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YBIANGI, o pico icônico do sul do Brasil, altamontanha.com
junho de 202010/04/2024 11:41:04

Foto 01.Paulo Farina, 2008. Monte Ybiangi, 1178 m, município de Sapopema, PR, visto desde o N. Ádireita, Pico do Portal, Pico do Meio e parte da Serra Grande (Município de Ortigueira, PR). Entre eles,Rio Tibagi a montante.Essa montanha sempre foi um forte atrativo de montanhistas, escaladores, excursionistas, caminhantes, principalmente dos pólos de Londrina, Maringá, Rolândia, vizinhas como Telêmaco Borba atualmente, etc. e em sua maioria que o buscam uma montanha de beleza cênica impressionante, são cativados pela facilidade de acesso, desafio físico, visões em 360º graus, inversões térmicas, com o “manto de nuvens abaixo, Corredeiras do Inferno na calha do Tibagi, alem de considerável desnível de seu cume frente ao leito do Rio Tibagi,com as famosas Corredeiras do Inferno (de quase 700 m) num cânion, "boqueirão" absolutamente singular no estado.DADOS GEOGRÁFICOS DO MONTE YBIANGI:LOCALIZAÇÃO: Borda das regiões paranaenses do Norte Pioneiro com a do Centro – Oriental (IPARDES, 2010), na margem esquerda do Tibagi. Mun. de Sapopema (PR), com a montanha na margem direita do Rio Tibagi, próximo as divisas com os de Ortigueira a W, margem esquerda do Tibagi e São Jerônimo da Serra, margem direita ao N/NE. Após resgate da toponímia ameríndia (2019) que é lento, ainda é conhecido como Agudo de Sapopema, desconhecendo que é uma das primeiras montanhas (388 anos em 2020) com denominação na cartografia do país, primeira da região Sul, parte do Sudeste e do Centro – Oeste.COORDENADAS (SAD 69) do cume: Latitude: 23º 53´ 51.72”- S Longitude: 50º 46´ 30.6”- WALTITUDE: 1178 m (GB 2019 e 2020, 45 min., 21 satélites GPS (12) +Glonass (9)Obs. Não consta como altitude entre os 10 cumes da “Metade Norte do estado”, exceto Serra do Mar (Morro Tombú, 1298.4 m (no Alto Estrutural/ Serra/Platô do Apucarana) a W-SW, cerca de 35 Km do Ybiangi, visto como também o Morro do Apucarana, 1285 m (IBGE) que deu origem a toponímia da Serra.

ETIMOLOGIA:De Ybiangi (Ybiãji, Ybiangi, Iwiãji, Ibiãgi…) Ybiangui, I-Ybiaguira, Ybianguira, Ibiãguira, Ibiagira, Ybiãgira, Yby, ou Iwy... alterações, corruptelas de Ybiangi, Ibiãji?FONTE #1: NAVARRO. Eduardo – Dicionário de Tupi Antigo: São Paulo: Global Editora, 2013, pp-518 e 139.a) Ybi + ã + ma, Ybyi´ama = terra levantada.FONTE #2: CHIARADIA, Clóvis. Dicionário Brasileiro de Palavras de Origem Indígenas: São Paulo; Limiar, 2009. p. 288-289, 123 e 273.

IBIAGUI:

1- regiões de – no vale do Açungui, PR v. IBIANJI. Do T.G. ibiã-gui, por baixo da terra alta, no sopé da escarpa (Theodoro Sampaio).

Do T. G. IBI- ANGUIRA: a base, o fundo, a parte inferior do barranco.IBIAMA: barranco, ladeira, encosta;ver IBIÃ.IBIÃ: terra erguida, barranco, ladeira. Do T.G. Ibi=terra, á=ama,erguer, alto.Em Tupi, Ibiama, ladeira, encosta, barranco (Edelweiss)IBIÀ: terra erguida á pique (Theodoro Sampaio)

IBIANJI:

1) Morro do – entre o Açungui e o Tibaji

2) Ver Ibiaguira3) Do T. G. IBIÖ ladeira, encosta, chapada, JI-rio.IBI terra, solo, chão.4) Ibiã/ erroneamente muito citado como Ibiá, (Ruy Rushel)…FONTE #3DALL”IGNA. Arion, A Composição em Tupi. Separata da Revista Logos, n.14. Curitiba.1951. 7.yby = terra + an, estar em pé, estar levantado. Yby´ama, terra levantada, barranco.Realçamos a dificuldade, o risco de se traduzir palavras ameríndias, no caso do Tronco Tupi, Família linguística Tupi-guarani, oriundas de suas versões antigas extintas há séculos, mas conhecendo a região do Ybiangi, a Serra dos Agudos e ao contrário de muitas versões, “traduções” feitas á distancia, sem o conhecimento do relevo especificamente nesse caso, achamos que a provável versão da denominação Ybiãji, Iwiãji, Ybiangi, é:YBIA NGI YBIÃ+GI: “rio da terra, encostas erguidas/ levantadas, terra em pé, rio da terra alcantilhada, talhadas, erguidas a prumo”. Por extensão, rio das margens, encostas, ladeiras elevadas.Diferencial que uma denominação de uma montanha, refira-se ao um rio que a tem nas margens elevadas. Algo singular na toponímia alem daqueles, que por corrupção, alteração, são exclusivos do estado do Paraná, como Ybiangi, Apucarana, Iapó, Marumbi, Anhangava, Ivaí e Curitiba, como exemplos.TESTEMUNHA DA HISTÓRIA-Farol OrográficoO Estado do Paraná sempre foi passagem, principalmente pelos grandes rios e vias terrestres interoceânicas, caminhos pré-cabralianos desde as primeiras ocupações humanas há milhares de anos, com datações arqueológicas que se aproximam de 8-9 mil anos (que poderá ser conhecida na vasta bibliografia), na sucessão de culturas indígenas ao longo da marcha do tempo, já desaparecidas, até os atuais Jês-Meridionais, Kaingang, Xokleng em maior número hoje, assim como os Guarani e seus subgrupos, Mbya, Nhandeva, Kaiowá e os raros Xeta. Assim, colocamos o antiquíssimo Caminho do Peabiru cortando o estado de E a W, mas com ramais N-S que foram utilizados partes deles, para as jornadas após a ocupação ibérica, de São Vicente a Assunção por exemplo Depois por bandeirantes, sertanistas, garimpeiros, cartógrafos, engenheiros, pesquisadores, etc. Vamos colocar em cronologia as testemunhas famosas, que viram, ou que poderiam ter visto (condições climáticas adversas, por exemplo) o Ybiangi (1178 m) e os Agudos e os usaram como “farol orográfico”, como também o Morro do Apucarana (1285 m, disfarçado há tempo de Morro da Pedra Branca (são avermelhadas, róseas) ou das Antenas, como se fosse apenas um, com todo o Alto Estrutural do Apucarana, chamados há tempos de Serra do Cadeado, Mulato e outras).

Lista daqueles que possivelmente avistaram os Agudos, o Ybiangi, que temos registros de suas jornadas, alem dos primeiros habitantes, os caminhantes – caçadores – coletores (e porque não, também pescadores, agricultores ?): Viajantes, habitantes antes do Peabiru; Caminhantes do Peabiru; Aleixo Garcia (1523/1524); Pero Lobo e Francisco de Chaves (1531); Cabeza de Vaca (1541/1542); Ulrico Schmidl (1552/1553); Juan de Salazar de Espinoza, Cypriano e Vicente de Góes, Ruy Diaz Megarejo e Gaete, etc. (1555); Jerônimo Leitão (1585); Jesuítas, Guarani e Jês-Meridionais das Reduções do Guairá (1610/1628); bandeira de Antonio Raposo Tavares e Manuel Preto (1628/1629); outras bandeiras paulistas de cerco, ataque (1631/1632 e depois 1638) da Cidade Real do Guayrá e Vila Rica do Espírito Santo; a estada por cerca de 3 nos da bandeira de Fernão Dias Paes Leme (1661-1664);. Oficialmente desde 1730 com a “abertura do Caminho Tropeiro dos Conventos, mas caminho á São Paulo, que seria depois parte do Caminho das Tropas, ou Viamão-Sorocaba, já vinha sendo feito desde a segunda parte do século XVIII dos Campos Gerais de Curitiba aos Campos de Piratininga e em algum morro nos Campos Gerais, os tropeiros poderiam visualizar os Agudos; os irmãos Ângelo Pedrozo Leme e Marcelino Rodrigues de Oliveira e a “descoberta de ouro e diamantes” e inicio do Ciclo de Diamantes do Tibagi, que antes exploraram a região, inclusive em busca do mitológico Morro do Apucarana (1754); as Expedições Militares ao Sertão do Tibagi/Curitiba coordenadas pelo Tenente-Coronel Afonso Botelho de Sampaio e Souza entre 1768 a 1774; o viajante, sertanista, artista, cartógrafo John Henry Elliott e o exímio sertanista Francisco Lopes nas bandeiras exploratórias patrocinadas pelo Barão de Antonina, João da Silva Machado (1844/1863); o engenheiro Thomas Bigg-Witter (1871/1875); o sertanista, historiador, político Telêmaco Borba (1875/1876); o historiador, topógrafo Edmundo Mercer (1934) e o geocientista, historiador natural (geologia, geografia, botânica, climatologia, cartografia, historia humanas, etc.) Reinhard Maack desde o final dos anos de 1920 até 1950.


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PEABIRU:Um artigo sobre o “Geoprocessamento aplicado a estudos do Caminho de Peabiru”, de Ana Paula Colavite e de Mirian Vizintim Fernandes Barros, reuniu o mapa de Maack sobre o caminho e a base do mapa político do estado do Paraná atualizada. Observando o mapa, a linha mais espessa representa, segundo Maack (1959), o ramal principal do caminho de Peabiru e as linhas de espessura mais fina representam os ramais secundários do caminho de Peabiru.Fonte acima. http://www.geografia.seed.pr.gov.br/ modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=319Ou : http://ojs.ufgd.edu.br/index.php/ anpege/article/view/6590/3590 Acesso 19 maio 2020.

{...) O YBIANGI E O APUCARANA E AS CULTURAS INDÍGENAS ANTERIORESConsiderando “Tempos Modernos”, atuais, nas proximidades dos Morros do Ybiangi, do Apucarana, dos rios Tibagi, Apucarana e Apucaraninha e não longe do Ivaí, há reservas, áreas indígenas, principalmente de Kaingang. Desde as Reduções ou Missões, basta ver a toponímia, levando em conta sempre, que muitas podem ter sido dadas por quem falava a língua franca dos tempos Coloniais (proibida em 1758 e ninguém acha que no dia seguinte, ninguém falava ou nos anos seguintes) Língua Geral Brasílica, nas regiões SE, S e CO o ramo ou Língua Geral Paulista, e assim, não necessariamente os ameríndios regionais, mas seus visitantes, bandeirantes, sertanistas, garimpeiros, mas praticamente toda a toponímia é do Tronco Lingüístico, Família Lingüista Tupi Guarani e não Jê-Meridional.

Ou seja, embora a redução de São Miguel do Ibituruna, o do Ibiangui ou Ibiteruçu, aldeou, reduziu,”salvou almas”, “trouxe para o grêmio da sociedade, da igreja” “fixou em menores áreas“ os Kaingang (Gualachos, Guananas Guaianases, Camperos, depois Coroados…), alguns Xokleng, talvez alguns Xeta e grande parte do Paraná, foi anteriormente dos Guarani e seus subgrupos e nem vamos escrever, que éramos da Coroa Espanhola.

Há algo discutível, se o topônimo (Campos, Rio) do Inho-ho é Jê, possivelmente e pode ser posterior ao “esvaziamento Guarani” causado pelo bandeirantismo no século XVII, principalmente entre 1729/1730. Tibagi (Latibaxiba, Tibaxiba… Tibaji, Tobagi, Tubagi…Apucarana, Huybai/Ivaí, Piquiri, Itararé, Paranapanema, Anhembi/Tietê, Perituba, Assungui, Curitiba, Paraná e Ybiangi.

Todos do que poderíamos dizer, do Guarani Antigo ou do que era falado, no tempo do Guairá. Que nomes usavam os Kaingang, Xokleng, Xeta, para o que nos na pobreza toponímica, ao contrário da deles, chamamos de Agudos ou para aquelas montanhas, faróis orográficos, visto a mais de 120-130 km?.

A importância de reverencial para caminhos, migrações sazonais, para viagens continentais do Atlântico ao Pacifico ou á Bacia do Prata, ao Rio Paraguay é tamanha que o Ybiangi chegou longe, até Assunção ao ponto de ser a única conhecida, desenhada no chão, na areia, num papel em Assunção, no final da década de 1620 ou inicio da seguinte, na impressionante leitura do relevo, da hidrografia de vasta região que os exímios Guarani tinham conhecimento, que afinal, muito de seu saber cartográfico, da suaoralidade, das suas tradições,da sua mitologia, outras tribos, encheram o mapa de Luis Ernot, abrangendo cerca de 4 milhões de quilômetros quadrados e no Brasil atual e países vizinhos, há 4 representações orográficas no mapa, a Serra de Famatina na Argentina (histórica mineração de metais) com 6100 m de altitude aproximadamente, uma colina, em tempo “ruim”, neblinas e nevoeiros, chuvas balizavam a margem direita do gigantesco estuário do Rio da Prata, que o jesuíta – cartógrafo colocou Mont Vídeo, futura capital do Uruguai, um enigma até recentemente, Ibituruna (cultura, morro, serra, campo, os “modernos Campos de Palmas”?) e com ícone cartográfico, o único, o Ybiangi. Ignorar essa toponímia, mais antiga de grande parte do Brasil e vizinhos, usando o vulgar Agudo, mesmo que acrescido de seu município, sem culpa ou nossa intenção, é tacanho demais, a mais suave que achamos. Antes de ser Certam de Coritiba (até o RS, rio Paraná e grande parte do estado de SC), depois Sertão do Tibaji, foi antes Sertão do Ybiangi, Ybiangui, Ibiãguira….Nomes que resistiram, chegaram até nós e antes, das outras culturas?

Temos enorme curiosidade, mesmo sabendo que como ocorreu muitas vezes, quando desconhecíamos a toponímia indígena, ou mesmo sabendo, uma das primeiras formas de dominação foi a apagar sua cultura, seus nomes, de rios e muitas e quando não achamos nada adequado, por exemplo, arvores, ervas, frutas,animais, comidas, praticas, etc. deixamos, mas não antes de escrever, transformar o que nossos ouvidos, ou que achamos que ouvimos, em vocábulos “indígenas”, eivados de corrupções, alterações, neologismos que jamais existiram (e que há gente disposta a traduzir) e ainda mais de duas montanhas mitológicas, reverenciadas, conhecidas por diversas culturas e que as orientaram durante largo tempo. Como eles as chamavam em suas línguas ou como também pode ter acontecido, usaram os termos de outras? Temos uma pista, possibilidade que mostraremos na Cartografia.Vamos aproveitar, reforçar (outro de nosso resgate) a possível etimologia de APUCARANA: Apucarana, Apu = “banco, assento”, arana, “o que se assemelha, parece, mas não o é” e veja do Sul, SE, a morfologia do que chamamos há décadas de Morro das Pedras Brancas (são avermelhadas, rochas e paredões da Formação Botucatu) ou Morro das Antenas na Serra do Cadeado, com que se parece o morro (visões regionais de 360º) que deu origem ao termo Apucarana (Morro com 1285 m de altitude, IBGE 1971). Se precisa se distrair um pouco, veja na grande rede, as “traduções oficiais mais aceitas”, se há alguma lógica, como exemplo, “que se parece com uma floresta”, estando dentro da mais fabulosa que já tivemos, começando do da cidade homônima ou serra.

GB, MAR, 2019, com zoom (aproximação aparente 3x mais próxima que a real que dista cerca de 30 Km á W), o Morro do Apucarana (vulgo das “Pedras Brancas” ou das “Antenas”), outro excepcional marco topográfico dos Caminhos Antigos, terceiro cume da porção N do PR (Exceto Serra do mar) e o ponto mais elevado da metade N do PR, exceto a Serra do mar, o Morro do Tombú, com 1298.36 m (IBGE, 1971) no centro e o Morro do Apucarana está em área exclusiva de Ortigueira, embora muitos achem que é de Mauá da Serra e o do Tombú, divisa entre Faxinal e Mauá da Serra. O conjunto, desde o inicio do século XX recebeu o nome de Serra do Cadeado com diversas subdivisões, mais um caso, de substituição insensata da toponímia ameríndia. Um dos maiores “faróis orográficos” do Sul do Brasil.Por favor, parece-se com um banco, assento, mas não é um… verdadeiro? Fica mais evidente, se o enxergar mais para W em Ortigueira, perto do distrito de Natingui ou do Morro da Bufadeira.CARTOGRAFIA RESUMIDÍSSIMAa) Na lista das edições, tomando-se sempre por base a edição de 1632 de Luis Ernot com erros de copias, mudanças pequenas, repetição de erros cartográficos, com o passar dos anos e transcurso de séculos, as edições foram de 1647 [1662], [1665], 1671, 1680, 1689, 1692, 1700, 1714, 1719, 1722/26, 1726, 1732, 1748, 1754 (ou 1734 ), 1757/60, 1764, 1779, quando desaparece na cartografia como Monte Ybiangi (Ibiãji, Ybiãji, Iwiãji… na forma original, cremos). Ou seja, conhecidas ao menos, 19 edições/cópias. De 1632/ 1647 (ou 1662) a 1779 =147 anos. Vamos colocar as de 1662 (1632) e 1779.

Esse é o mapa confeccionado em Assunção, Paraguai pelo jesuíta Luis Ernot terminado em 1632 e que apareceu na Europa em forma anônima em 1747 (Guillermo Furlong, 1937, 24), ofertado ao superior da Ordem dos Inacianos, Padre Vicente Garrafa e desde 1662, foi reproduzido em diversas versões até metade do século XVIII, como nas copias de 1662, 1665 e 1671 na Holanda e outras praças cartográficas europeias. A importância cartográfica desse mapa, é máxima pelo pioneirismo, (388 anos em 2020) abrangência da área representada, riqueza cartográfica, rede hidrográfica, culturas ameríndias, abrangendo cerca de 4 milhões de Km2 (latitudes da Baia de Guanabara, ao Pacifico, longitude do N do Chile á região de Mendoza, Argentina e finalizando, o retângulo na Foz do Rio da Prata, como prova da excepcional riqueza, conhecimento de caminhos, da rede hidrográfica de toda região pelos Guarani, que através da oralidade, desenhos nas areias, no solo, foram convertidas pelos cartógrafos jesuítas no mapa.
YBIANGI, o pico icônico do sul do Brasil, altamontanha.com*

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