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LEI ORDINÁRIA Nº 10627/2013, camarasorocaba.sp.gov.br
27 de novembro de 201305/04/2024 00:15:23

Dispõe sobre denominação de “MARCOS FIGUEIREDO” a uma via pública de nossa cidade e dá outras providências.

Nascido em Sorocaba, no distrito de Brigadeiro Tobias, em 11 de dezembro de 1962, filho de Laura Ascêncio Figueiredo e de Manoel Figueiredo, era o caçula dos homens da família de 07 irmãos, Emanuel, Jair, Miguel, Sueli, Josias, Elizeu e Eli.

Passou parte da infância em Brigadeiro, morando com os pais e irmãos em uma casa junto a Estação de Inhayba, onde o pai era o chefe da estação. De infância simples, mas saudável, como sua mãe dizia, “cresceram em meio à criação de galinhas, patos, pomar e horta”, brincando com os irmãos.

Com aproximadamente 04 anos de idade, com a vinda da família para Sorocaba, foram morar no bairro dos Morros, na Rua Coronel Nogueira Padilha.

Fez o curso primário, à época, na Escola Senador Vergueiro na Vila Hortência, o ginasial no CEONC na Vila Assis e 2º grau no Estadão - E.E. Profº. Julio Prestes de Albuquerque. Com a morte precoce do pai, e com seus 18 anos, começou a trabalhar e junto com os estudos começava a se preparar para o futuro. Os irmãos mais velhos já trabalhavam, mas o incentivavam sempre a não deixar os estudos. Concluiu os estudos e foi trabalhar em uma Loja de Materiais de Construção na área de vendas. Pouco tempo depois, já com o certificado de “Corretor de Imóveis”, ingressou no mercado imobiliário atuando por muitos anos no setor. Trabalhou na Imobiliária Predial Supiriri no centro da cidade, de 1981 a 1992, exercendo a função de Corretor na área de vendas. Fez muitos amigos dentre os clientes que conquistava e era muito querido pelos colegas de trabalho na empresa.

Casou-se bem jovem, em julho de 1984 com a futura professora Maria Ângela Condotto, num matrimônio de 17 anos, com quem teve 02 filhos, Marcos Junior e Emanuelle. Continuou por muitos anos vivendo na Vila Hortência e residiu também na região central da cidade.

Muito extrovertido, era quem levava alegria à toda sua família. De descendência espanhola, tinha muitos parentes na Vila Hortência, os quais sempre visitava, levando seu bom humor e carinho! Em 1995 mudou-se para a capital, São Paulo onde foi trabalhar numa empresa de parentes, no bairro do Braz, gerenciando uma Loja atacadista de embalagens. No ano seguinte, mudou-se para a cidade de Santana de Parnaíba, atendendo ao convite de parentes, para trabalhar em função de chefia administrativa na Prefeitura daquele município. A esposa, professora também foi lecionar em escola daquele município. Por lá permaneceu trabalhando no cargo público até o ano de 2001. Acometido por uma forte “Pneumonia”, debilitado, vem para Sorocaba se tratar, e mesmo recebendo os cuidados médicos e a atenção da esposa e dos familiares, seu estado de saúde foi piorando, surgindo outras complicações. Após breve internação foi vencido pela doença, em 25 de agosto de 2001, deixando enorme saudade nos familiares e amigos. Muito querido por todos, partiu muito cedo, aos 38 anos, e até hoje é lembrado pelo jeito simples e divertido, sempre pronto para ajudar o próximo. Um ser humano iluminado e que mostrou que a vida pode e deve ser vivida com simplicidade e amor.
LEI ORDINÁRIA Nº 10627/2013, camarasorocaba.sp.gov.br

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Comunicava o Rei D. Manoel a seus sogros, Fernando e Izabel de Espanha o sucesso da segunda viagem á índia, por seu almirante Pedro Alvares Cabral, dizendo no que se referia ao Brasil, o seguinte: “...O dito meu capitão partiu com 13 naus, de Lisboa, a 9 de março do ano passado, e nas oitavas da Pascoa seguinte chegou a uma terra que novamente descobriu, á qual colocou nome de Santa Cruz, na qual encontrou gente nua como na primitiva inocência, mansa e pacifica; a qual terra parece que Nosso Senhor quis que se achasse, porque é muito conveniente e necessária para a navegação da índia, porque ali reparou seus navios e tomou água; e pela grande extensão do caminho que tinha de percorrer, não se deteve afim de se informar das cousas da dita terra, somente me enviou de lá um navio para me noticiar como a achou.
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