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Capitães de todos os navios reuniram-se a bordo do navio de Cabral
23 de abril de 150004/04/2024 19:22:37

Os portugueses detectaram a presença de habitantes na costa, e os capitães de todos os navios reuniram-se a bordo do navio de Cabral no dia 23 de abril Cabral mandou Nicolau Coelho, capitão que havia viajado com Vasco da Gama à Índia, para desembarcar e estabelecer contato. Ele pisou na terra e trocou presentes com os indígenas. Após Coelho voltar, Cabral ordenou que a frota rumasse ao norte, onde, após 65 km de viagem, ancorou em 24 de abril no local que o capitão-mor chamou de Porto Seguro. O lugar era um porto natural, e Afonso Lopes (piloto do navio principal) trouxe dois índios a bordo para conversarem com Cabral.[0]

O marco zero na política de contato linguístico e a primeira tentativa oficial e registrada de contato no Brasil quinhentista estão descritos na Carta de Caminha.

A frota de Cabral, que contava com intérpretes, como Gaspar da Gama, e religiosos como o franciscano Frei Henrique de Coimbra, em sua breve passagem nas Terras de Vera Cruz, registrada pelo escrivão Caminha, estabeleceu um padrão de tentativa de contato com os povos indígenas empírico que não seria inicialmente bem-sucedido, na Carta de Caminha há também a alusão de que o “barulho das ondas” teria impedido o contato linguístico:

No texto da certidão de nascimento da terra do Brasil, Pero Vaz de Carninha afirma que ninguém era capaz de compreender a língua dos dois primeiros indígenas que subiram a bordo da nau capitânia. A língua hebraica eo árabe, dos intérpretes a bordo da expedição, não lhes foram de valia alguma.

E eram pelo menos dois intérpretes, Gaspar de Lemos e o mestre João, também autor de uma pequena carta sobre o descobrimento do Brasil. O hebraico de nada valeu, nem o português, nem o latim e o grego dos frades e clérigos.

Em face da impossibilidade de um mínimo de diálogo, segundo o relato de Caminha, os portugueses mostraram aos índios alguns elementos da biodiversidade portuguesa, para ver suas reações. Como Deus fez desfilar os animais diante de Adão para ver suas reações ao nomeá-los, os portugueses apresentaram aos índiosos animais presentes nas caravelas: papagaios, galinhas, carneiros...

Diante do papagaio do capitão, não manifestaram surpresa alguma. Seguraram a ave com a mão. Indicaram haver muitas parecidas em suas terras. E papagaios não faltavam. A ponto de o Brasil ser apontado nos relatos de informantes italianos do século XVI como a terra dos papagaios. Um carneiro não despertou a atenção dos indígenas, mas uma galinha — possivelmente cacarejando e debatendo-se — assustou-os aponto de fugirem desse estranho animaal. [MIRANDA, 2004, p. 91]
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