e Salvador de Oliveira Leme (o Sarutaiá), que enriquece por volta de 1740” . ().Aluísio de Almeida comenta que nenhum dos dois: Luiz de Teixeira Filho da Silva e Salvador de Oliveira Leme “não era proprietário de engenhos e sim negociantes em tudo”. A constatação o levou a trabalhar com duas hipóteses com relação ao trabalho escravo:
“ambos utilizavam os escravos negros para o trabalho nas áreas de mineração do rio Paranapanema, onde a mão-de-obra africana enxameava ou para vendê-los a terceiros. Seriam, portanto, integrantes do tráfico negreiro”.
A mão de obra africana desenvolveu o comércio no ciclo de tropeirismo em Sorocaba.Trataremos este assunto no próximo item.