O secretário da Câmara, Elias Leme de Oliveira César, deu sumiço na ata de 17 de maio, rasgando-a, isto é, separando-a do livro, com o que salvou muitos dos que assinaram.
Não houve juri em Sorocaba como em São Paulo e Ouro Prêto, para os prisioneiros.
Porque os civis se esconderam, e os militares, Tobias e Galvão não estavam sujeitos ao juri, que os absolveriam.
A Câmara revoltosa teve de abandonar os cargos aos suplentes conservadores que, por sua véz, derrubaram os empregados liberais.
Serafim Antônio dos Santos, tio-avô do falecido interventor Fernando Costa, tornou-se o diretor das obras da ponte, iniciada com auxílio de Tobias e planta do sargento-mor João Bloem, substituindo a do empreiteiro Manuel da Costa Santos.