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“Santuário Mariano, e história das imagens milagrosas de Nossa Senhora”, Agostinho de Santa Maria
172313/04/2024 01:41:13

Capela do bairro Itavuvu
Data: 01/01/1969
Créditos: Filme Quelé de Pageu
Avenida Itavuvu (horse) (ig)

Fora da vila de Itú, em distância de légua e meia, naquela parte, e sítio, a que dão o nome do Salto, por causa de um rio, que ali se despenha, se vê uma Igreja muito aceada, e curiosa dedicada á virgem Nossa Senhora com o título se Monserrate. Esta igreja fundou, e dedicou á mãe de Deus Antonio Vieira Tavares, homem muito sobre e daquela terra, e grande devoto de Nossa Senhora, o qual lhe faz todos os anos a sua festa.

Chama-se este sítio, e povoação o Salto; porquanto o Rio Teetè, que nasce muito acima de São Paulo na costas das serras do mar, e cordilheira da serra de Parànumpiacaba rodeando, ou correndo, e circumindo muitas léguas de terra com um grande mar de águas, se lhe [Página 174]

Saindo da vila de Itú para a vila de Sorocaba, se encontra no caminho uma grande fazenda, e nela o Santuário, e ermida de nossa Senhora de Monserrate fundada pelo senhor daquela fazenda, de quem já não lembra o nome pela causa, que fica referida no título 13. Nesta ermida se vê colocada a imagem da Senhora com muita reverência. É de escultura de madeira, e perfeitamente obrada e estofada, tem seu Santíssimo Filho Menino nos braços, coroada de prata, e com manto de seda, ou tela. O senhor daquela fazenda com a assistência, e ajuda dos mais vizinhos lhe faz a sua celebridade, e com perfeição, e grandeza. E no dia, em que se soleniza a festa da Senhora, se ajuntam todos, e ha então muito grande concurso, porque todos tem muito grande devoção com a Senhora de Monserrate, e ela lha agradece com os favorecer, e remediar, quando os seus trabalhos, e aflições a invocam. Da Senhora de Monserrate faz menção o Padre Frey Miguel de São Francisco.

Da milagrosa Imagem de Nossa senhora do Desterro de Sorocaba

No mesmo caminho da vila de Itú, para a vila de Sorocaba, depois do santuário de Nossa Senhorra de Monserrate [Página 176]

se vê também, em outra grande fazenda a casa e santuário da Virgem Nossa Senhora do Desterro, fundada pelos senhores da mesma fazenda, em que hoje se venera, e os mesmos Padroeiros com os moradores são os que a servem, e veneram. Esta Santíssima Imagem da Nossa Senhora do Desterro colocada no altar mór daquele seu santuário, e é de escultura de madeira, e tem pela mão ao Santíssimo Filho, e da outra parte o seu esposo São José, que também foram formados da mesma matéria.

Fazem a festa á Senhora os seus Padroeiros, e os moradores vizinhos: o dia nos não constou, mas deve de ser, em dia de Reys, ou em algum domingo próximo a ele. Esta casa serve para nela ouvirem missa, não só os Padroeiros, mas também todos os moradores das fazendas circunvizinhas, por quanto a sua Paróquia lhe fica muito distante, e assim nesta igreja se desobrigam pela Quaresma, com licença do Pároco, por não poderem ir á Paroquia as suas famílias, que são muito numerosas. E assim aqui continuam na casa da Senhora, e com ela tem muito grande distância em que lhes fica. Assim o cantam os Gregos o seu hino (ilegível). É maria o segundo caminho em a ponte, que nos guia da terra ao Céu, pela qual ela faz, que Deus desça aos homens, para os encaminhar deste perigoso rio do Mundo ao Céu, assim o canta Proculo: [Página 177]

TITULO XXII - Da milagrosa imagem de Nossa Senhora da Ponte da vila de Sorocaba

A vila de Sorocaba dista da de Itú alguns dias de jornada. A matriz desta vila é dedicada á Virgem Maria Nossa Senhora, com o título da Ponte. E seria sem dúvida porque é Maria a Ponte, por onde passamos da terra ao Céu. Três caminhos tem essa Santíssima Ponte de Maria, porque é a ponte por onde essa passa aos homens da morte da culpa á vida da graça mediante a sua poderosa interseção. Assim o cantam os Gregos o seu hino (ilegível). É maria o segundo caminho em a ponte, que nos guia da terra ao Céu, pela qual ela faz, que Deus desça aos homens, para os encaminhar deste perigoso rio do Mundo ao Céu, assim o canta Proculo: (...) E o terceiro caminho dessa figura, e soberana Ponte de Maria, é aquele, por onde ela encaminha os homens que a amam, e fervem da terra, para o Céu: assim canta também Fortunato. Com muita razão intitularam logo os moradores de Vila de Sorocaba a Mãe de Deus, com o título de Ponte, porque ela só nos pode fazer passar seguros do perigoso, e caudaloso rio de Mundo, e levar-nos ao seguro porto, e descanso do Céu. E não deixa de ter mistério o ser esta Vila a última das terras de São Paulo, e a que fica da parte do Sul. Com esta Senhora tem todos os moradores daquela nobre vila muita devoção, e assim era bem que fosse, pois todos dependemos de que esta Senhora, como figura ponte, nos passe dos perigos da terra, ao seguro porto da Glória.

Desta Vila se faz caminho pelo sertão para a vila de Coritiba, e dai para a costa do mar de Paranaguá, de que já em outro título falamos. E desta vila de Sorocaba, e da de Itú se sertaniza, para Vila Rica, e para as terras do Paraguay, que são terras dos Castelhanos, e este caminho se faz por matas, e por rios mui caudalosos, e ainda nos tempos presentes, em que ha o divertimento cobiçoso de juntar o ouro, para que aqueles paulistas le pudessem remediar: ainda assim vão todos os anos, e três frotas, ou esquadrões, a conquistar os pobres nativos gentios, pelas praias deste rio abaixo, para se servirem deles, custando-lhes dois anos de viagem, e muitas vezes lá perdem as vidas, e o gentio, que trazem, posto em povoado, é de bem má feição, e de pouca (ilegível), porque pasmão, depois que os tiram das suas brenhas, em que viviam. Fazem os moradores daquela vila todos os anos a festa da Senhora com fervorosa devoção, para obrigarem mais a sua grande piedade, os guie, e encaminhe ao Céu, e lhe despache as petições, que lhe fazem, e a Senhora como quem é Mãe piedosa daquela Paróquia. [Páginas 177 e 178]
[27556] 1° fonte: 01/01/1723
*“Santuário Mariano, e história das imagens milagrosas de Nossa S...

ver fonte
[27893] 2° fonte: 01/01/1723
“Sinalização Tupi-Guarani & Luso-Catolicismo”, João Barcellos

Questão Itavuvu



Durantes as pesquisas em torno do Morro Berassucaba, na região iperoniana de Ipanema, deparamo-nos constantemente com a designação itavavuvu (ou itavuu) e itapebuçu, e sempre desconfiamos que itavuvu e itapebuçu seriam a mesma ´coisa´, mas, como essa ´coisa´ diferenciada vinha de muitos e dignos historiadores achamos melhor não mexer até podermos entender e colocar os pingos historiográficos nos ii dos contos oficiais, como diz o pesquisador Adolfo Frioli.

Até porque esta questão tem a ver com a historiografia sorocabana... O próprioFriioli, em 2011, pôs em ´cheque´ a história de Sorocaba, mas o fez por e com ilações (embora justas) diante dos resultados das pesquisas no complexo geomorfológico e histórico do Morro Berassucaba (ou Araçoiaba).

E agora? Ele, como eu, e também o biólogo Luciano B. Regalado, ficamos diante da prova que faltava para dar um trato historiográfico final àquela ´coisa´ indefinida entre itavuvu e itapebuçu – a saber: o cacique guarani Tukumbó Dyeguaká, colocado diante das designações explicou que “itavuvu e itapebuçu dão significado a uma mesma coisa, porque trata-se de caminho de pedra e caminho de pedra preta no mesmo lugar”.

Então, o Governador Francisco de Souza instalou no arraial mineiro da Família Sardinha o povoado denominado Nª Sª do Monte Serrat, em 1599, com pelourinho, e logo depois, em 1611, transferiu o mesmo pelourinho para Itavuvu, ou Itapebuçu, localidade que recebeu o nome de S. Felipe.

O que significa isto em termos historiográficos? Que a região hoje conhecida como sorocabana teve início com o pelourinho no arraial mineiro do Morro Berassucaba e continuidade em Itavuvu: a fundação histórica da região sorocabana só pode ser datada de 1599 quando se instalou o primeiro pelourinho.
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[26956] 3° fonte: 01/01/1723
*Porto

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[25788] 4° fonte: 01/01/1723
*Araçoiaba e Ipanema. José Monteiro Salazar

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[20136] 5° fonte: 01/01/1723
Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volume XXXV*

ItavovúUm dos dois povoados, o de Ipanema e o de Itavovú, ou então ambos, se chamaram São Filipe. Sempre lemos nos historiadores, aliás sem documento escrito, mas baseado na tradição, que o Itavovú atual é o São Filipe, fundado de 1600 a 1611. A conclusão muito simples é que o próprio governador mudou o local de sua gente e o chamou de São Filipe em honra do seu real senhor. Esta mudança, em vida do nosso fundador, ou mesmo depois, só tem uma explicação: ele ou os seus companheiros, ou todos eles, desistiram de uma riqueza imediata das minas, para cuidarem da agricultura, porquanto é impossível, ainda hoje, morar no Itavovú e ir a pé trabalhar no Ipanema, mais de uma légua. E, todavia, não será mais razoável pensar que a mudança foi, depois de 1611, sponte sua dos povoadores? Quanto ao nome, poderiam levá-lo consigo, pois nada impede que na 2a. viagem, entusiasmados com os favores de Felipe II, trouxessem a ideia de mudar o nome do povoado das Furnas. Nós, porém, para libertar-nos de tantas hipóteses, conservaremos uma, que é verdadeira em grande parte, chamando de Nossa Senhora do Monte Serrate à povoação logo extinta do Ipanema, e de São Filipe, à do Itavovú.
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[20895] 6° fonte: 01/01/1723
*Mudança da vila para o local atual, que primeiramente era fundad...

Exm. Snr: - mais de uma vez se encontra em papéis antigos confrontações de semelhante natureza, porém, o Padre Fr. Anselmo da Annunciação que imediatamente foi tomar posse, por explicação do mesmo doador, sempre reconheceu por demarcação do terreno doado - da ponte velha, mais abaixo da existente, até o Rio dos Couros, na língua da terra, Ceopirira, hoje corrompido em Supiriri, e dai a sair ao campo, moradia do dito Braz Esteves, e da largura do Rio, indo contestar com Diogo do Rego e Mendonça até sair ao campo hoje conhecido de Itapiva.

Este foi o terreno doado, unicamente o onus de 13 missas anuais, como se vê pelo documento no. 1. Acontece, porém, Exmo. Snr. que quando se mudou a vila, que primeiramente era fundada no lugar denominado Itarireoú, légua e meia distante do novo mosteiro, para o local em que existe, (em 1665) desde logo principiaram os choques entre a Câmara e o Presidente do Mosteiro, sobre quererem os Camaristas senhorarem-se das nossas terras para o Rocio desta vila.
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[21509] 7° fonte: 01/01/1723
D. Francisco elevou o novo local com o nome de vila de São Filipe...

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[24537] 8° fonte: 01/01/1723
Convocação de D. Francisco de Sousa

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[24901] 9° fonte: 01/01/1723
Site da Catedral Metropolitana de Sorocaba

Este não foi o primeiro templo católico da cidade de Sorocaba. Já existiam outros quando de sua construção, a saber: a capela de Santo Antônio que se situava no Largo homônimo – junto ao Mercado Municipal - e hoje demolida; igreja de Sant’Ana junto ao Mosteiro de São Bento e no bairro do Itavuvú também. Dom Manuel da Ressurreição (Bispo da Diocese de São Paulo) autorizou a transferência da Matriz para esta nova construção em 1.782. Passou por muitas intervenções para conservação e adaptações a novos tempos e realidades.
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[24848] 10° fonte: 01/01/1723
“Sorocaba e os castelhanos”, Aluísio de Almeida, codinome de Luís...

De fato, sabe-se que a fundação daquele governador geral no Ipanema, obedeceu ao intento de encontrar ouro e prata, nas pegadas de Afonso Sardinha, anterior de 10 anos. O arraial de Monte Serrat, título adotado pela devoção do fidalgo, teve duração efêmera e, enquanto o ambicioso reinol despedido do governo geral, andava na corte madrilenha a solicitar favores para continuar a empresa das minas, os proto-sorocabanos se transferiam para o Itavuvu.
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[24327] 11° fonte: 01/01/1723
*Imaginária Retabular Colonial em São Paulo. Estudos Iconográfico...

Em 1610, chegaram à Vila de São Paulo, acompanhados pelo novo governador da Capitania, Dom Francisco de Souza, para construir um mosteiro que seria elevado à abadia em 1635, tendo como padroeira Nossa Senhora de Montesserrate. A partir da capital, as ações dos beneditinos se estenderam posteriormente a regiões como as de São Bernardo do Campo, Santana de Parnaíba, Santos, Sorocaba, Jundiaí e a Fazenda do Parateí, em Mogi das Cruzes (ETZEL, 1971, p. 64).Com relação às demais imagens apontadas por Frei Agostinho de SantaMaria em localidades ainda hoje pertencentes ao território paulista, observa-se que 18 delas estavam em terras litorâneas e 29 no interior. Entre os exemplares, há uma maior recorrência de imagens de Nossa Senhora da Conceição (Ubatuba; Boissucanga – S. Sebastião; Itanhaém; Jacareí;São Paulo; Araçariguama; Tremembé), de Nossa Senhora de Montsserrat (Santos; São Paulo; Cotia; Salto; Sorocaba); Nossa Senhora do Desterro (Santos; Juqueri, São Paulo, Sorocaba) e Nossa Senhora do Carmo (Guaecá – São Sebastião; Santos, São Paulo, Mogi das Cruzes).
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[25752] 12° fonte: 01/01/1723
*Revista do Instituto Histórico e Geográfico de SP, vol. LVIII, 1...

118 - Salto, ex-Salto de Itú - Instituída paróquia por provisão de 6 de março de 1886 (A. G. C.). Frei Agostinho (X, 174) depois de comparar o Salto de Itu às catapultas do Nilo - que exagero! - e contar que dai para baixo ainda há povoadores até cinco léguas (Porto Feliz) refere que a Senhora do Monte Serrate é imagem de madeira com o Menino sobre o braço esquerdo, cultuado com amor pelos moradores.

A capela do mesmo orago adiante referida é localizada numa fazenda entre Itú e Sorocaba. Talvez seja a primitiva capela do povoado Cajuru, ou confusão dos frades escritores. Também não existiu jamais em Sorocaba uma capela do Desterro. Como ela está logo após à do Monte Serrate (no livro) e o caminho de Itú para Jundiaí passava pelo Salto, não é fora de compasso e medida levá-la para outra branda.Todavia, os autores do manuscrito e do livro, insistem em que se trata de fazenda. Por outro lado, na página referente a Araçariguama não deixam de referir que o caminho à direita do de Itu levava a Jundiaí, onde não havia igreja de Nossa Senhora o que era um erro deles. Se a colocarem à esquerda de Itú o que era um erro deles. Se a colocarem à esquerda de Itu erradamente, tudo se explica. [
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[9049] 13° fonte: 01/01/1723
“Memória Histórica de Sorocaba: Parte I”. Luís Castanho de Almeid...

Balthazar teria na família uma cópia destas. Mas as feições da escultura parecem castelhanas. Documentalmente, em Vila Rica do Guairá houve uma Nossa Senhora junto de uma ponte. Suponhamos que essa capela seja da família Torales e Riquelme de Gusman (...) família da primeira mulher de Balthazar. (Página 345)A terceira hipótese (quanto ao título Nossa Senhora da Ponte) é que se deveu à própria ponte de Sorocaba, existente no lugar. Tem contra sí que a capela foi ficar a um quilômetro da ponte e em 1660 o topônimo era somente “paragem de Sorocaba”: em 1654, quando esse nome sonoro surge escrito no primeiro documento existente, era fazenda, sítio de Sorocaba. Teriam escrito “da ponte de Sorocaba”.O que paira acima das hipóteses é a interpretação mística já desenvolvida por frei Agostinho de Jesus cerca de 1709; Nossa Senhora é a ponte que liga o céu e a terra. Penso que a escolha do dia 21 de novembro para a festa litúrgica é por analogia com a Nossa Senhora da Escada, que festeja nesse dia.
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[27808] 14° fonte: 01/01/1723
*“Diccionario geographico, historico e descriptivo do Imperio do ...

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[24432] 15° fonte: 01/01/1723
*Revista do Instituto Histórico e Geográfico de S. Paulo: “Nossos...

É um título notavel e único no Brasil e em Portugal. Por ser de cor evidentemente local, trata-se uma ponte do rio Sorocaba, onde se fez a igreja a que trouxeram uma imagem de Nossa Senhora. Esta imagem podia ser a Nossa Senhora de Montesserrate, orago do Ipanema, ou outra do próprio Balthazar e é provavel que já se chamasse Nossa Senhora da Ponte antes da mudança do pelourinho para o atual lugar, pois o Itavuvu é à beira-rio e tinha provavelmente a primeira ponte.Enumerando os serviços de Baltazar a Sorocaba, seu filho Manuel não se refere a construçáo da ponte. Em 1652 havia morrido a segunda mulher de Baltazar, Isabel de Proença. Ele morreu mais,que octog.enário anbs de 1667 e depois de 1662.Em 1645, ele, os genros e os filhos se transportaram para o lugar chamado Sorocaba, a légua e meia do Itavuvu ou São Felipe, para onde em 1611 D. Francisco de Sousa permitira se transportasse o pelourinho que em 1600 erguera na Araçoiaba.
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