De João Ramalho há importantes referências de cronistas eqüevos, portugueses e estrangeiros. Uma carta de Tomé de Souza, de 1° de julho de 1553, é muito ilustrativa:
“[...] tem tantos filhos e netos, bisnetos e descendentes dele, que o não ouso de dizer a Vossa Alteza. Não tem cãs na cabeça nem no rosto e anda nove léguas a pé antes de jantar”.[Página 84]