portugal ou São Vicente5 C. por 1573c. SALVADOR PIRES, viúvo de Maria Rodrigues (casados por 1563, comgeração). Foi Salvador Pires da governança eleita de São Paulo onde serviu os cargos de almotacel em 1562, procurador da vila ao governador da Capitania,no mesmo ano, procurador do concelho em 1563 (ACCSP, I, 10, 16, 18 e21); em 1572, nomeado auxiliar do mamposteiro dos cativos com João Eanes e Francisco Pires (todos declarados homens honrados e de consciência) juiz ordinário em 1573, vereador em 1578 e 1582 (id., p. 53, 57, 117 e190); almotacel em 1579, 1583 e 1585 (id., pp. 145, 202 e 284). Faleceu em 1592, segundo Pedro Taques.

Havia obtido em 1571, de parceria com Amador de Medeiros, umas terras de cultura, com matos e capoeiras, na região do Ipiranga, as quais, depois de seu falecimento, foram doadas pela viúva, Mécia Fernandes, e seus herdeiros, ao parente e amigo, Cap. Miguel Aires Maldonado, por um instrumento e carta de doação lavrados em São Paulo, a 15 de maio de 1597, em casas da doadora. Continuou Mécia Fernandes residindo nessa vila e, segundo os autores, faleceu em 1625. Pais de:
*Salvador Pires obteve, de parceria com Amador de Medeiros, umas terras de cultura, com matos e capoeiras, na região do Ipiranga

Relacionamentos
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Pessoas (10)
erroc2:testeAmador de Medeiros
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erroc2:testeSalvador Pires (f.1592)
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testeMestre Bartolomeu Gonçalves (1500-1566)
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O analfabetismo é seguramente um aspecto mais negativo da vida brasileira. Portugal ea portugal não é outra coisa adotou a política miserável. Alfabetização e o reconhecimento de escrita, no Brasil até 1808 ninguém conseguiu instalar uma tipografia. todo mundo que tentou foi preso processado a tipografia destruído e mandada para lisboa isso. Era a política mais draconiana e criminosa com relação ao conhecimento escrito no brasil. Enquanto na américa hispânica, para não dizer que é uma política geral, de coisa tinha gráfica e imprimindo bíblias em guarani nas povoações dos nativos. Esses nativos, guaranis, eram alfabetizados. [Programa Roda Viva, 05. 02. 2018. Jorge Caldeira]
Programa Roda Viva, 05.02.2018. Jorge Caldeira
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Nem sempre tudo que tem uma relevância na memória tem uma relevância na historiografia.
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