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Dois sorocabanos foram os primeiros a “invadir” o Paraguai durante a guerra
10 de abril de 186620/04/2024 21:59:13

Cabo brasileiro do 1.º Batalhão de Voluntários da Pátria
Data: 01/01/1865

Dos cem sorocabanos que se alistaram como voluntários na Guerra do Paraguai, dois deles foram, João Cordeiro e Frederico Grohman, foram os primeiros a atravessar o Rio Paraná, fronteira entre os países, pondo os pés no território inimigo.

Os voluntários de Sorocaba se alistaram no Sétimo Batalhão de São Paulo. João Cordeiro e Frederico Grohman morrem em 1866 durante o Combate da Ilha da Redenção.

O Combate da Ilha da Redenção, também chamada de Banco de Itapiru, Banco Purutué, Ilha Carayá, Ilha de Carvalho, Ilha do Cabrita ou Ilha da Vitória, ocorreu no dia 10 de abril de 1866.

Quase no meio do Rio Paraná, fronteira ao forte de Itapiru, existia uma ilha, na verdade um banco de areia, coberta por vasto capinzal, que mais tarde seria denominada Ilha da Redenção, Ilha de Carvalho ou Ilha do Cabrita.

O Exército brasileiro decidiu ocupar a ilha, importante pela sua posição em relação ao referido forte e ao acampamento inimigo, para servir de ponto de apoio contra os paraguaios.

No dia 05 de abril de 1866, o Tenente-Coronel de engenheiros José Carlos de Carvalho recebeu ordens de embarcar uma bateria La Hitte de 12 e outra de 4 morteiros de 10 polegadas, além do material correspondente para cobri-las.

A guarnição da ilha, composta das referidas baterias, de 100 praças do Batalhão de Engenheiros, e dos batalhões de infantaria 7º de Voluntários da Pátria e 14º de linha, era comandada pelo Tenente-coronel João Carlos Villagran Cabrita.

As 4 horas da madrugada de 10 de abril de 1866, uma força paraguaia desembarcou na ilha tentando desalojar as tropas brasileiras de sua posição. Foram entretanto rechaçados com grandes perdas e retiraram-se sob o fogo da esquadra brasileira, que, por sua vez, se viu forçada a retirar diante do fogo do Forte de Itapiru.

O Coronel Villagran Cabrita foi morto por uma bomba disparada do Forte de Itapiru quando, a bordo de uma chata que continha munições para a guarnição da ilha, ditava a parte da vitória. Seu nome foi dado à ilha.
[27307] 1° fonte: 01/01/1968
*Memória Histórica de Sorocaba VII

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O Combate da Ilha da Redenção (também chamada de Banco de Itapiru, Banco Purutué, Ilha Carayá, Ilha de Carvalho, Ilha do Cabrita ou Ilha da Vitória) teve lugar no dia 10 de abril de 1866, durante a Guerra do Paraguai.

Quase no meio do Rio Paraná, fronteira ao forte de Itapiru, existia uma ilha — na verdade um banco de areia — coberta por vasto capinzal, que mais tarde seria denominada Ilha da Redenção, Ilha de Carvalho ou Ilha do Cabrita.[2] O Exército brasileiro decidiu ocupar a ilha, importante pela sua posição em relação ao referido forte e ao acampamento inimigo, para servir de ponto de apoio contra os paraguaios. No dia 05 de abril de 1866, o Tenente-Coronel de engenheiros José Carlos de Carvalho recebeu ordens de embarcar uma bateria La Hitte de 12 e outra de 4 morteiros de 10 polegadas, além do material correspondente para cobri-las. A guarnição da ilha, composta das referidas baterias, de 100 praças do Batalhão de Engenheiros, e dos batalhões de infantaria 7º de Voluntários da Pátria e 14º de linha, era comandada pelo Tenente-coronel João Carlos Villagran Cabrita.

As 4 horas da madrugada de 10 de abril de 1866, uma força paraguaia desembarcou na ilha tentando desalojar as tropas brasileiras de sua posição. Foram entretanto rechaçados com grandes perdas e retiraram-se sob o fogo da esquadra brasileira, que, por sua vez, se viu forçada a retirar diante do fogo do Forte de Itapiru.

O Coronel Villagran Cabrita foi morto por uma bomba disparada do Forte de Itapiru quando, a bordo de uma chata que continha munições para a guarnição da ilha, ditava a parte da vitória. Seu nome foi dado à ilha.
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Áurea: “A senhora acabou de redimir uma raça e perder o trono” 13 de maio de 1888, domingo 7 de agosto de 1869 Ubaldino do Amaral, perante os líderes sorocabanos, apresentou uma proposta, redigida por ele e Antonio Leite Penteado.
Leite Penteado e Ubaldino: “Libertar e educar os filhos dos escravizados”
Comunicava o Rei D. Manoel a seus sogros, Fernando e Izabel de Espanha o sucesso da segunda viagem á índia, por seu almirante Pedro Alvares Cabral, dizendo no que se referia ao Brasil, o seguinte: “...O dito meu capitão partiu com 13 naus, de Lisboa, a 9 de março do ano passado, e nas oitavas da Pascoa seguinte chegou a uma terra que novamente descobriu, á qual colocou nome de Santa Cruz, na qual encontrou gente nua como na primitiva inocência, mansa e pacifica; a qual terra parece que Nosso Senhor quis que se achasse, porque é muito conveniente e necessária para a navegação da índia, porque ali reparou seus navios e tomou água; e pela grande extensão do caminho que tinha de percorrer, não se deteve afim de se informar das cousas da dita terra, somente me enviou de lá um navio para me noticiar como a achou.

Carta do rei dom Manuel, datada de Sintra, anunciando aos príncipes católicos o descobrimento da terra de Santa Cruz, por Pedro Álvares Cabral


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