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Pero Vaz de Caminha teria participado da batalha de Toro
2 de março de 1475, terça-feira. Há 549 anos
Batalha de ToroOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Saltar para a navegaçãoSaltar para a pesquisaBatalha de ToroParte da Guerra de Sucessão de CastelaAlbum Rejio, Francisco de Paula van Halen, batalla de Toro (cropped).jpgData 1 de Março de 1476Local ToroDesfecho Inconclusivo, sendo considerado empate. Do ponto de vista político, vitória para os isabelinos. De acordo com as tradições de cavalaria da época, vitória do príncipe João.BeligerantesPortugueseFlag1475.png Reino de PortugalBlason Castille Léon.png Castelhanos joanistas Armoiries Aragon Sicile.svg Reino de AragãoBlason Castille Léon.png Castelhanos isabelinosComandantesD. Afonso V de PortugalPríncipe João de PortugalBispo de ÉvoraAlfonso Carrillo de Acuña(Arcebispo de Toledo) Fernando II, rei de Aragão, Leão e Castela.Cardinal MendozaÁlvaro de MendozaConde de Alba de Aliste(Prisioneiro)ForçasCerca de 8 000 homens:5 000 peões3 500 cavaleirosCerca de 8 000 homens:5 000 peões2 500 ou 3 000 cavaleirosBaixasPerto de 1 000 (mortos, presos e afogados) Muitas centenas (mortos e presos)A batalha de Toro deu-se em 1 de Março de 1476, durante a Guerra de Sucessão de Castela, entre tropas portuguesas e castelhanas joanistas de D. Afonso V, e castelhanas isabelinas de Fernando II, rei de Aragão, Leão e Castela.O soberano português fora a campo defender os direitos de sua sobrinha, Joana, a Beltraneja, rainha consorte de Portugal. Na batalha distinguiram-se o príncipe D. João (que viria a reinar como João II de Portugal), Gonçalo Pires, e Duarte de Almeida, o alferes-mor do rei, a quem estava confiada bandeira portuguesa.A luta feriu-se entre as tropas isabelinas do Leão e Castela, reforçadas por quatro grandes divisões, e as tropas portuguesas, reforçadas pelas do conde de Monsanto, do duque de Guimarães, do conde de Vila Real e pelas tropas castelhanas joanistas do arcebispo de Toledo. As tropas isabelinas estavam em desvantagem numérica, mas as tropas portuguesas mergulharam em desordem, abandonando o pavilhão real.Na luta que se seguiu pela sua posse, Duarte de Almeida, num esforço denodado, cercado pelo inimigo, ergueu uma vez mais o pavilhão, defendendo-o com heróica bravura. Uma cutilada cortou-lhe a mão direita; indiferente à dor, o alferes-mor empunhou com a esquerda o estandarte; decepam-lhe essa mão também; desesperado, toma o estandarte nos dentes, e resiste até cair moribundo. Os isabelinos apoderaram-se então da bandeira, mas Gonçalo Pires conseguiu recuperá-la. Este acto de heroicidade foi admirado até pelos próprios inimigos; inutilizado de ambas as mãos para toda a vida, passando a ser conhecido por O Decepado.A última fase da batalha registou-se quando as forças de D. João se reorganizaram e voltaram a investir sobre as forças de Fernando de Aragão. O contra-ataque joanista desbaratou as forças isabelinas, assenhoreando-se do campo de batalha. Enquanto isso, os isabelinos recuaram para a protecção das muralhas de Zamora. Conforme era normal pelas regras da guerra à época, permaneceu no campo de batalha desde o dia 2 até ao dia 5 de Março, como sinal inequívoco da vitória.Na realidade, o resultado da batalha foi inconclusivo. Do ponto de vista estratégico, a batalha de Toro marcou o momento em que se tornou claro que Portugal não tinha forças e nem apoios suficientes para garantir os direitos da princesa Joana à coroa de Castela, assegurando a união das duas coroas sob a égide de um monarca português.

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