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Maniçoba
19 de dezembro de 202203/04/2024 22:11:14

Mapa Brasiliaanze scheepvaard door Johan Lerius gedaan uit Vrankryk, in´t jaar 1556
Data: 01/01/1708
Créditos: bdlb.bn.gov.br/acervo/handle/ 20.500.12156.3/14269
Autor: Pieter Van der Aa 1659-1733. Colaboração: Jean de Léry 1534-1611

Segundo Luís Castanho de Almeida (1904-1981), "a identificação de Maniçoba, fundada em 29 de agosto de 1553, é importantíssimo na confirmação dos pontos de vista de outros historiadores paulistas desde Gentil de Moura e Teodoro Fernandes Sampaio (1855-1937) até Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958) e Serafim Soares Leite (1890-1969). Com a mudança para Piratininga, que logo se seguiu, dos padres e catecúmenos, sarou o doente e Maniçoba perdeu até o nome." [24312]

Para Serafim Leite, falando com a dupla responsabilidade de historiador e de jesuíta, a carta de Manuel da Nóbrega, datada de 30 de agosto de 1553, "é a certidão de idade de São Paulo":

"Ontem, que foi dia da Degolação de S. João Batista, vindo da Aldeia de Maniçoba onde se ajuntam novamente e apartam os que convertem e onde pus dois Irmãos para os doutrinar, fiz solenemente uns 50 catecúmenos, dos quais tenho boa esperança de que serão bons cristãos e merecerão o batismo e será mostrada por obras a fé que recebem agora. Eu vou adiante buscar alguns escolhidos, que Nosso Senhor terá entre este gentio; lá andarei até ter novas da Baía, dos Padres que creio serão vindos. Pero Correia foi adiante a denunciar penitência em remissão dos seus pecados".

Simão de Vasconcelos (1597-1671) diz que em 1554 os mamelucos filhos de João Ramalho, partindo de Paranaitú, foram até Maniçoba, perturbaram tudo e conseguiram que aqueles catecúmenos abandonassem os padres convencendo-os que os mesmos eram estrangeiros que foram degradados para a colônia como gente sem ocupação e que seria mais honroso obedecer a quem fosse tão valente no arco e na flecha como eles.

Porque os pobres nativos, suposto que mandos por natureza enganados da eloquência e eficácia dos mamelucos, em cujos corpos parece falava a diabo, assim se foram embravecendo e amotinando que houveram os padres de deixa-los em quando não esperava mais fruto.


ONDE LOCALIZAVA-SE MANIÇOBA?

Já sobre "Piratininga", nenhuma etimologia satisfatória para essa palavra e apesar de investigações cuidadosas e de minuciosos exames locais, até agora não se sabe onde tal vila foi situada, ou mesmo se foi situada; o rio Piratininga jamais foi identificado, e com esse nome talvez não tivesse existido rio algum. Piratininga, era uma região situada no planalto. [24528]

Em 1895, opinou a "Revista do Instituto histórico e geográfico de São Paulo":

Uma ocasião, quando uma "leva" de Carijós se achava nas proximidades da igreja de Maniçoba, foi atacada á traição sendo mortos muitos nativos por uma horda de Tupis seus contrários e moradores em Paranaitú.

Entre esses Carijós vinham alguns espanhóis que na ocasião do encontro se esconderam na mata e depois de terminada a luta, foram ter, parte á aldeia de Maniçoba, parte á aldeia dos Tupis no Paranaitú que os aprisionaram, mas que foram soltos por intervenção do padre Pedro Correa.

A dispersão e chegada áquela aldeia, bem como a facilidade com que Correa obteve a liberdade, dão a entender que as aldeias eram próximas uma da outra. O nome Paranaitú é muito sugestivo na sua significação de "salto de rio grande". Rio Grande era o primitivo apelido do rio que, ao depois chamado Anhembi, tem hoje o nome de Tietê.

Paranaitú, "salto do rio Grande" ou salto do Tietê, não pode ser identificado com outro senão o salto de Itu, na vila da comarca deste último nome, e que hoje ainda conserva a grafia da sua primitiva denominação; traduz e repete a palavra traduzida.

Nas vizinhanças de São Paulo, ou nas 40 léguas de exploração que fez Nóbrega não há outro rio Grande que dê um salto que mereça aquela definição. Maniçoba ou Japyuba é possível que seja o local onde está situada a atual cidade de Itu. Maniçoba não teve vida muito duradoura, parecendo que pouco depois de sua fundação foi abandonada.

No testamento de Domingos Fernandes, se vê, nas disposições que faz com referência á capela que erigiu a Nossa Senhora da Candelária, nos Campos de Pirapitinguy, no distrito de Itú-Guassú, alusão ao povoado que aí já tivesse havido na parte que diz "salvo se pelos meus pecados, Deus ordenar que isso se torne a despovoar".
[23548]

Quanto à localização da Aldeia de Maniçoba, nenhum outro texto histórico se avantaja ao da Historia de la fundación del Colegio del Rio de Enero, atribuível ao Padre Quirício Caxa, que a teria redigido pelo ano de 1575:

"Neste tempo foi o Padre Manuel da Nóbrega com outros vários da Companhia a Maniçoba, trinta e cinco léguas pelo deserto adentro, junto a um rio donde embarcam para os Carijós. Ali deixou uma casa feita, com alguns da Companhia, onde rediriam um ano, fazendo muito fruto entre os nativos, e dai se tornaram a São Vicente." [26892]

Em setembro de 1940 Luís Castanho de Almeida (1904-1981) escreveu sobre “Maniçoba, porta do Paraguai”:

Maniçoba, "junto de um rio donde embarcam para os carijós". A expressão "carijós" designação os nativos que habitavam o sertão imediato a Piratininga e anterior ao Paraguai, tendo por limites, mais ou menos, no litoral de Cananéia até Laguna, onde começavam os Patos, e no interior as bacias do Tietê e Paranapanema até o Uruguai, porém com os guaranis à margem esquerda do segundo destes rios, no Guaíra.

Os autores são concordes em colocar Maniçoba, que Simão de Vasconcelos (1597-1671) chamada Japiassú, nas cercanias da atual cidade de Itú. Servem-se para isso, de várias fontes, até mesmo do relato de um viajante da poca, Ulrico Schmidel (1510-1579), e da cartografia antiga, porém, a base da argumentação ficam sendo as cartas jesuíticas, que determinavam para Maniçoba 35 léguas e até 50 contando de São Vicente, sertão adentro, e porto de embarque.

Ora, para ir ao interior, o primeiro rio que se podia utilizar adiante de Piratininga era o Tietê, abaixo do Salto de Itú. (...) Com a mudança, que logo se seguiu, dos padres e catecúmenos para São Paulo do Campo, sarou o doente e Maniçoba perdeu até o nome.

O nome aparece ainda que desfigurado, no O Mapa de América del Sur desde el Ecuador hasta el Estrecho de Magallanes, atribuído a Ruy Diaz de Guzman (1559-1629), autor da "Argentina", e exumado do Arquivo das Índias de Sevilha por Zeballos, parece ter sido feito entre 1606 e 1608, segundo me informa Sérgio Buarque de Holanda (1902-1982), baseado em Paul Groussac.

É uma fonte interessantíssima para o estudo do povoamento do sul do Brasil. Particularmente vêem aí mencionadas três vilas: São Vicente, São Paulo e São Felipe.Esta última é a antiga Itapebussú, para onde se haviam mudado os primitivos povoadores trazidos ao Araçoiaba por D. Francisco de Souza no fim de 1599. Ao lado está a inscrição: "minas de ouro no Brasil".

Lá está, à margem esquerda do Anhembi o "puerto de Mandiçoba", pode ver-se essa velha carta sul-americana no volume IX dos "Anales de lla Biblioteca" de Buenos Aires (1914). Foi em 1894 encontrada por Zeballos no Arquivo de las Índias em Sevilha, quando estudava a questão das Missões, completada a sua publicação em 1903, por Felix Outes, quanto à região do Atlântico.

Gostamos, porém, da hipótese, que fez descer um pouco mais a aldeia, entre as atuais cidades de Itú e Porto Feliz. Vê-se, por aí, ainda, uma vez a persistência da tradição nativa nos costumes dos bandeirantes, os primeiros dos quais eram meio guaranis de sangue e de língua. Pois o porto de Araritaguabam (Porto Feliz), donde partiram as monções e que o pincel de Almeida Junior celebrizou, dista máximo cinco léguas do "puerto de Maniçoba", "Por onde se vai aos Carijós".

Que raízes profundas na terra e no homem americano tema nossa História! Morador de Sorocaba, o autor destas linhas vê todos os dias o rio do mesmo nome a correr para o oeste, como ao cair da tarde pode sonhar com as regiões imensas de campos e matas que se estendem além do Ipanema, rumo do Guairá antigo.

Nascido à margem de um afluente do Paranapanema, contemplando ao norte a serra de Botucatu e palmilhando em crença aquele mesmo caminho selvagem, pre-colonial, o chamado "peabiru" que ligava o Guairá a São Paulo, passando por Sorocaba. E o que é mais, trazendo no sangue o atavismo de tataravó uruguaia e mestiça, julga o autor deste artigo, se não de todo compreender, ao menos sentir estas coisas tão belas no fundo de sua alma, o tanto para ousar transmitir ao papel essas queridas impressões. Se pecado for, é pecado de muito amor".
[24312]

POR QUE NÃO SOROCABA?

1 - O RIO SOROCABA NÃO ERA "CANOADO"

Muitos sorocabanos orgulham-se do “bandeirismo paulista ter recuado o meridiano”, porém, desconhecem que, segundo Alfredo Ellis Júnior (1896-1974):

No bandeirismo em declínio (...) então, foi Ararytaguaba a dolorosa sangria, dilatadamente aberta nas veias paulistas, de onde jorrara, para as bandas de além, o sangue aos borbotões das forças sertanistas, despovoando o berço piratiningano, para povoar os extensos territórios goyano e cuyabano, com a imensa aluvião de exploradores do ouro.

Eis os últimos degraus que descemos, no ingrato setecentismo, onde nos demoramos, por longissimas décadas, até que a cruzada nobilitante do trabalho inicia a sem dúvida pela gente campineira sorocabana, ituana e paulistana em que germinaria finalmente, a semente hereditária do bandeirismo, veio a nos trazer a segunda e definitiva fase da grandeza da nossa pátria paulista que tem como pedestal o maior monumento agrícola, jamais existido na superfície do planeta (...)


Porém, somente em 13 de outubro de 1797 elevou-se este local à categoria de vila e mudou o nome para Porto Feliz!

Um dos parâmetros que mais deforma a História de Sorocaba, escrito por Castanho de Almeida, afirma que:Não nasceu a atual cidade da mineração, que tinha acabado em nada. Não nasceu da pecuária e lavoura de mantimentos em si, que eram pequenas e nunca foram grandes. Não nasceu da feira, mas deu origem à feira de animais ou pecuária transportada. Não nasceu da ponte, por uma parada obrigatória de viajantes ao transpor o rio, porque morava pouca gente além do mesmo. Não veio do rio como caminho andante, navegação fluvial, inexistente antes de 1654. Nem procedeu do desejo dos sertanistas de abandonarem as terras velhas para abrirem fazenda de lavoura na mata virgem.

Todos esses motivos influíram, alguns com sugestões para o futuro, como o caminho, a ponte e a pecuária. Salvador Correia, a quem se deve a oficialização dos esforços anteriores, tem retrato verdadeiro, mas não se pode reduzir a um esquema único o motivo da fundação de Sorocaba.


Diversos documentos, como um produzido em 1732, e existente na Biblioteca da História Real Portuguesa, na cidade do Porto, a história da origem de Sorocaba é assim contada::

Esta igreja e mosteiro fundou no alto desta Villa de Sorocaba o capitão-mór Balthazar Fernandes, fundador que foi também da dita Villa, no ano de 1654. Está esta villa situada junto ao rio do Sorocaba, nome que lhe deu o gentio... Este não é muito grande, mas é navegável porque por ele abaixo navegavam os homens antigamente a buscar gentio e hoje o navegam também para ir as minas novamente descobertas do Cuyabá e Cochiponen... [27935]

5° 1780Diário do Dr. Francisco José de Lacerda e Almeida (1753-1798)

Este rio tem as suas cabeceiras nas freguesias de São Roque e Santo Amaro: passa pela vila de Sorocaba, e antes de chegar á sua foz leva as águas do Sarapuú (limite da vila de Sorocaba com a de Itapetininga) o qual também leva as águas do Rio Pirapora: rios estes todos navegáveis sem o menor embaraço, exceto o se Sorocaba, que perto da sua foz, no lugar chamado Jurumirim, tem uma cachoeira. Neste lugar as terras são fertilissimas e abundantes de paus para canoas dista ele da vila de Sorocaba poucas léguas. Por isso seria bem útil que o governo com gente de Sorocaba, cuja freguesia tem 8.000 almas, fizesse ali uma povoação, com que se frequentaria o comércio para o Cuyába por todos os sobreditos rios.

Não só serviria aos povos de São Roque, Sorocaba, e Itapetininga, mas também aos negociantes de fora, aos quais seria mais útil vir a Sorocaba carregar canoas, do que a Araritaguaba (Porto Feliz), porque evitariam todas as cachoeiras que existem da foz do Rio Sorocaba para cima. A povoação é necessária para que se façam canoas, e para haver gente nesse único varador. Bem se sabe a necessidade que esta Capitania tem do ouro do Cuyába e se não deve conservar fechada esta nova porta.
[27898]

2 - NÃO HÁ OUTRO RIO GRANDE QUE DE UM SALTO

Em 1819 Auguste de Saint-Hilaire (1779-1853) passou por Sorocaba, deixando-nos a seguinte descrição:

"A cidade de Sorocaba está situada em região acidentada, cortada por matas e campos; estende-se pela encosta de uma colina, em cujo sopé corre um rio com o mesmo nome — rio Sorocaba —, mas que os habitantes da região denominam comumente rio Grande, pelo motivo, certamente, de não conhecerem outro maior."

Em 1910, Henrique Martins, lente catedrático da extinta Escola Militar do Brasil, escreveu que o Grande, era formado pelo Sorocaba com o Ipanema. Em 1930, Plínio Ayrosa, em um parecer para o Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo

Contestou a origem indígena do vocábulo, afirmando que o nome Tietê não fora atribuído por índios, mas por portugueses, mesmo porque, nem pelo seu volume, nem pela comparação com outros cursos d´água, os índios seriam levados a atribuir-lhe o significado de rio grande. Ayrosa defendia esta posição devido ao fato que o Tupi foi língua falada no século XVI e XVII por todos os habitantes, indígenas, brancos e mamelucos. [27939]

Muitos mapas chamam atenção de um "modernos estudiosos", por aparentar a cidade de São Paulo ter sido trocada por uma certa “Philippavilla”, sem explicação!!!3 - DISTÂNCIA: “35 LÉGUAS E ATÉ 50”

Chega causar vergonha o evidente esforço dos autores em justificar o absurdo! 1940“Bandeiras e Bandeirantes de São Paulo”, 1940. Francisco de Assis Carvalho ..Gastam em torno de cinco dias para chegar ao porto fluvial, que ele indica estar a quarenta léguas (parece um exagero). Encontra-se nas proximidades da atual Porto Feliz. [24343] [9120]

Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo* - 01/12/1938:

João de Laet esteve no Brasil em 1596, segundo Varnhagen, e certamente antes de 1625, quando imprimiu O Novo Mundo ou Descrição das Indias Ocidentais, do qual dois livros pertencem 2 coisas do Brasil, e, nestes, dois capítulos à capitania de São Vicente.

Diz ele que havia ferro e também ouro, em Biraçoiaba montanha onde "os portugueses construíram presentemente uma vila denominada São Felipe, mas que não tem muita importância", a sudoeste de São Paulo. A 30 léguas da capital e quase às margens do rio Tietê, põe o autor esta vila, e chama Nossa Senhora de Monte Serrate outras minas, a 12 léguas da capital!

A cinco léguas, no caminho desta a Bessucaba, havia uma fazenda de açúcar e marmelos: com ambos se faziam marmeladas... Em conclusão: no Ipanema ou no Itavovú existiu deveras a vila de São Filipe, e já havia estrada de Piratininga para Sorocaba. O resto é embrulho de leituras apressadas; o homem não chegou até aqui.
[20136]

“Memória Histórica de Sorocaba: Parte I”, 1964. Luís Castanho de Almeida (1904-1981):

O ano de 1611 é não só conveniente, mas muito plausível, por estar sob o nome São Filipe, no mais antigo mapa em que aparece a região de Sorocaba, do holandês João de Laet. O que a tradição oral guardou é a localização da segunda Sorocaba no Itavuvú. Lá estão hoje, com casas mais modernas, como que duas ruas em ângulo reto e num dos lados a capela, sucessora de outra que também não era a primeira. [9049]

4 - "NASCIDO À MARGEM DE UM AFLUENTE DO PARANAPANEMA"

desconsideram a percepção geográfica dos autores. Ainda em 1955 mapas, como o de la America Latina (imagem 1), que integra o Nuevo Atlas Geografico Metodico Universal, produzido por José Anesi em 1955 e publicado pelo Instituto Geográfico de Agostini-Novara (Itália), sugerem o rio Paranapanema nascer em Sorocaba, ou o Rio Sorocaba afluindo ao Paranapanema.

Em setembro de 1940 Luís Castanho de Almeida (1904-1981) comentou o primeiro deles:

Uma vista rápida sobre esse mapa nos mostrará as reduções do Guairá em frente a Sorocaba. E o rio Sorocaba incrivelmente afluente do Paranapanema! O fazedor da carta geográfica interrogou viajantes, estes disseram: De São Felipe chega-se ao Paraná, pelo Paranapanema. Mais que depressa, o rio de Sorocaba passou a cair no Paranapanema. [24848]
Maniçoba

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