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Caifás: quem foi e qual a sua relação com Jesus na bíblia? segredosdomundo.r7.com
7 de março de 202311/04/2024 03:35:15

Anás e Caifás são os dois sumo sacerdotes mencionados durante a vinda de Jesus. Desse modo, Caifás era genro de Anás, que já havia sido o sumo sacerdote. Caifás profetizou que era necessário que Jesus morresse pela nação.Assim, quando Jesus foi preso, o levaram primeiro a Anás, depois a Caifás. Caifás acusou Jesus de blasfêmia e o enviou a Pôncio Pilatos. Após a morte e ressurreição de Jesus, Caifás perseguiu os discípulos de Jesus.

Acredita-se, que os ossos de Caifás foram descobertos em Jerusalém em novembro de 1990. Com efeito, este seria o primeiro vestígio físico já descoberto de uma pessoa mencionada nas Escrituras. Leia mais sobre ele a seguir.



Qual a relação de Caifás com Jesus?

Uma vez preso, todos os Evangelhos afirmam que o sumo sacerdote interrogou Jesus. Dois dos Evangelhos (Mateus e João) mencionam o nome do sumo sacerdote – Caifás. Graças ao historiador judeu Flávio Josefo, sabemos que seu nome completo era José Caifás, e que ele ocupou o cargo de sumo sacerdote entre 18 e 36 d.C.

Mas existem sítios arqueológicos relacionados a Caifás e onde ele questionou Jesus? A tradição católica argumenta que a propriedade de Caifás ficava nas encostas orientais do Monte Sião, em uma área conhecida como “Petrus in Gallicantu’ (cuja tradução do latim significa “Pedro do Galo Silvestre”).Quem visita o local tem acesso a um conjunto de cavernas subterrâneas, uma das quais é indiscutivelmente o fosso onde Jesus esteve enquanto Caifás o interrogava.

Descoberto em 1888, o fosso tem 11 cruzes gravadas nas paredes. Impelido pela aparência de masmorra, parece que os primeiros cristãos identificaram a caverna como o local da prisão de Jesus.No entanto, do ponto de vista arqueológico, essa “prisão” parece realmente ser um banho ritual judaico do primeiro século (miqveh), que mais tarde foi aprofundado e se transformou em uma caverna.

As outras descobertas do local indicam que o proprietário era rico, mas não há evidências conclusivas para sugerir que ele era um sumo sacerdote, nem que o fosso foi usado para deter alguém.A Igreja Armênia inacabada

Além disso, fontes bizantinas descrevem a casa de Caifás como sendo em outro lugar. Supostamente, fica no topo do Monte Sião, perto da Igreja Hagia Zion, cujos restos mortais foram descobertos durante a construção da Abadia da Dormição. Restos de uma rica área residencial foram recuperados perto da antiga Igreja Hagia Zion na década de 1970, na propriedade da Igreja Armênia.Infelizmente, eles não apresentaram nenhum achado que sugerisse que essa era necessariamente a propriedade do sumo sacerdote Caifás. No entanto, a Igreja Armênia a santificou como tal e fez planos para construir um grande templo no lugar. Todavia, a construção não foi feita até hoje.Ademais, no bairro armênio, os armênios santificaram outro local como a casa de Anás, o sogro de Caifás.

Além dessas descobertas, em 2007, uma nova área foi encontrada por uma expedição arqueológica. Essas escavações revelaram, entre outros elementos antigos, vestígios de uma rica propriedade.Os arqueólogos afirmam que embora não tenham achado provas para tal possibilidade, as evidências circunstanciais são a favor do entendimento de que o local pertencia a Caifás.Ossos de Caifás

Voltando um pouco no tempo, houve uma descoberta arqueológica empolgante em novembro de 1990. Trabalhadores que construíam um parque aquático ao sul da Cidade Velha de Jerusalém acidentalmente descobriram uma caverna funerária. Na caverna havia uma dúzia de baús de calcário que continham ossos.

Esses tipos de baús, conhecidos como ossários, foram usados principalmente no primeiro século d.C. Um dos baús tinha a palavra “José, filho de Caifás” entalhada. Com efeito, os ossos eram de um homem que morreu com aproximadamente 60 anos de idade.Por causa da suntuosa decoração da arca funerária, há uma grande probabilidade de que esses fossem os ossos do sumo sacerdote Caifás – aquele que acusou Jesus de blasfêmia. Aliás, este seria o primeiro vestígio físico já descoberto de uma pessoa descrita na Bíblia.Então, se você gostou desse artigo leia também: Nefertiti – Quem foi a rainha do Egito Antigo e curiosidadesFotos: JW, Medina Celita
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Na época das grandes navegações e dos descobrimentos marítimos (entre os séculos 15 e 16), por exemplo, os cartógrafos estavam presentes em cada expedição realizada. Sua função não era exatamente ajudar na localização, mas registrar e tornar pública a descoberta de novos territórios. A cartografia nunca foi uma ciência neutra, que representa exatamente o espaço ou a realidade. Por trás de todo mapa, há um interesse (político, econômico, pessoal), um objetivo (ampliar o território, melhorar a área agrícola etc.) e um conceito (o direito sobre determinada região, o uso do solo etc.).

Dica da especialista"Para mostrar que a simbologia dos mapas atuais é mais complexa que a dos antigos, peça que observem o relevo. Nos antigos, as elevações do solo eram representadas sem atenção à proporção, lembrando desenhos infantis. Hoje, usamos as cores hipsométricas: cada faixa de altitude é representada por um tom diferente, o que facilita a visualização do relevo e suas variações"Elizete Buranello Perez, formadora da rede de Penápolis, a 438 quilômetros de São Paulo. Analisar as produções antigas e ver além do que foi desenhado Mudanças nos mapas Na Fundação Bradesco, em Caucaia, o professor Francisco Eudes Farias da Silva faz a comparação entre mapas antigos e atuais da mesma região com as turmas de 6º ano. Dessa forma, os alunos observam as mudanças que ocorreram na produção cartográfica e na própria área analisada. Os mapas do passado eram repletos de imperfeições, afinal, ainda não havia conhecimento que permitisse representar o espaço geográfico com exatidão. A linguagem era muito mais artística e menos técnica ou precisa - e essa é uma das possibilidades de discussão com os alunos. Por que eles traziam tantos ornamentos? O que se queria mostrar com isso? É por meio desse tipo de reflexão que a turma passa a entender as funções sociais dos mapas. Os antigos, que retratavam a América e o Brasil, eram produzidos na Europa. Por isso, outra possibilidade de abordagem é analisar o olhar estrangeiro presente nessas representações. É comum encontrar em mapas do Brasil da época do Descobrimento desenhos que reproduziam as espécies de plantas mais valorizadas. Explorar a simbologia de mapas antigos e atuais também é um recurso interessante."Hoje pintamos uma área de verde para representar uma mata. Antes se desenhavam árvores. Comparando e analisando exemplos como esses, o aluno entende a noção de legenda", diz Carla. Esse foi um dos objetivos do trabalho do professor Francisco Eudes Farias da Silva com seus alunos do 6º ano, na Fundação Bradesco, em Caucaia, região metropolitana de Fortaleza (veja a imagem).Há três conceitos que sustentam a cartografia atual: a proporção, que permite o cálculo de distâncias entre diferentes pontos; a localização, que mostra a região exata que está sendo representada e em relação aos pontos cardeais; e a simbologia, presente nas legendas, que ajuda a identificar o tema e as informações dadas. A ausência desses recursos nos mapas mais antigos também pode ser fonte de discussão sobre sua importância atual.
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