Em 15 de setembro de 1907, no entanto, regressam à Assemblea Cristiana. Essa data, descrita por Francescon como "inesquecível dia" e por Pietro Ottolini como "um dia de sacra memória", testemunha um avivamento local, determinando o marco inicial daquele que os historiadores viriam a chamar de "Movimento Pentecostal Italiano".[10]