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Estrada de Ferro Votorantim - 2
16 de julho de 202306/04/2024 08:31:25

Estação Paula Souza
Data: 01/01/1977
Créditos: Antonio Gavioli

Estrada de Ferro Votorantim - 2A ESTAÇÃO PAULA SOUZA E ADJACÊNCIAS EM FOTOS DE 1977

Dando sequência à postagem de fotos da Estrada de Ferro Elétrica Votorantim, tiradas por Antonio Gavioli, em 1977, hoje publico imagens da Estação Paula Souza e do trecho da linha até a ponte da Rua XV. Em 1977, o controle da estrada de ferro passou da Fábrica de Tecidos Votorantim para a empresa Votoran, que de fato continuava a usar o trem para transportar cimento.

A estação ganhou o nome de Paula Souza em homenagem ao engenheiro Calixto de Paula Souza, em 1922, quando a estação foi ampliada e a estrada de ferro foi eletrificada nos 7 km até Votorantim, mudando a bitola dos trilhos dos 60 cm para um metro. Até então, as locomotivas eram movidas a vapor (marias-fumaça).

A Estrada de Ferro Votorantim foi inaugurada em 1892, até a vila de Votorantim. Em 1894 ela foi ampliada até Itupararanga, passando por Santa Helena e pedreira de Baltar. Em 1906 foi inaugurado o trem de passageiros (bondinho) até Votorantim, sob a gerência do engenheiro Calixo de Paula Souza, que depois foi "inspetor geral" da Sorocabana. A rua que vai da ponte até a estação também recebeu o nome de Paula Souza.

Em 1966, o bondinho de passageiros deixou de circular. A estrada de ferro foi elétrica (com cabos aéreos) até 1986, quando passaram a circular locomotivas a diesel-elétrico. A ferrovia foi desativada em 1998.Atualmente, a estação Paula Souza tornou-se o Centro de Memória Ferroviária.Vejam as fotos#Sorocoisas #MarvadãoHistória #RedescobrindoSorocaba #EstradadeFerroVotorantim #EstaçãoPaulaSouza #MemóriaFerroviária
Estrada de Ferro Votorantim - 2

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O Rio Anhemby, segundo Mons. Paulo Florêncio da Silveira Camargo (1971), era muito produtivo e utilizado somente por Índios nômades locais. Conhecido desde a subida da Comitiva de Martin Afonso de Souza em 1532 foi citado pela primeira vez, ao que se sabe, pelo Capitão Jorge Gedeão, que desceu o Rio em 1526.
*O Rio Anhemby foi citado pela primeira vez, ao que se sabe, pelo Capitão Jorge Gedeão
“Os nossos tupinambás muito se admiram dos franceses e outros estrangeiros se darem ao trabalho de ir buscar o seu arabutan [pau-brasil]. Uma vez um velho perguntou-me: Por que vindes vós outros, maírs e perôs (franceses e portugueses) buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra ? Respondi que tínhamos muita mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como ele o supunha, mas dela extraíamos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com os seus cordões de algodão e suas plumas. Retrucou o velho imediatamente: e porventura precisais de muito? Sim, respondi-lhe, pois no nosso país existem negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras mercadorias do que podeis imaginar e um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados. — Ah! retrucou o selvagem, tu me contas maravilhas, acrescentando depois de bem compreender o que eu lhe dissera: mas esse homem tão rico de que me falas não morre? — Sim, disse eu, morre como os outros. Mas os selvagens são grandes discursadores e costumam ir em qualquer assunto até o fim, por isso perguntou-me de novo: e quando morrem para quem fica o que deixam? — Para seus filhos se os têm, respondi; na falta destes para os irmãos ou parentes mais próximos. — Na verdade, continuou o velho, que, como vereis, não era nenhum tolo, agora vejo que vós outros maírs sois grandes loucos, pois atravessais o mar e sofreis grandes incômodos, como dizeis quando aqui chegais, e trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem! Não será a terra que vos nutriu suficiente para alimentá-los também ? Temos pais, mães e filhos a quem amamos; mas estamos certos de que depois da nossa morte a terra que nos nutriu também os nutrirá, por isso descansamos sem maiores cuidados.Jean de Léry (1534-1611)
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