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Nascimento de Domingos Jorge Velho
13 de março de 164104/04/2024 19:07:42

Domingos Jorge Velho e Antônio Fernandes de Abreu
Data: 01/01/1903
Créditos: Benedito Calixto
(1903) (bb) .242.

Domingos Jorge Velho (Vila de Parnaíba, 13 de março de 1641 — Piancó, 2 de abril de 1705) foi um bandeirante paulista, célebre como caçador de índios.Si a leitura dos autos, escreve o dr. Wenceslau de Almeida, não deixa no espirito do leitor a convicção de que até Cor- rente chegasse a sesmaria de Domingos Jorge Velho, é certo que aos immediatos successores do insigne paulista cabe a qua- lidade de pioneiros dessa parte do ".sertão pernambucano". As- sim está perfeitamente identificado o expugnador palmarense. Era irmão de Antonio Cubas, filho de Francisco Jorge Ve- lho e Francisca Gonçalves, e sobrinho do primeiro Domingos Jorge Velho. E é ainda o mesmo desbravador do Piauhy. A sua arvo- re genealógica nos indica que vinha a ser quarto neto de João Ramalho (por Antonia de Macedo), quinto de Tibiriçá, séti- mo neto de Pequeroby (por Antonia Rodrigues) e quinto neto do cacique de Ibirapuéra (por Margarida Fernandes). Ainda tinha ascendência vermelha pela tapuya de Pedro Afíonso, sua trisavó.
Nascimento de Domingos Jorge Velho

Relacionamentos
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Pessoas (1)
Domingos Jorge Velho (1641-1705)
19 registros
-
Cidades (1)
Santana de Parnaíba/SP
554 registros
-
Temas (2)
Bandeirantes
716 registros
Ybyrpuêra
128 registros


Você sabia?Brasilbook.com.br
15 de agosto de 2016 (Há 8 anos)
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Roque José Florêncio, escravo de um proprietário de terras dos arredores de São Carlos, no interior de São Paulo, teria nascido na primeira metade do século 19 e morrido, de acordo com sua certidão de óbito, em 1958. Declarado "escravo reprodutor" por seu porte físico, visto como ideal para gerar crianças adequadas aos trabalhos forçados, seria pai de 200 crianças e antecessor direto de 30% da população do vilarejo rural de Santa Eudóxia. A história é relatada por uma de suas netas, Maria Madalena Florêncio Florentino.




Dom Pedro II (1825-1891)
Brasilbook.com.br
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Duas vezes a morte hei sofrido. Pois morre o pai com o filho morto. Para tamanha dor, não há conforto. Diliu-se em prantos o coração partido. Para que ninguém ouça o meu gemido, encerro-me na sombra do meu horto. Entregue ao pranto ao sofrer absurdo. Querendo ver se vejo o bem perdido! Brota a saudade onde a esperança finda. Sinto na alma ecoar dores de sinos! Só a resignação me resta ainda.

“Adeus meu menino”, a "Tears In Heaven" imperial
10/01/1850





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