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A Pauliceia Histórica e Genealógica, pauliceias.blogspot.com, consultado em 31.10.2022
31 de outubro de 202209/04/2024 15:17:45

BIOGRAFIA I

Estevão Ribeiro Bayão Parente (bisneto homônimo do tronco português), governador (Tenente General) da dita guerra (da Bahia), com o exército de paulistas com que se embarcou no porto de Santos em Junho de 1671, conseguindo estas armas (força expedicionária) uma completa vitória contra os inimigos em 1672, e continuou a campanha até 1674.

"O seu nome foi respeitado em todo o Brasil com veneração. Governando (à época) a cidade da Bahia, Alexandre de Sousa Freire, escreveu este a Pedro Vaz de Barros em 1669 (bandeirante potentado paulista), expondo-lhe os danos e hostilidades que experimentavam os moradores do recôncavo da Bahia dos bárbaros trogloditas que, em repetidos assaltos, iam exterminando aos ditos moradores, pedindo-lhe quisesse ir de socorro para conquistar os reinos dos ditos bárbaros, e fazer nisto particular serviço a S. Majestade, e resgatar a Bahia da infecção desses canibais.

Teve efeito este socorro no mês de Maio de 1671, em que na vila de Santos se embarcou a recruta desta gente (expedicionários) que, chegando ao salvamento da Bahia, penetraram o sertão, onde conseguiram tão feliz vitória contra os bárbaros que o governador geral se antecipou a dar conta dela em 1673 aos oficiais da câmara de S. Paulo, para que aplaudissem a glória dos seus naturais (seus conterrâneos paulistas), que inteiramente tinham destruído os principais reinos e aldeias (dos trogloditas canibais), que havia muitos anos, infeccionavam aquele estado".

Destruídos os inimigos, morreram (posteriormente) dos prisioneiros (que restaram), mais de oitocentos silvícolas do mesmo sertão, de uma (espécie de) peste, e só chegaram cativos à cidade mil e quinhentos deles, os quais foram repartidos pelos soldados e cabos de guerra (sob o comando do Gov. Cap. Estevão Ribeiro Bayão Parente) na forma do prévio acordo de partilha que antes desta guerra se havia tomado sobre o cativeiro destes inimigos, com a presidência do Governador Geral do Estado, depois de ouvidos os teólogos (padres) que na matéria (também) deram o seu voto (favorável). Tal era a moral e direito das gentes daquele tempo. Mas sem o interesse do serviço dos índiosamigos, parceiros, não teriam feito os paulistas tão dilatadas e espantosas jornadas pelo sertão, que ocasionaram os descobrimentos (de territórios) que hoje estão povoados (quase todas as cidades do interior do sertão nordestino). Pedro Vaz de Barros (por exemplo) tinha mais de mil e duzentos índios e índias, além da sua família, na sua fazenda de S. Roque SP."(Aviso: a presente obra está registrada no Escritório de Direitos Autorais da Fundação Arquivo Nacional de acordo com a Lei Federal 9610 de 19/02/1998 sob nº 709.697 L. 1372 Fl. 76 e qualquer reprodução ou republicação sem o consentimento prévio do autor será considerada crime de plágio e estará sujeita às suas penas. Entretanto, trechos reduzidos poderão ser reproduzidos com o devido crédito ao autor e referencia da publicação na Web).

BIOGRAFIA II

Afonso Teixeira D´Escragnole Taunay em História Geral das Bandeiras Paulistas vol. 4 - Cap. VOs relatos dos autores antigos (baianos) sobre a campanha dos Guerens - compêndio de informes documentais sobre este capitulo notável da historia do bandeirismo: erros (conteúdos) que se repetem a cada passo! Compôs Pedro Taques (de Almeida Paes Leme, pai da genealogia paulistana), uma memória sobre a expedição de Estevam Ribeiro Bayão Parente e seu filho João Amaro Maciel Parente, aos sertões da Bahia, como se deduz de uma afirmação por ele feita em carta ao seu primo vicentino (o frei beneditino e autor das Memórias Para a História da Capitania de S. Vicente), Frei Gaspar da Madre de Deus Teixeira de Azevedo.(cf. Documentos Interessantes para a historia e costumes de S. Paulo, IV, 18 e 19).ATENÇÃOPESQUISADORES, GENEALOGISTAS, HISTORIADORES, JORNALISTAS, ACADÊMICOS E AUTORES:Dispomos 2 bases com 3250 volumes digitalizados em PDF pesquisáveis de Genealogia/Hist. de S. Paulo/História do Brasil de autores clássicos* e contemporâneos, séculos XVI, XVII, XVIII, XIX, XX, XXI! Rica fonte de subsídios genealógicos e biográficos para autores de História e Genealogia! Promoção: Mais informações: alanr1567@gmail.com Nessa epistola, diz o linhagista que seu estudo contrariava inteiramente o que sobre esta campanha (militar) escreveram Rocha Pitta e Jaboatão (antigos autores regionalistas baianos) "porque ambos o haviam feito sem documentos": "Se V. Rev. (Frei Gaspar) faz gosto desta verdadeira historia da conquista a que foram á Bahia os paulistas, de cuja guerra foi o governador Cap. Estevam Ribeiro Bayão e Maciel Parente, veremos quem me escreve por copia o que tenho escripto". Alude Pedro Taques a um (então, nova fonte primária) documento, capital para o estudo dessa campanha: "a escriptura da venda que fez João Amaro da Villa de Santo Antonio de Peroaçú que foi de seus paes".Além desta referencia há a da biografia de Alexandre Correia da Silva (cf. Rev. Inst. Hist. Geog. Bras., 34, I, 41) em que o linhagista se reporta ao cap. 8 do seu titulo Camargos, hoje perdido, salvo quanto a um pequeno fragmento por nós publicado na Rev. do Inst. Hist. (geográfico) de S. Paulo, tomo XX, pag. 747).

A Parcialidade dos Antigos Autores Baianos

Na biografia de (outro mestre-de-campo daquela guerra regional) Cap. Mathias Cardoso de Almeida (cf. Rev. do Inst. Hist. Geog. Bras. t. 33, 2, 164) Taques revida rigidamente o genealogista Rocha Pitta a quem acusa de cometer "erros crassos" a todo respeito: "Este autor tem tantas faltas no corpo da historia, que passam a ser erros indesculpáveis; (escabrosos, afrontosos) porque as matérias de que trata, constando a verdade delas e a sua época e a cronologia dos documentos que existem nos registros dos livros da secretaria do governo geral, provedoria-mór e camara da Bahia, não deveria escrever os successos (acontecimentos) pertencentes á mesma historia sem a lição destes cartorios; e por esta falta escreveu mais por vaidade que por zelo; e em muitas materias só o fez por "informação dos apaixonados"; e por isso caiu em faltas que temos mostrado em alguns titulos genealogicos que temos escripto. E não será muito padecer este autor (Pitta) semelhante engano, quando no (seu) liv. 6.° n.º 79 até o n.º 85, se afirma que a conquista dos gentios barbaros que ofendiam as vilas do Cairú, Camamú, Boypeva (da Bahia), fôra conseguida "pelo capitão mór João Amaro Maciel Parente", e que tivera em premio do Snr. D. Pedro II (de Portugal) o senhorio de uma villa que elle a fundara com (in)vocação de Santo Antonio; sendo certo que esta conquista foi (na realidade) do (seu pai) Governador Cap. Estevão Ribeiro Bayão Parente, como temos historiado em titulo de Camargos, cap.º par. 8.°, par. 3.°, n.º 3-9" (manuscrito perdido de Taques). Tal a fraqueza da obra de Pitta, que até revela ignorar que contra os (aborígenes) Guerens já marchara (anteriormente) o Cap. Domingos Barbosa Calheiros":

"E até guardou (omitiu, eclipsou) Pitta que antes desta guerra do governador Estevam Ribeiro tinha já ido contra os mesmos gentios o Capitão mór Domingos Barboza Calheiros com os seus adjuntos (paulistanos) Capitães de infantaria Fernando de Camargo (Ortiz, filho do "Tigre") e Bernardino Sanches de Aguiar que todos sairam de S. Paulo no anno de 1658, convidados pelo (então) governador geral do Estado (da Bahia) Francisco Barreto, como temos historiado em titulo de Camargos, capº I, par. 2º" (cf. Revista Inst. Hist. Bras. 33, 2, 164).Vejamos porém o que escreveu o "simpático" autor da "Historia da América Portugueza" (Liv. VI, par. 71´ et pass): "Não achando na Bahia (o Governador dela, Alexandre de Souza Freire) cabos e soldados praticos na forma de pelejar contra os gentios (aborígenes canibais), por se haver perdido esta disciplina pela distancia que já estavam apartados do recôncavo no interior dos sertões, os mandou vir de S. Paulo, em cuja jurisdição era sempre continua a guerra dos Paulistas e dos seus gentios domesticos (só) contra os (beligerantes canibais) bravos e rebeldes; porém não chegaram ao tempo do seu governo, senão do seu sucessor".No segundo ano do governo de (seu sucessor) Affonso Furtado de Mendonça, chegaram de S. Paulo os cabos (líderes militares) que mandara vir o seu antecessor, para fazerem guerra aos gentios pelo sertão da vila do Cayrú, cujos estragos (e) memoria dos insultos que daqueles barbaros receberam, e continuamente experimentavam seus habitadores (vítimas). Trouxeram muitos gentios domésticos, que são os soldados (infantaria) com que os Paulistas pelejam contra os rebeldes na sua região. Vinha por cabo principal Cap. João Amaro, seu natural, tão valoroso e destro na forma da peleja dos gentios, como bem sucedido naquela ocasião, em que conseguiu interesses proprios, vitorias da fereza dos indios e premios da grandeza real. Achava-se, para tanta despesa, exausta a real fazenda, causa que precisara ao governador a fazer um pedido ás pessoas ricas e principais para ajuda do gasto daquela empresa, a que deviam concorrer por ser comum o interesse e a utilidade publica. Acudiram com equivalentes contribuições os generosos animos dos moradores da Bahia para aquele empenho, como costumam em todos os do serviço del-rei e do aumento da pátria. Dos seus donativos, se recolheu importante soma, competente á necessidade do exercito que se compunha de Paulistas e soldados do presidio da Bahia, e foi entregue ao governo de Cap. João Amaro (Maciel Parente, filho do governador geral da guerra Estêvão Ribeiro Baião parente), que em muitas embarcações o conduziu por mar ao Cayrú, na capitania dos Ilheos (Bahia).Naquela vila, povoada de muita nobreza (!), se lhe juntou o capitão mór com as ordenanças do seu distrito (soldados locais); e penetrando João Amaro aqueles sertões, fez rija guerra aos gentios, com tal sucesso que em vários conflitos abateu muitos, sendo imensos os que prendeu, sem embargo da grande resistência que em contínuos combates achou naqueles inimigos; mas á custa de poucas vidas (baixas) dos nossos, lhe tiramos infinitas e a quase todos a liberdade. Foram remetidos os cativos (assassinos genocidas), ao que se depreende da seguinte carta escripta a 9 de março de 1702 por D. Pedro II (de Portugal) a D. João de Lancastre:"Por parte do Capm-mór Joam Amaro Maciel Parente, se me fez a petiçam cuja copia se vos envia o livrar das inquietaçoens que lhe fazem algumas pessoas poderozas, e lhe conceder o aldear os indios manços que estão por aldear na villa que tem fundado (por seu pai) nos certões dessa Cidade. E pareceu-me ordenar-vos me informeis com o vosso parecer, neste requerimento".Ora, me admira que Rocha Pitta (continua Taunay) escrevendo em 1720 (data muito próxima aos acontecimentos) ignorasse tal cousa, o que mostra as falhas (desleixo) de sua intimidade com o arquivo baiano, tanto mais graves quanto mais facilidades (de acesso) que tinha, como homem de alta posição e grande fortuna. Só o fato de atribuir a chefia da expedição a João Amaro ignorando a existência do seu pae, o verdadeiro governador da conquista, é a prova sobeja de quanto escreveu defeituosamente(!). Dai a verberação de Pedro Taques a seu respeito (cf. "Pedro Taques e Seu Tempo", obra de nossa lavra, p. 546 - Afonso de Taunay).Acusa-o de escrever "levado de sua fantasia e credulidade sem exame necessario, traz muitos e pessimos erros, afastando-se inteiramente da alma da historia, que é a verdade"... "Levado de informações erradas e do natural genio de lisonja, claudicara muito da verdade dos factos a sua desaforada pena" ao tratar de varios assumptos referentes aos paulistas, crassamente errados. Assim, por exemplo, quanto a narrativa das ações de Arthur de Sá e Menezes nas minas, proezas de Nunes Vianna na guerra dos Emboabas, "fastos de tanta ponderação" (fatos públicos e notórios). Quanto erro formidável em matéria da mais elementar cronologia como no caso da elevação de S. Paulo a cidade! E que deploravel psicólogo, quando afirma houvessem os paulistas "recebido os seus novos capitães generais como se fosse o proprio rei" que ao seu gremio chegara, "cheios de subserviência", quando até então (notoriamente) sempre se haviam mostrado tão altanados (independentes) quanto insubmissos! (São Paulo sempre foi uma república aristocrática e livre). Tais palavras só cabiam porém "aos que tomam por fio da historia qualquer informação (boato, fofoca) sem mais exame para a credulidade do que o nescio conceito (credulidade estulta) de serem verdadeiros todos os factos que lhes comunica ou a paixão odiosa ou a facilidade lisonjeira" (conveniência despeitada).Enfurece-se o bondoso linhagista (Pedro Taques) e justificadamente, para quem com tanto carinho (ele) interpretava os documentos e os respeitava - contra o "académico dos Esquecidos" (o falso Pitta), tão inconsciente das causas paulistas e, no entanto, sobre elas, catedraticamente (como suposto "sabio" agia), como a pontificar (sentenciar). E desse justo ressentimento compartilha (o seu primo e historiador vicentino) Frei Gaspar, naturalmente, quando declara: que "se não fiem no autor da "America Portuguesa", o qual muitas vezes claudica, em sahindo fóra de sua patria (Bahia).(*)Modified Register PAF4 RIN #4762(Crônica de Descendência)*Capitão Estevão Ribeiro Bayão Parente*Governador da Guerra da Bahiaascendente em 11º grau deAlan Rodrigues de CamargoPrimeira Geração1. 11º- Estevão Ribeiro Bayão Parente. 1-6 Estevão Ribeiro Bayão Parente, o governador do exército paulista que destruiu os bárbaros gentios do sertão da Bahia pelos anos 1672, foi casado com Maria Antunes, † em 1677.11-Estevão casou-se com 11-Maria Antunes, filha de 12-Antonio Antunes (na dúvida) e 12-Ana Maciel. 11-Maria faleceu em 1677.Maria Antunes - casou-se com seu primo, o Governador da Guerra (Tte. General) Estêvão Ribeiro BAYÃO PARENTE. Geração em S. Leme, VIII, 258.11-Estevão e 11-Maria tiveram os seguintes filhos:+2 F i. 10-Maria Ribeiro Antunes, que segue, (após a biografia do titular).3 M ii. Cap. João Amaro Maciel Parente .BIOGRAFIA do Cap. JOÃO AMARO MACIEL PARENTE Era filho de Estevão Ribeiro Bayão Parente e de Maria Antunes. Este destemido sertanista partiu de São Paulo a 18 de junho de 1693 para a Bahia, pelo sertão, com grande séquito de índios domesticados que tinha sob sua administração, a fim de auxiliar a conquista e dispersão da tribo Guereus (ou Guerens), o que conseguiu fazendo neles grande mortandade. Obteve em recompensa vastíssimas terras na povoação que fundou, e que ainda hoje conserva o seu nome (cidade de João Amaro).Falando deste paulista, diz o inglês Southey em História do Brasil. voI. 4.°, pág. 301, o seguinte, acerca dos índios que infestavam os sertões de Cairu: "Deu-se o comando da expedição a João Amaro. Grande honra faz à administração do Brasil não ter havido mesquinhas considerações de interesses locais que obstassem a dar-se a este paulista a inteira direção da empresa. Trazia ele consigo um corpo de adestrados caçadores de homens como nem um outro lugar no mundo poderia apresentar, sendo grande parte deles índios ensinados que, embora menos inteligentes do que os mamelucos seus senhores, pouco menos intrépidos eram, e em atividade, ferocidade e ânimo sofredor nada lhes ficavam devendo. Reuniu-se a ordenança do distrito a este exército, e todo ele foi percorrendo os sertões ao poente do Rio S. Francisco e norte dos limites da Bahia, matando e apreendendo os selvagens, destruindo-lhe todas as aldeias, e abrindo estradas para estabelecer no interior comunicações com aquela Capitania. Remeteram-se para a capital os prisioneiros, que foram em tão grande número, que os melhores não deram mais de 20 cruzados por cabeça, vendendo-se a maior parte pela metade. Não era João Amaro homem que se satisfizesse com atravessar uma vez o país; fez a sua tarefa conscienciosamente explorando-o em todos os sentidos, e limpando-o tão bem de selvagens, que por mais de meio século não se tornou mais a ouvir falar neles. Em recompensa de seus serviços recebeu uma grande sesmaria, e o senhorio de uma vila, que se lhe permitiu fundar, e que efetivamente principiou do lado da Bahia com a invocação de (Vila de) Santo Antônio, nome a que o povo com razão substituiu o do mesmo fundador. Mas um verdadeiro paulista não podia viver na inação, e, vendendo a sua concessão, voltou João Amaro à sua terra natal, provavelmente para continuar na antiga vida aventureira. Ignoramos a época em que faleceu este notável paulista, porque nos arquivos nada encontramos ao seu respeito". (In Machado de Oliveira, Quadro histórico - P. Taques, Nobiliarquia.) Video da atual Cidade de João Amaro BA https://youtu.be/PkZjWeu0GnYSegunda Geração2. Maria Ribeiro Antunes (11-Estevão Ribeiro Bayão Parente).Foi casada 2.a vez com João de Siqueira Caldeira, falecido em 1729 em Nazareth com 80 anos, f.º de Antonio de Siqueira Caldeira e de Anna de Góes; faleceu Maria Ribeiro em 1688 com testamento em S. Paulo, sendo seu testamenteiro seu irmão n.º 2-2.10-Maria casou-se com 10-João de Siqueira Caldeira, filho de 11-Antonio de Siqueira Caldeira e 11-Anna de Góes. 10-João nasceu em Mogi das Cruzes.2-1 João de Siqueira Caldeira foi 1.º casado com Maria Ribeiro Antunes, viúva de Sebastião de Siqueira, f.a de Estêvão Ribeiro Bayão Parente, governador do exército Paulista que destruiu os bárbaros gentios do sertão da Bahia, e de sua mulher Maria Antunes, Tit. Macieis;10-João e 10-Maria tiveram os seguintes filhos:
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Minha grandeza não consiste em não haver caído nunca, mas em haver me levantado sempre.
Napoleão Bonaparte (1769-1821)
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