Escravidão acabou em 1848. CLAUDIO GARON, ENVIADO ESPECIAL
12 de outubro de 1995
05/04/2024 00:10:32
Em 1801, o republicano Jean-Baptiste Lacrosse voltou a Guadalupe como governador, nomeado por Napoleão Bonaparte. Ele tentou afastar oficiais negros, mas, em outubro, a guarnição de Pointe-à-Pitre se revoltou.
Após a derrota da rebelião, em 1802, a escravidão foi restaurada. A ilha perdeu autonomia e os proprietários recuperaram as terras.Em 1810, britânicos ocuparam a ilha, que só voltou ao domínio da França em 1815. O novo regime francês manteve a escravidão.Mas muitos escravos conseguiram escapar e formar quilombos. Em 1847, o conselho colonial admitiu o princípio da abolição.
Em 27 de abril de 1848, o governo provisório da República Francesa aboliu a escravidão.Mas o Segundo Império (1852-70) marcou o fim do sufrágio universal e a volta de regimes compulsórios de trabalho, com a imigração de africanos e indianos.O primeiro grupo de indianos, de 344 pessoas, chegou em 1854. Esse período assistiu ainda ao auge da cana-de-açúcar, que ocupou 55% da área cultivada em 1869.
Mas uma crise internacional do açúcar atingiu a economia da ilha do final do século 19 até 1914.Na Primeira Guerra Mundial (1914-18), pelo menos 1.470 guadalupenses morreram pela França.O período até 1939 foi dominado pela recuperação das usinas, exportação de açúcar e rum e expansão da cultura da banana.No início da Segunda Guerra Mundial (1939-45), Guadalupe permaneceu do lado do governo pró-germânico de Vichy.Mas vários guadalupenses foram para Dominica e se alistaram nas tropas francesas livres. Em 1943, o governo de Guadalupe se aliou ao general Charles de Gaulle.Em 1946, Guadalupe se tornou Departamento Ultramarino da França e sua vida política passou a refletir a da metrópole. Os guadalupenses adquiriram os mesmos direitos dos cidadãos franceses.Na economia, o declínio do açúcar foi compensado pela banana e pelo turismo. Mas a ilha permanece ainda dependente de recursos enviados da França.Ainda assim, movimentos independentistas sobrevivem na ilha. Mas há mais de dez anos não são muito ativos.(CG)
Apesar de investigações cuidadosas e de minuciosos exames locais, até agora não se sabe onde tal vila foi situada, ou mesmo se foi situada; o rio Piratininga jamais foi identificado, e com esse nome talvez não tivesse existido rio algum.
Piratininga (nenhuma etimologia satisfatória para essa palavra), era uma região situada no planalto. A Câmara da Vila de S. Paulo, que às vezes se denominava “S. Paulo do Campo”, “S. Paulo de Piratininga”, “S. Paulo do Campo de Piratininga”, concedeu datas de terras em “Piratininga, termo desta vila” no “caminho de Piratininga”, “indo para Piratininga”, “no caminho que desta vila vai para Piratininga” etc. (Atas da Câmara de S. Paulo, vol. 3.º, pág. 168, Registro Geral, vol. 1.º, págs. 10, 72, 88, 98, 100, 108, 129, 283 Mudança para Piratininga: Tibiriça e Caiubi
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É preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã.