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Morgado de Mateus concedeu sesmaria no morro de Biraçoiaba a Domingos Ferreira Pereira
14 de maio de 1767, quinta-feira. Há 258 anos
  
  
  
Sesmaria Gracuyabá Morro (Sorocaba) Domingos Ferreira Pereira 14/05/1767 [Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volume XXVII, 1929]

Tentou fabricar o ferro, mas não conseguem atingir o ponto desejável, que fora obtido nas primeiras amostras enviadas a PortugalNa semana seguinte à constituição da companhia, oMorgado de Mateus concedeu sesmaria no morro de Biraçoiaba a Domingos Ferreira Pereira,porque se fazia necessária a obtenção de lenha para a fabricação do ferro. Entre fevereiro de 1767e janeiro de 1768, o mestre de caldear tentou fabricar o ferro, mas não conseguiu atingir o pontodesejável, que fora obtido nas primeiras amostras enviadas a Portugal. [Memória Histórica Sobre a Fundação da Fábrica de Ferro de S. João de Ipanema (1822) Nicolau P. C. p.9]



63 de erro

Destaques


1° de fonte(s) [25019]
Memória Histórica Sobre a Fundação da Fábrica de Ferro de S. João de Ipanema, 1822. Senador Vergueiro (1778-1859)
Data: 1822, ver ano (220 registros)

Tentou fabricar o ferro, mas não conseguem atingir o ponto desejável, que fora obtido nas primeiras amostras enviadas a Portugal. Na semana seguinte à constituição da companhia, o Morgado de Mateus concedeu sesmaria no morro de Biraçoiaba a Domingos Ferreira Pereira, porque se fazia necessária a obtenção de lenha para a fabricação do ferro. Entre fevereiro de 1767 e janeiro de 1768, o mestre de caldear tentou fabricar o ferro, mas não conseguiu atingir o ponto desejável, que fora obtido nas primeiras amostras enviadas a Portugal.


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2° de fonte(s) [22355]
“História geral do Brazil”, de Francisco Adolfo de Varnhagen, o Visconde de Porto Seguro (1816-1878)
Data: 1854, ver ano (48 registros)

Não se dera andamento senão por intervalos ao fabrico do ferro, e nada se sabia das forjas levantadas por Afonso Sardinha em 1590. Tudo era empirismo e confusão, e os poucos operários que se davam á mineração trabalhavam sem método e pelo teor do próprio alvedrio, apenas com o auxílio de um forno biscainho, rusticamente feito em 1770 [Francisco Adolfo de Varnhagen (1816-1878), História Geral do Brasil, tomo 2, página 359].

As terras lavradias do morro estavam sob a posse de vários agricultores, que por conhecerem sua fertilidade ao tempo do povoamento de Sorocaba as amanhavam circundando o morro de pequenos estabelecimentos rurais; e o faziam fraudulentamente, porque esse morro fora em 1767 concedido por carta de sesmaria, passada pelo governador morgado de Matheus a Domingos Ferreira Pereira, com a condição de ficarem outra vez devolutas as suas terras, uma vez que se não estabelecesse a fábrica de ferro [Francisco Adolfo de Varnhagen (1816-1878), História Geral do Brasil, tomo 2, página 357]; e disto se depreende que é irrita e nula qualquer venda ou transação que se haja feito daquelas terras posteriormente ao estabelecimento da fábrica.


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3° de fonte(s) [27775]
Repertório das sesmarias. Edição fac-smilar, 1994
Data: 1994, ver ano (70 registros)

Domingos Ferreira Pereira e seus sócios. Um morro sito no termo da vila de Sorocaba para dele se extraírem lenhas para a fábrica de caldear ferro que ali se pretende erigir por ordem de S. Majestade. Morro este denominado Cracuyaba, distante da mesma três léguas, onde fizera as experiências necessárias para a extração de ferro e outros metais. [27775]


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4° de fonte(s) [27309]
Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volume XXVII, 1929
Data: 1929, ver ano (78 registros)

Sesmaria Gracuyabá Morro (Sorocaba) Domingos Ferreira Pereira 14/05/1767


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Sobre o Brasilbook.com.br

Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa. Quantos registros são necessários para contar a história do Brasil?

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Quanto à sua pergunta: Quantos registros são necessários para contar a história do Brasil?

Depende de como você define "contar a história". Existem diferentes níveis de profundidade e objetivos possíveis:

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Quantidade estimada: 500 a 2.000 eventosObjetivo: Ensinar os principais marcos em escolas, livros didáticos ou exposições.Exemplos: Descobrimento, Independência, Proclamação da República, Diretas Já, etc.

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Quantidade estimada: 5.000 a 10.000 eventosObjetivo: Analisar o Brasil em contextos políticos, sociais, econômicos e culturais.Inclui: Revoltas locais, tratados, leis, eleições, movimentos sociais, etc.

3. Visão Documental (Completa e Aberta)
Quantidade estimada: 30.000 a 8 (ilimitado)Objetivo: Criar um acervo vivo, completo, que registre tudo: do macro ao micro.Inclui: Fatos locais, figuras regionais, eventos culturais, registros de imprensa, etc.Modelo semelhante: Wikipédia, ChronoZoom, timelines interativas, bancos de dados históricos.

Comparando com outras fontes
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Conclusão:

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