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Repertório das sesmarias. Edição fac-smilar, 1994
1994. Há 30 anos
Antonio Bicudo de Barros. Três léguas de terras de testada, não excedendo uma de fundo no distrito da vila de Sorocaba. Uma campina rodeada de matos, principiando das pederneiras pretas até testar com o mato de Cahajurú e tem de largura em algumas partes meia légua e nas mais muito menos excetuando onde faz um braço e ressaca que faz uma restinga de Campo que terá uma légua, cuja campina é distante da dita vila de Sorocaba 18 léguas pouco mais ou menos. [Página 37]

Antônio de Proença, da freguesia de Araryaguaba, termo da vila de Itú. Uma légua de testada e duas de sertão na paragem Craucatuba, que principiam da sesmaria de Thomas Correia, seguindo rumo e vento que o lugar melhor permitir para a parte do rio Sorocaba, principiando a medição do fim da sesmaria do dito Thomaz Correia, que corre do rio Teté para o rio Sorocaba. [Páginas 73 e 74]

Antonio Rodrigues de Carvalho. Morador em Paranaguá. Meia légua de terras na paragem Cubatão, principiando em um charco nos fundos dos cultivados do suplicante, correndo o rio do Cubatão acima pela parte esquerda até o ribeirão Cari, onde este recebe parte da água do Rio Grande junto a tapera de Ignacio Alvares, partindo pela parte de baixo com terras de José Machado, correndo de Nordeste a Sudoeste com todos os seus fundos.[Página 78]

Antonio Soares da Costa. Meia légua de terras de testada e uma de fundo, que ficam entre a vila de Itú e a freguesia de Araritaguaba, principiando onde findam as terras do Reverendo Padre Felipe de Campos, que começam de um ribeiro chamado Avequia correndo para a parte da vila com o rumo das mais circunvizinhanças ficando a testada pela estrada da dita freguesia e vila.

Antonio Soares da Costa, morador da vila de Itú. Uma légua de terras de testada e duas de sertão, sitas no termo de Itú indo para Araritaguaba á parte esquerda pelo sertão a dentro afastada da estrada coisa de 500 braças, pouco mais ou menos adiante de um ribeirão chamado Cayatinga para a parte de Araritaguaba correndo a testada de leste a oeste e o sertão de norte sul fazendo-se padrão para a testada e para o meio dela em um pau que tem uma cruz e se acha no meu de uma samambaia pouco distante donde o suplicante habita para a parte direita de Araritaguaba. [Página 83]

Antonio Xavier de Lima, morador em Rio Grande, termo da Vila de Santos. Uma sorte de terras arrematada em praça pública com meia légua de testada mais ou menos, confinando em toda ela com José Rodrigues da Silva um e outro lado da estrada que vai para o Cubatão de Santos, desde a ponte do Rio Grande, onde começa a parte de Santos a rumo direito, seguindo a beira daquela estrada e o sertão com meia légua mais ou menos do lado esquerdo da mesma estrada, correndo dali até o Rio Grande e 3/4 mais ou menos do lado direito desde a sobredita estrada até o rio Pequeno, tudo a rumo direito, descendo por [Página 86]

Balduino de Mello Castanho, da Vila de Itú. Um sítio e meia légua de terras em quadra co m o sertão ao Norte na paragem denominada Boiry, fazendo pião nas casas que foram do falecido Antonio de Aguiar da Silva e de que está hoje de posse o suplicante. [Página 88]

Barnabé Gonçalves Malio, morador no Caminho de Curityba. Duas léguas de terras de testada com três de sertão, na paragem chamada Itapeva termo da vila de Sorocaba no lugar denominado Boiatuba, correndo para o poente buscando as cabeceiras do Ribeirão da Conceição com duas léguas de testada, fazendo pião onde fazia barra o dito ribeirão em o rio chamado Piahy, uma légua rio abaixo do dito Piahy e outra rio acima. [Página 89]

Bartholomeu da Costa e Almeida Cruz, morador da vila de Iguape. Terras vizinhas as de sua propriedade, no rio Piroupava, com meia légua da parte de São Paulo correndo rio acima com seus fundos que principiam do furado até onde der a dita meia légua. [Página 90]

Bartholomeu Paes de Abreu e sua mulher Leonor de Siqueira Paes. Uns campos chamados Boa Vista. Uma légua de terras de testada no caminho que vai de Sorocaba para Curityba, começando do rio Jaguarycatú, entre ele e o rio Jaguaryahiva e três de comprido para o sertão.

Bartholomeu Paes de Abreu e sua mulher Leonor de Siqueira Paes. Uma légua de terras de largo e três de comprimento para o sertão, entre dois capões a que chamam Sillada, no caminho que vai para as Furnas. [Página 92]

Belchior de Borba Paes. Cutia. Légua e meia de terra em quadra no rio Soroca-Mirim, junto as terras de seu irmão Martim Paes de Linhares, ficando o dito Soroca-mirim em meio, para ter pastos da parte que ficava ao Sul do dito rio por ser acomodada para gados vaccuns e cavalares e a parte que ficava ao Norte do mesmo rio para lavouras. [Página 93]

Bento Mariano Carneiro, morador de Santos. Légua e meia de terras no caminho vai que de Jurubatuba para a Vila de Mogy, a qual principiará onde acabam as terras dos herdeiros do defunto João Martim Bonilha e delas correndo de uma oura parte do caminho que vem da vila de Mogy até o porto de Jurubatuba até completar a dita légua e meia compreendendo sempre nela o Pouso Frio e Ribeirão Grande junto de um moro que há nem meio do dito caminho. [Página 97]

Bento Rodrigues Barbosa. Santo Amaro. Légua e meia de terras em quadra na margem do rio Jarabativa correndo rio acima no fim das terras que chamavam dos Alvarengas. [Página 99]

Bernardo Bicudo da Guerra. Uma légua de terras em quadra no lugar de Mogy do caminho dos Guayazes a beira rio fora do porto e passagem geral no lugar a que chamam a Cachoeira Grande. [Página 102]

Caetana Nogueira, Manuel Ferreira de Jesus, Antonio José da Silva Marcelino de Martins, José Marins Loureiro, Domingos de Carvalho e Felix Mendes da Silva, da vila de Sorocaba. Um sítio no bairro Pirayuvú, termo da dita Vila confrontando com os conhecidos apelidos daqueles lugares que vem a ser: Do rio Pirayuvú, estrada geral do varejão, légua e meia de testada até a estrada de Nhuyva, que vem para esta cidade ou o que na verdade tiver até a dita estrada rumo de meia partida do Sudoeste e uma légua de sertão correndo para o Sueste, a sair no campo do Nhuayva, que segue a esquerda do Sueste mais ou menos, reservando-se nesta circunferência de terras, do Alferes Antonio Bicudo de Almeida e as de Manuel Monteiro de Carvalho, que tem títulos reformados e alguma ponta mais que possa compreender com títulos verdadeiros. [Página 104]

Caetano Rodrigues Sande, assistente nas terras novas. Um sítio no sertão e margens do rio do Sobrado chamado e Getahy, que parte de uma banda com o sítio da Palma e Getahy, que parte de uma banda com o sítio da Palma e da outra banda com a estrada que vai para o rio São Francisco. [Página 106]

Carlos Barbosa de Magalhães, Cubatão, caminho de Goyaz. Uma légua de terras em quadra na paragem chamada Cubatão no caminho de Goyaz, fazendo pião no mesmo ribeirão do Cubatão. [Página 107]

Chrispim Diniz Anhaya, Capelinha do Cubatão, caminho das Minas do Paranapanema. Meia légua em quadra, começando a correr de onde tem o seu sítio para a parte do Poente por um ribeirão acima até perfazer a dita meia légua de terra. [Página 109]

Claudio de Madureira Calheiros, da Vila de Sorocaba. Uns campos e matos devolutos na paragem chamada Rio Claro distrito da vila de Itapetininga, na estrada de baixo que se abriu para o Rio Grande, das partes de Iguatemy, vindo da banda e João Pires até a restinga das três pontes e do rio Claro para adiante até o rio Turvo que logo adiante fica uma restinga chamada Guayabeira com os fundos que ficarem indo de cá á parte esquerda até entestar o rio Paranapanema e da parte direita pelo rio Claro acima até entestar com a posse do tenente Fernando de Almeida Leme, que hoje é de José Alvares de Araújo e pelo rio Turvo até entestar com o rio Anhembú. [Página 111]

Claudio de Madureira Calheiros, morador em Sorocaba. Umas terras na paragem chamada Tatuhy-merim, distrito da vila de Itapetininga, contestando com as terras dos Padres do Carmo da Vila de Itú, principiando do Tatuhy-merim correndo rio acima de Sorocaba até a barra do Sarapuhy e dai por ele acima até entestar com ás terras do defunto Capitão Mór José de Almeida Leme, fazendo testada do rio Sarapuhy de Noroeste, seguindo o rumo do dito Capitão Mór. [Página 112]

Domingos Ferreira Pereira e seus sócios. Um morro sito no termo da vila de Sorocaba para dele se extraírem lenhas para a fábrica de caldear ferro que ali se pretende erigir por ordem de S. Majestade. Morro este denominado Cracuyaba, distante da mesma três léguas, onde fizera as experiências necessárias para a extração de ferro e outros metais. [Página 124]

Domingos Rodrigues de Fonseca Leme. Uma sorte de terras no distrito de Sorocaba, indo para o sertão, pelo caminho da Caucaia desde um rio chamado Nhendiapahyba até outro chamado Nheribobom Serocava e outro tanto pelo mato virgem a dentro da banda do sul e do mato da banda norte outro tanto.

Domingos Rodrigues da Fonseca. Sorocaba. Terras indo para o sertão, caminho da Caucaia desde o rio chamado Nhendipaiba até outro chamado Nheribobom Sorocaba e outro chamado Nheribobom Sorocaba e outro tanto pelo mato virgem a dentro da banda do sul e do mato da banda do norte uma légua em quadra. [Página 131]

Estanislau de Campos Arruda, da vila de Itú. Estanislau José de Abreu e José Francisco de Aguiar. Terras na vila de Itapetininga indo para a fazenda do suplicante Estanislau de Campos, chamada Guarehy, com duas léguas de testada, e o sertão o que se achar até o rio Guarehy, cuja testada será pelo ribeirão do Morro Cavado [Páginas 133 e 134]

Feliciano da Costa, morador em Itú. Um capão grande que começa onde acaba a testada ds terras do sítio do Capitão Mór João de Mello do Rego, matos maninhos e outro capão mais pequeno que corre para a banda do Itahim Guassú, como também todos os capões, restingas que vão até o ribeirão chamado Barata(...) que é a aguada do sítio onde assiste Estevam Gomes do Couto e foi de Antonio da Costa Melgaço e de Manuel Ferreira, com meia légua á campo em quada que começa da estrada de Sorocaba, subindo pelo braço do Pirapitinguy e acaba na paragem que se chama o Famarão e dai a entestar com o mato grosso do ribeirão dos padres Jesuítas e todo este vão de uma e outra parte, assim capões e restingas e campos e pastos e lograduros competem ao dito sítio. [Páginas 138 e 139]

Felippe Fogaça de Almeida. Uma légua de terras de sertão e meia de testada na paragem chamada o Peró, começando a testada nas capoeiras que foi de Francisco Sutil até a encruzilhada de Máximo de Faria e o sertão correndo para a parte do sul até acabar entre dois rios Pirapora e Sarapuhy.

Felippe Fogaça de Almeida. Confirmação de uma légua de terras de comprido e uma de largo no distrito da vila de Sorocaba. Um sítio que foi de vários possuidores na paragem chamado o Peró, distante três léguas da dita vila e ultimamente o suplicante arrematou em praça por falecimento de Thomé de Lara, último possuidor, começando a testada das capoeiras do sítio que foi de Francisco Sutil, até a encruzilhada de Máximo de Faria e o sertão correndo para a parte de Sul até acabar entre os dois rios chamados Pirapora e Sarapuhy. [Página 140]

Francisco Fernandes de Oliveira, morador da freguesia de Santo Amaro, na paragem Olho D´Água, para baixo do ribeirão que foi de Antonio Pinto e dai cortando direito ao Rio Jaribatuboçú, por onde navegam as canoas, as quais distavam de um córrego a outro, 800 braças pouco mais ou menos. [Página 153]

Francisco de Góes Maciel, Vicente Pires de Andrade e Manuel da Rosa Maciel. Légua e meia de terras em quadra no termo da vila de Itú, no ribeirão das Araras que deságua no rio Mogy Guassú. [Página 156]

Francisco Nunes de Siqueira, de Parnahyba, e Pedro Machado da Silva e seus filhos Vicente Ferreira Machado e João Machado da Silva da Freguesia de São Roque. Duas léguas de terras de testada e meia de sertão na paragem chamada Campo Verde, distrito de Sorocaba, principiando a testada no rumo do Capitão Manuel de Oliveira para o Poente, por onde finda a sesmaria de Domingos Vaz e o sertão correndo a rumo do sul incluindo-se na mesma o arranchamento e cultivados dos suplicantes em que se acham de posse ha muitos anos entre os rumos das ditas sesmarias, cujas terras compreendem matos e algumas restingas de campos. [Página 168]

Francisco de Paula Penteado, Antonio Manuel dos Reis e José Joaquim da Rocha, moradores da vila de Porto Feliz, Meia légua de terra em quadra na margem esquerda do Rio Tietê, no lugar denominado Pirambuçú, entre a sesmaria do Tenente Joaquim Pinheiro de Almeida e de João de Oliveira que as poussíam por compra.

(...) Francisco de Paula Vieira, da vila de Porto Feliz, por sí e como cabeça dos menores, órfãos, filhos do falecido Francisco de Godoy Cardoso. Uma sorte de terras na paragem chamada Itanheên, com 500 braças de testada e meia légua de sertão partindo da parte de cima com José Francisco Fernandes e da parte de baixo com Gabriel do Prado correndo o sertão para o sul e a testada de leste a oeste, com todas as pontas, e enseadas que faz o rio Tietê no sobredito. [Página 171]

Francisco Pereira, morador em Meia Ponte, no sítio de Leonor Leme. 1/2 légua de terras em quadra no dito sítio, fazendo pião nas casas em que vive.

(...) Francisco Pontes de Almeida Leme, José Cerino de Godoy e José Luiz Machado, moradores em Itú. Uma sorte de terras no bairro de Atuahy, o que principiam nos confins das dos moradores de Atuahy, até entestar no rumo da testada da sesmaria que pediu João Duarte do Rego e Antonio Cardoso de Brito, partindo de uma banda com terras do sítio que de presente é do Capitão Caetano José Portella e da outra com terras da sesmaria do falecido guarda mór Joaquim Barbosa da Silva que terão de testada 3/4 de légua ou o que na verdade se achar e de sertão a parte da ditas terras que entesta na sesmaria dos ditos João Duarte do Rego e Antonio Cardoso de Brito, terá uma légua e a outra parte que segue adiante entre a dita sesmaria e a do falecido guarda mór referido Joaquim Barbosa até o Rio Capivary onde finalizam as ditas sesmarias. [Páginas 173 e 174]

Francisco Xavier dos Santos, Antonio da Cunha Lobo, Antonio Vaz, Elesbão Francisco Vaz. Meia légua de terras de testada e quatro de sertão na paragem chamada Pirapitinguy distrito de Mogy Mirim, entre os moradores de Jerebatuba que ficam da parte esquerda, e entre o alferes Felisberto e seus irmãos que ficam para a parte direita, correndo a testada de Sul a Norte extrema da Lagoa dos Guambes e o sertão a rumo de Leste. [Página 184]

Henrique da Silva Collaço. Sarapuhy. Caminho das minas de Paranapanema. Meia légua de terras de testada, que começará do rio Sarapuhy correndo pela estrada adiante até a demarcação de Simeão de Oliveira Leitão e uma légua de sertão começando da estrada correndo rio acima na forma declarada. [Página 191]

Ignacio Rodrigues Cordeiro, Antonio José dos Santos e Domingos Soares, da vila de Sorocaba. Duas léguas de terras nos reconcavos da dita vila para a parte do mar entre as sesmarias de João de Lima no lugar chamado Turvo e de Thimoteo de Almeida e Pedro de Almeida, e posse de João d´Escudeiro e outros possuidores que por ali houverem. [Página 203]

Isabel Maria Pinheiros Ribas. Uma sorte de terras com uma légua de testada, com o competente sertão, no lugar denominado Jeribatuba, termo da vila de Santos, arrematada em praça e que foi da sesmaria do Capitão José Fernandes Martins tendo principio onde findassem as terras de Francisco Vicente Ferreira e seus herdeiros [Página 207]

Jacomo da Silva, morador na vila de Laguna. Três léguas de terras de comprido e uma de largo, em um rincão chamado Itacolomy que pela parte do Norte se mestiçam com o capitão João Rodrigues Prates e pelo sul e leste abeira com o rio Caravatahy e de oeste com João Lourenço Veloso. [Página 209]

Jerônymo Almeida Barreto. Um sítio na beira do rio da Palma, chamado Teririca que extrema pela parte sul com o Ribeirão do Mato e pela do norte com o sítio chamado das Inhumas, não excedendo de três léguas de comprido e uma de largo. [Página 210]

Jeronymo da Costa Guimarães, morador em Sorocaba. As terras de testada de que é senhor por compra feita ao sargento mór Francisco Ribeiro de Moraes Pedroso, o alferes João de Almeida Lara e sua mulher D. Bernarda Julia de Sá e sua avó D. Maria de Arruda, conforme escritura, na paragem chamada Jacareupava, as quais partiam de uma parte com os matos dos religiosos de São Bento e da outra parte com as terras de João de Aguiar e com as terras da Capela de São Francisco e da outra parte com terras de João de Aguiar, João Domingues Vidigal, Antonio de Oliveira Pedroso, Balthazar Garcia e Capitão Gaspar Cubas Ferreira, com uma légua de sertão principiando este das ditas terras do sítio que partiam com as terras de Nossa Senhora do Pópulo da Capela de São Francisco de Itapera da parte de leste e da outra, das que partiam com terras do Capitão Gaspar Cubas, correndo pela parte de Este pelo caminho das terras [Página 211]

João Duarte do Rego e Antonio Cardoso de Brito. Uma légua de terras de testada e uma légua de sertão nos confins dos moradores da paragem chamada Boyri e Atuahy, termo da vila de Itú, que principiará onde acabarem as terras dos ditos moradores, correndo o sertão para a parte norte até o ribeirão chamado Capivary, partindo da parte de cima com a sesmaria que pertence ao Tenente Joaquim Duarte e da parte de baixo com terras ermas e devolutas. [Página 227]

João Fernandes Maciel e Maria Pedrosa. Uma légua de terras de testada e meia de sertão no termo da vila de Sorocaba, na paragem chamada Boytiva, da barra do ribeirão Boytiva para cima e outra meia légua do dito ribeirão para baixo, que faz a légua de testada, correndo o sertão para a parte do norte. [Página 228]

João Lima Abreu, José de Lima, Miguel de Lima Barros e Antonio Monteiro de Abreu, moradores de Sorocaba. Duas léguas de terras de testada e légua e meia de sertão e 750 braças de terras de testada e uma légua de sertão, compradas na paragem chamada Campo Largo, distrito da vila de Sorocaba, principiando no fim das terras de outro herdeiro de Geraldo Domingues, também já falecido, para a parte do sul e o sertão para a parte leste, correndo pelo caminho que vem da fazenda dos padres Beneditinos da vila, pela beira do mato e Laranjal que foi de Antonio Fernandes Preto. [Página 239 e 240]

João Mello Rego, regente de Sorocaba. Légua e meia de terras no distrito de Araritaguaba pelo rio Thaté abaixo que parte com as roças de João Aranha Sardinha principiando a correr a testada da ponte de Subaré Merim a cair sobre a cachoeira de Taguassaba, que terá de testada rio a rio, uma légua ficando a ponta da mesma servindo de sertão e o rio de demarcação em redondo da dita ponta. [Página 243]

João de Oliveira Falcão. Uma légua de terras de testada e uma de sertão, principiando a sua demarcação adiante da serra de Baratahyba em um ribeirão que faz barra no rio Sarapuhy chamado Yperó correndo pelo dito rio Sarapuhy acima até prefazer a dita légua.

João de Oliveira Freire de Andrade, da freguesia de Araritaguaba. Três léguas de terras entre a serra de Uvutucatú e rio Tieté abaixo, compradas a José Toledo Piza, que parte com terras devolutas que descobriu o sobredito José de Toledo Piza. [Página 245]

João Pires Arruda, morador em Sorocaba. Légua e meia de terras em quadra no termo da dita vila de Sorocaba no caminho que dela vai para a cidade de São Paulo, chamado Apereatuba e pegado ao rio que pelo pé da mesma vila passa chamado de rio Sorocaba e rio acima, correndo o rumo da testada de norte e sul, assentando-se padrão para o mesmo efeito e se principiam a medir na paragem onde o dito caminho que vai da dita vila de Sorocaba para a cidade de São Paulo entra no tal campo ao sair do mato e o rumo do sertão em direitura do dito rio acima, abeirando sempre o mesmo. [Página 248]

João Vieira Silva. Três léguas de terras de comprido e uma de largo no termo da vila de Sorocaba na paragem chamada a Vargem dos Pinheiros, fazendo pião na dita Vargem e correndo as ditas terras desde o pião que se assentar para todos os lados entrando todos os capões e matos que nelas se compreenderá. [Página 258]

Joaquim José Barbosa, da vila de Porto Feliz. Umas terras entre os fundos da sesmaria de Francisco Simões e Jeronimo Paes de Almeida, de um lado; e de outro divide com terras do falecido Coronel Paulino Ayres de Aguirra seguindo a entestar no rio Sorocaba, como padrão geral em cujas terras já tem o suplicante seu sítio na paragem denominada Pinhal. [Página 264]

José Appolinario Liborio e Francisco de Almeida, moradores de Araraytaguaba. Três quartos de terras em quadra, na paragem chamada Bacaytava, que principiam onde finalizam os títulos dos confrontantes Thomé Pacheco Gonçalves, Antônio Francisco Lisboa e outros, seguindo o rumo mais comodo que derem os ventos até entestar com os títulos do alferes Francisco de Camargo Pontes e outros herdeiros confrontantes. [Página 281]

José Camargo Paes, Pedro Rocha Souza e Anna Paes de Barros, moradores na freguesia da Cutia, 3/4 léguas de terras de testada e uma légua de sertão na paragem chamada Itacolomy e Mato Dentro, confrontando com as terras de D. Maria Pinta na mesma e nos lados com as terras que possuem os religiosos de N. S. do Carmo, André Gonçalves Cadaval e Jeronymo Correia de Meyra e o sertão, correndo o rumo entre o Norte e Noroeste com todos os matos dos seus cultivados, fazendo-se pião onde for mais conveniente.

José Camargo Paes, da vila de Sorocaba. Três léguas de terras na paragem do bairro denominado o Ribeirão Juruparã e dentro deste e entre as terras pertencentes a José Vieira Nunes e as de João Rolim de Moura as quais confinam até o Ribeirão de Pirapora, que terá meia légua pouco mais ou menos em quadra, e que da parte dalém deste ribeirão, se acha outra sorte de terras que lhe servirá de testada entre as de João de Souza e Pedro Machado, que terá uma légua pouco mais ou menos e légua e meia de sertão para o sul, ou seguindo-se o rumo que na verdade for de sertão das terras do sobredito João de Souza e Pedro Machado.

José de Campos Bicudo. No rio Sorocaba. Uma légua de terras em quadra, começando de fronte a uma barra que faz o rio Tatuhy no rio Sorocaba, correndo dai pelo rio abaixo a rumo direito até entestar em terras dos moradores da vila de Outú. [Página 284]

José de Campos Bicudo, da Vila de Itú. Três léguas de terra de comprido de largo nos campos que se acham junto a um rio chamado Guajaré, distrito de Sorocaba, começando a sua demarcação algumas braças abaixo da passagem do dito Guajaré onde tem seu gado, correndo rumo direto para o lugar chamado Cajurú mirim, com todas as entradas e saídas, logradouros e águas, ressalvando alagadiços incapazes de cultura.

José de Campos Bicudo. No Rio Sorocaba. Uma légua de terras em quadra começando em frente da barra que faz o rio Tatuhy no Sorocaba, correndo rio abaixo rumo direito terra em quadra, começando em frente da barra que faz o até entestar com terras dos moradores da vila de Outú.

José do Campos Bicudo, morador em Itú. Três léguas de terra de comprido e uma de largo começando a sua demarcação algumas braças abaixo da passagem do rio Guajary, onde tem o seu gado e correndo rumo direito para o lugar chamado Cajuru mirim com todas as entradas e saídas, logradouros e águas.

José de Campos Monteiro. Uma légua de terra em quadra, começando onde acabam as terras de José de Campos Bicudo, em frente a barra do rio Tatuhy no Sorocaba correndo dai pelo rio abaixo rumo direito, como também as terras que ficarem fora do rumo. [Página 285]

José Francisco Xavier, morador em Curityba. Uma légua de terras de testada na paragem chamada as Furnas do Itaembé que serve de testada aos campos de Manuel Gonçalves da Costa, no boqueirão dos campos que desce para a parte do Iapó e légua e meia de sertão que corre o dito rio Iapó. [Página 295]

José Manuel Siqueira e Antonio João Oliveira. Uma sorte de terras no distrito de Porto Feliz, sobras das sesmaria que hoje pertence a Ignacio Frutuoso, até a beira do rio Sorocaba na paragem chamada Boituva contestando rio abaixo com a sesmaria pertencente a Miguel João, cujas compreende em parte uma légua e em ouras partes meia légua em rasão das voltas que faz o mesmo rio. [Página 311]

José Melo, morador na freguesia de São Bento de Araquara termo da vila de Itú. Uma sorte de terras na paragem chamada Campo das Guarivoras, com uma légua de testada e duas de sertão, principiando da sesmaria do Ribeirão do Monjolinho, pertencente ao bacharel Nicolau Pereira de Campos Vergueiro, atravessando o ribeirão dos Cocaes e procurando o Ribeirão do Jacaré.

José Mendes Ferraz, tenente, e Antonio da Silva Leite, capitão. Uma sorte de terras no termo de Porto Feliz com uma légua de testada e légua e meia de sertão que se acham devolutas entre as sesmarias do capitão Manuel José Leite & Comp., Miguel João de Castro e João Antonio de Sampaio, nas margens do Rio Sorocaba, para estabelecerem fábrica de açúcar, seguindo-se na medição os ventos próprios do lugar e servindo os mesmos rumos das mencionadas. [Página 313]

Pederneiras [Página 316]

José Ribeiro de Araújo, tenente, da vila de Itú. Uma légua de terras de testada e três de fundo nos campos de Araraquara, na paragem chamada o Ribeirão das Cabeceiras onde findam os ditos campos ao pé do rio Mogy Guassú ficando o dito rio por divida da testada e o sertão metendo de dentro o dito ribeirão das Cabeceiras e o ribeirão das Furnas, até completas três léguas para a banda da Fortaleza, seguindo rumos e ventos que melhor feição fizerem entrando as pontas e enseadas.

João Ribeiro Fernandes, José Ribeiro, Ignácio Ribeiro e João Fernandes de Oliveira, da freguesia de São Roque, termo da Parnahyba. Terras, matos e campos, na paragem chamada Setuba, distrito da dita freguesia, parte das quais comprada a João Ribeiro e João Ferreira dos Santos, que foram em outros tempos concedidas por sesmaria a João da Cunha Franco a qual se não confirmou, cujas terras se acham em meio das sesmarias do Alferes Antonio da Cunha Raposo, do padre Raphael Antonio de Barros e Lourenço Pinto, que terão de testada da paragem chamada a Estiva até o rio da Cachoeira, uma légua pouco mais ou menos, pelo rumo do dito Alferes Antonio da Cunha, em direitura ao rumo rio abaixo até a barra do rio Setuba, segundo rio abaixo, do referido padre Raphael Antonio e que dai correndo digo seguindo-se o sertão a rumo direito as mencionadas sesmarias, até sair no campo de Nhuayba e dai a procurar o rumo da sesmaria do sobredito Lourenço Pinto até entestar com a do referido alferes Antonio da Cunha, terá o sertão duas léguas mais ou menos.

José Rodrigues Simões e Pedro Luiz Moreira, moradores em Itapetininga. Duas léguas de terras na paragem chamada o Porto Geral de baixo do Sarapuú, até o passo do Tucunduva que vem a ser: principiando do Rio de Sarapuú, correndo pela estrada geral adiante até o dito passo de Tucunduva, que terá meia légua pouco mais ou menos e dai correndo pela beira do campo acompanhando um esquisito caminho até a estrada dos Cabeçaes, que terá légua e meia pouco mais ou menos dai correndo pela dita estrada até entestar com a sesmaria dos religiosos de São Bento, fechando com o mesmo rio Tucunduva. [Páginas 325 e 326]

Manoel Antonio Araújo, distrito de Curityba. Uns campos existentes nos fundos de sua fazenda que tem na freguesia, de Hyapó, denonimada Santa Anna de Itacolomim, que terá uma légua em quadra cercado de mato, o qual campo se divide da fazenda dele suplicante por um ribeirão chamado da Fortaleza, o qual se acha devoluto, que somente serve aos gentios para seu passeio e bem assim os matos que rodeiam os ditos campos. [Página 361]

Manoel Cardoso Siqueira, morador em Araritaguaba, termo de Itú. Uma légua de sertão e meia de testada na dita freguesia de N. S. da Penha de Araritaguaba rio abaixo e da outra banda na paragem chamada Itagassabussú, onde o suplcante se acha situado, principiando-se a medir a dita meia légua de testada do poço chamado Iteperanga que é mais para cima onde mora o suplicante ou onde findarem as terras do vizinho que fica para cima e correndo o rumo direito das mais terras que da mesma parte ficam para cima, assim de testada como de sertão e sempre rio abaixo. [Páginas 366 e 367]

Manoel Fabiano Madureira, da vila de Sorocaba. Umas terras entre as terras do sítio da falecida Gertrudes de Almeida e de Jeronymo Paes, onde mora Manoel Ermogenes, que principiam do rio Sorocaba correndo Ribeirão do Taboão acima de uma e outra parte, procurando o morro de Araçoyaba até encontrar com terras de sesmaria, com todos os capões, restingas e campinas que se acharem entre os mencionados limites.

Manoel Fernandes de Oliveira (Herdeiros de). Uma légua de terra no distrito de Santo Amaro, a saber: meia légua da banda donde tem Jorge Pires ao longo do rio de Jarabati abaixo e outra meia légua da banda de Tapuhytapeva ao longo do Rio Jarabati, e ouro tanto para o sertão de ambas as partes que tudo faz uma légua ao longo do rio, meia de cada lado com outro tanto para o sertão. [Página 373]

Manoel Gomes da Silva, João Paes de Souza, Joaquim Vieira de Moraes, Antonio Ribeiro da Silva, Antonio Nunes de Matos e Francisco Rodrigues de Sales, da vila de Sorocaba. Umas terras distantes 4 léguas da vila na paragem Campina junto ao rio Sarapuhy, acima a costa da Serra que vai de São Francisco, principiando a testada do barranco do dito rio Sarapuhy onde findam as terras do Ajudante Joaquim Paes de Almeida até contestar com as terras do falecido Jose Paes de Camargo que correm do Poente ao Nascente, que vem a tocar a cada um, um quarto de légua, com duas léguas de sertão, correndo ao sul, da mesma forma de outras sesmarias confinantes. [Página 383]

Manoel Mendes de Almeida e Manoel Gomes Sá. Uma légua de terras em quadra na paragem chamada Caucaia meia légua de onde começa uma roça, correndo da dita roça onde acabam as capoeiras de Ana Leme para a parte de Soroca-mirim.

Manoel Mendes Almeia. Meia légua de terra em quadra na paragem chamada Caucaia, na Cutia, correndo do cultivado que fora de uma Antonia Leme, para o morro chamado Apotratiaia, meia légua para cada parte do caminho que vai da tapera que foi da dita Antonia Leme para o dito morro. [Página 396]

Cajerú [Página 397]

Manoel Monteiro Carvalho, do termo de Parnahyba, 600 braças de terras de testada e uma légua de sertão em o bairro de Pirajibú distrito da vila de Sorocaba que houve em pagamento de que devia a varias pessoas o falecido seu pai Cristovão Monteiro de Carvalho, que partem de um lado com terras de Maria digo Marcelo de Marins e de outro com terras de Maria Monteiro e uma légua de sertão correndo o rumo para Sueste. [Página 398]

Manoel Oliveira Carvalho. Confirmação. Uma légua de terras de testada e outra de sertão na paragem chamada Huna, termo da vila de Sorocaba, cujas terras já de muitos anos antecedentes eram cultivadas por seu sogro Felipe Santiago que as possuía por sesmaria a testada do ribeirão do Surucabuçù correndo rumo de Sueste pela estrada de Sorocaba até as quadras de Francisco Duarte e Pedro Machado e o sertão correndo pelo ribeirão de Huna acima até onde completar. [Página 399]

Maria Paes. Sorocaba. Uma légua de terras em quadra, principiando de um rio chamado Pirapora, no distrito da Vila de Sorocaba, caminho das minas de Paranapanema, correndo pela estrada adiante até o braço chamado Sarapuhy do mesmo rio que teria de comprido uma légua mais ou menos.

Maria Paes. Sorocaba. Uma sorte de terras compradas e João Machado Castanho. Principiam de um rio chamado Pirapora caminho das Minas do Paranapanema, correndo pela estrada adiante até um braço chamado Sarapohy do mesmo rio que teria uma légua de comprido pouco mais ou menos, com uma légua de sertão para a parte de Burassayaba.

Maria Paes. Confirmação. Viúva de João Antunes Maciel. Uma sorte de terras que principia no rio chamado Pirapora distrito da vila de Sorocaba, indo para as minas do Paranapanema, correndo pela estrada adiante até um braço do Sarapohy do mesmo rio que terá de comprido uma légua pouco mais ou menos com uma de sertão para a parte de Burassayaba. [Página 421]

vicente [Página 424]

Martinho Leme a Silva, Antonio Leme Cavalheiro, Vicente de Anhaia Pedroso, Pedro Leme da Silva, moradores em Sorocaba. Um sítio e terras e campinas na paragem Junduacanga, termo da dita vila com uma légua mais ou menos de testada que terá seu principio da barra de Pirapora pelo rio Sarapohy abaixo até a estrada velha que vai para Curityba e de sertão outra légua mais ou menos correndo para a banda do mato de Junduacanga a confinar com as terras, que possuem D. Maria de Almeida, o Guarda Mór João de Almeida, o falecido Alferes Felipe Fogaça e o alferes João Pires de Almeida, servindo de extremo de um lado a mesma estrada velha e de outro partindo com as terras de Salvador de Oliveira Leme e medição judicial feita por parte do dito em 1779. [Página 425]

Matheus Costa Rosa, morador em Paranaguá. Quatro lotes de terras que não "excederão" de três léguas de comprido e uma de largo, sitas em o termo da vila de Pernaguá a saber: o primeiro consta de meia légua que rematou na praça e foram de Thomé Nabo de Mendonça, seus ascendentes e de quem eles houveram, cujas terras principiam defronte do sítio que foi de João Tavares e as demarcações divide um rio que nasce do sertão, no principio [Páginas 426 e 427]

Mathias de Madureira Calheiros, da vila de "Sorocabana". As terras que se contem desde a Cruz de Antonio Soares, que se acha no caminho dos morros, seguindo para a parte esquerda do campo de Anhuaiba, beirando o ribeirão acima que foi do Padre Rafael Tobias de Aguiar, procurando a serra da Penha, até encontrar com a sesmaria de João Alves Rocha, de Miguel de Soares e de João Dias Leme e da parte direita para os morros de N. S. da Penha buscando toda a mataria para a parte de Preatuba até encontrar com terras de Senhorio, descambando a serra da Penha e a quadra, correndo do Lestes para a Preatuba com os matos que se acharem, até encontrar com terras de Senhorio. [Página 431]

Guararapo [Página 434]

Paulo de Anhaia Leite, padre, morador em Ytú. Três léguas de terras de comprido e uma de largo no distrito da vila de Sorocaba no caminho que vai para a cidade de São Paulo, pegado ao rio que pela dita vila passa, chamado rio de Sorocaba, correndo a testada rumo direito de Leste ao Este acentuando-se padrão para o mesmo efeito na paragem onde o dito caminho que vai da predita vila para a cidade de São Paulo, entra no tal caminho ao sair no mato e o rumo do sertão pelo dito rio acima abeirando ao mesmo sempre em direitura. [Página 444]

Pedro Rodrigues. Uma légua de terras em quadra na paragem Apereatuba, distrito da vila de Sorocaba, fazendo do pião no ribeiro chamado Taquarihaduba. [Página 451]

Pedro Silva Chaves. Confirmação - Meia légua de terras de testada com um de comprido no distrito da vila de Sorocaba, comprada a Sebastião Rodrigues Quevedo, junto da fazenda chamada das Pederneiras. [Página 452]

padre rafael [Páginas 456 e 457]

Rafael Tobias de Aguiar, Padre. Duas léguas de terras de comprido e uma légua de largo no distrito da vila de Sorocaba, além do rio Itapetininga entre a estrada velha chamada Cavacaes e nova, que presentemente serve para a vila de Curityba.

Salvador Garcia Pontes Lumbria. Três léguas de terra de comprido e uma de largo na paragem chamada Itapocu, as quais terras partem com Joaquim Bicudo de Brito e consta de uns feitais e alguns capões de mato para a parte do Nascente. [Página 464]

madureira ayres [Páginas 466 e 467]

Silvestre Silva Carneiro. Caucaya, freguesia da Cutia, correndo para a parte do morro chamado Utratiaya começando a sua demarcação de uma tapera onde se acham uns valos velhos e um pinheiro que dizem foi de Braz do Prado ou Maria Leme. [Página 472]

Cocaes sarapuy [Página 473 e 474]

Jaraubatyva, sarapohy [178]

pagina [483]

Victor Antonio de Arruda e Bento Dias Pacheco, morador em Ytú. Uns campos na vila de Sorocaba, entre os rios de Sorocaba e Guacatú, principiando a testada da parte do rio Anhemby, correndo o sertão para a serra de Araraqua-merim seguindo o vento que mais chegado a este rumo estiver com todas as suas pontas, enseadas, capões de matos em quadra, córregos e lagoas e juntamento o sertão de três léguas de matos, correndo o mesmo rumo. [Página 485]

Itacolomy [Página 511]Itacolomy, pedra grande [Página 513]

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