Domingos Fernandes (33 anos) funda a cidade de Itu
2 de fevereiro de 1610, terça-feira. Há 414 anos
Fontes (6)
1° de 6 fonte(s) [6360] Capítulos da História Social de São Paulo, 1944. Alfredo Ellis Junior (1896–1974) Data: 1944, ver ano (84 registros)
(..) e Itú iniciada com a fundação da capela, em 1610, por Domingos Fernandes e seu genro Cristovam Diniz e elevada à categoria de vila, em 1657. [Página 457]
Segundo o historiador Francisco Nardy Filho (2000, p.34), a cidade teve seu início no ano de 1610, quando o bandeirante Domingos Fernandes (?-1653) e seu genro Christovão Diniz (?-1650), vindo da Vila de Parnaíba, fundaram na região de Pirapitingui, no local denominado Ytu-guassú ou Utu-guaçu, uma capela dedicada a Nossa Senhora da Candelária que seria a primeira matriz do novo povoado. [Página 34]
3° de 6 fonte(s) [28546] Itu, o Berço da República - Estâncias Paulistas. Assembléia Legislativa de São Paulo Data: 6 de agosto de 2010, ver ano (130 registros)
Os primeiros habitantes de Itu foram os colonos portugueses, que se dedicaram à construção de uma capela a Nossa Senhora da Candelária. Essa capela é o marco de fundação da cidade, em 2 de fevereiro de 1610. Até 1750, a vila de Itu era bem pequena, com apenas uma rua, a rua Direita, conhecida hoje por rua Paula Souza. Escravos e donos de fazendas construíram dois conventos e algumas igrejas na região.
4° de 6 fonte(s) [24604] Frei Agostinho de Jesus e as tradições da imaginária colonial brasileiras, séculos XVI-XVII. Rafael Schunk Data: 2013, ver ano (126 registros)
Por volta de 1610, outro filho de Manuel Fernandes Ramos e Suzana Dias, o Capitão Domingos Fernandes e seu genro Cristóvão Diniz erguem uma ermida em honra a Nossa Senhora da Candelária no lugar conhecido como Outu-Guassu (grande catadupa, ou salto), núcleo inicial da cidade de Itu. O Capitão Baltasar Fernandes, também filho da matriarca deixa Santana com seus genros e funda Sorocaba. A capela construída nessa região sob invocação de Nossa Senhora da Ponte foi posteriormente doada aos monges beneditinos de Parnaíba. [Página 188]