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Correspondência de José Bonifácio (1810-1820), consultado em
10 de janeiro de 202309/04/2024 15:31:04

"Quanto aos Cubatões, tendo lido um antigo manuscrito sôbre o assunto e feito novas indagações, remeto esta lembrança a V. Exa., porque creio não lhe serão desagradáveis; mas duvido que o General, que gosta mais de paradas e de contradánças, que de cortar mato e. subir serras, queira ou possa sujeitar-se a ir examinar ou escolher dentre os velhos Cubatões e caminhos, o melhor para carros e seges. Provavelmente incumbirá o negócioa algum militar, que fará o que puder ou souber" (83).

83 - Na citada Coleção, lata 191, ms. 4.865, encontra-se, em letra diferente da de José Bonifácio, a "Notícia dos Cubatões Antigos", provàvelmente a mencionada na carta ao Ministro Tomás Antônio, sôbre as vias de acesso de Santos ao planalto paulista. Paulo Prado, em Paulística (São Paulo, 1925), nota 4, págs. 7-10, foi o primeiro a transcrever êsse documento, hipoteticamente atribuindo sua letra a Frei Gaspar da Madre de Deus. Mas na mesma Coleção, lata 191, ms. 4.884, também existe, na caligrafia do Andrada, não citada por Prado, nota menor sôbre "os Cubatões e passagens da serra, que havia antes de serem tapados pelo novo contrato", a qual deve conter o resultado das mencionadas "novas indagações". Cita cinco Cubatões e passagens da serra: "o atual", o Cubatão velho, mais ao sul; o Cubatão de Piassaguera; o do rio de São José; o de Pelais (Pilões?), no rio da Bertioga, para Mogi das Cruzes. Interessam, todos, à História da Viação Paulista. [Página 18 do pdf]
Correspondência de José Bonifácio (1810-1820), consultado em

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As pessoas que trabalham na equipe Honda são todos jovens, e eles veneram Senna porque vêem Senna como um samurai.

1840
“Os nossos tupinambás muito se admiram dos franceses e outros estrangeiros se darem ao trabalho de ir buscar o seu arabutan [pau-brasil]. Uma vez um velho perguntou-me: Por que vindes vós outros, maírs e perôs (franceses e portugueses) buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra ? Respondi que tínhamos muita mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como ele o supunha, mas dela extraíamos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com os seus cordões de algodão e suas plumas. Retrucou o velho imediatamente: e porventura precisais de muito? Sim, respondi-lhe, pois no nosso país existem negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras mercadorias do que podeis imaginar e um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados. — Ah! retrucou o selvagem, tu me contas maravilhas, acrescentando depois de bem compreender o que eu lhe dissera: mas esse homem tão rico de que me falas não morre? — Sim, disse eu, morre como os outros. Mas os selvagens são grandes discursadores e costumam ir em qualquer assunto até o fim, por isso perguntou-me de novo: e quando morrem para quem fica o que deixam? — Para seus filhos se os têm, respondi; na falta destes para os irmãos ou parentes mais próximos. — Na verdade, continuou o velho, que, como vereis, não era nenhum tolo, agora vejo que vós outros maírs sois grandes loucos, pois atravessais o mar e sofreis grandes incômodos, como dizeis quando aqui chegais, e trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem! Não será a terra que vos nutriu suficiente para alimentá-los também ? Temos pais, mães e filhos a quem amamos; mas estamos certos de que depois da nossa morte a terra que nos nutriu também os nutrirá, por isso descansamos sem maiores cuidados.
Jean de Léry (1534-1611)
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