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Bandeira de Nicolau Barreto, financiada por D. Francisco estava a nova leva pronta para a partida: “desde 1602, com a jornada que fez Nicolau Barreto e atingiu as imediações de Pitangui, os sertanistas da Serra Acima já sabiam onde se encontrava o ouro do Sabarabussu”
agosto de 1602


Todos nós sabemos que ao tempo do governador d. Luis de Céspedes y Xeriá, em 1628, os moradores de São Paulo se serviam da via fluvial do Tietê para atingir o Guairá e daí, Assunção. Na documentação paulista a primeira referência que dela encontramos data certamente de 1602, quando, com respeito à bandeira de Nicolau Barreto, que vencera o "caminho do Piquiri", houve a alegação de que "uns dez ou doze homens que estavam em seu seguimento, mudaram de viagem e se foram pelo Anhembí abaixo". (Ata, II, 114-130).A caravana de Nicolau Barreto, como temos notícia, fora organização de d. Francisco de Souza, o encantado do ouro e da prata e que, muito embora não mais fosse governador-geral do Brasil, conservava-se no entanto, como simples particular, na vila bandeirante, aguardando a volta daquele sertanista enviado em demanda da prata dos serranos. [“Ulrico Schmidl no Brasil quinhentista”, 1942. Sociedade Hans Staden. Páginas 9 e 10]

TEMINIMÓS — Entre os rios Piquiri e Tibagi, em zona de campos. Manoel Preto levou Teminimós para São Paulo, de regresso de Guaíra, em 1629. A "bandeira" de Nicolau Barreto, que visou o Peru, deu combate a Teminimos em território paranaense, segundo Alfredo Ellis Júnior em "O Bandeirismo Paulista e O Recuo do Meridiano", página 21. Afonso E. de Taunay em "História Geralas Bandeiras Paulistas", página 186, diz que os Teminimós habitavam a região guairenha, nas imediações de Vila Rica. (História do Paraná, 1899. Romário Martins. Página 34) [0]

“Mas, viagem mesmo, fazendo do leito do rio uma estrada, a primeira parece ser a que fizeram os doze homens da tropa de Nicolau Barreto, de 1602. Dissentindo do chefe na escolha da trilha terrestre, preferiram o caminho do rio”. [Revista do Instituto Histórico e Geográfico de SP. Vol. LXXXVII “A função desbravadora do Tietê”. p. 29] [0]

Desde 1602, com a jornada que fez Nicolau Barreto e atingiu as imediações de Pitangui, os sertanistas da Serra Acima já sabiam onde se encontrava o ouro do Sabarabussu. Um dos motivos da morte de D. Francisco de Sousa, registrado pela historiografia, desgostoso e depressivo, abandonado na sua casa na Vila de São Paulo, está ligado a este assassinato. [Os Campos Bicudos da “Casa” de Suzana Dias, Revista da ASBRAP n.º 22. Consultado em 04.09.2022. Página 284]

E, em 1602, - um ano justo dépois da volta dos que haviam buscado o velocino de prata e esmeraldas nas serras resplandecentes do centro mineiro, depois mesmo de ter sido Dom Francisco substituído na governança do Brasil, em agôsto de 1602, estava a nova leva pronta para a partida. [Meio século de bandeirismo p.53]

Fez partir para o sertão a companhia de André de Leão; estimulou e ajudou com o seu prestígio de Governador-geral do Brasil aformação e a partida da bandeira de Nicolau Barreto, ambas em buscadas minas que ele supunha no alto São Francisco, como se verá quandose tratar dessas duas expedições. Nada conseguiu. Antes mesmo que abandeira de Nicolau Barreto voltasse a povoado, já tinha sido ele substituído no Governo-geral do Brasil por Diogo Botelho, que foi reacionário ao seu antecessor. [Na Capitania de São Vicente p. 287]

No ano seguinte foi Nicolau Barreto quem liderou umbandeira, ao norte para o Rio das Velhas e para o São Franciscoe Paracatu. Ele pegou 300 brancos e muitos índios - um esforço enormeque esgotou os paulistas por um tempo - e voltou depois de dois anos emuitas mortes com cerca de 3.000 Temimino e outros prisioneiros índios. [História dos índios no Brasil (1992)]

joao alvares Filho e neto de conquistadores, em 1602 parte de SP a bandeira de Nicolau Barreto, composta de 300 homens brancos, índios e escravos, em direção de Moji das Cruzes; o padre João Alvares era o capelão, juntamente com os padres Diogo Moreira e Gaspar Sanches.

Depois dessa bandeira, foram dadas várias sesmarias na região compreendida pelo termo de Moji das Cruzes/ João Alves pede uma sesmaria e em 1610 Gaspar Conquero concedeu-a, quando assistente em Boiji-mirim, medindo uma legua de terra. Possuía uma data de terra que foi registrada na capitania de São Vicente em 3 de 9 de 1635 e que mais tarde deu origem à cidade de Ferraz de Vasconcelos.Essa data de terra se localizava na região da vila de Itaquaquecetuba, fundadapelo padre José de Anchieta em 1560. Essa vila foi um aldeamento de índiosGuaianases que haviam sido trazidos das aldeias de Carapicuiba e Guarapiranga;uma parte dos índios desse aldeamento foi, em 1622, transferida para oaldeamento de São Miguel, onde havia uma igreja nova. Em 1624, o padreJoão construiu uma capela em honra a Nossa Senhora da Ajuda com o restante dos índios que haviam ficado no aldeamento. Em 1635 fundou umaldeamento chamado Capela Curada de Nossa Senhora da Ajuda deItaquaquecetuba. [Inventários e Testamentos como documentos linguísticos p.113]

Desde 1602, com a jornada que fez Nicolau Barreto e atingiu as imediações de Pitangui, os sertanistas da Serra Acima já sabiam onde se encontrava o ouro do Sabarabussu. Um dos motivos da morte de D. Francisco de Sousa, registrado pela historiografia, desgostoso e depressivo, abandonado na sua casa na Vila de São Paulo, está ligado a este assassinato. [Metkalf (1990, 283-304)]

[20842] Daí seguiram alcançando a barra do rio das Velhas / Pirapora/MG
13/12/1879


[24494] “História do Brasil” de João Batista Ribeiro de Andrade Fernandes (1860-1934)
Data: 1901

De prata são ainda as serras resplandecentes dos sertões de Porto Seguro, e que se tornaram lendárias com o nome de Itaberabussu.

Eis como o historiador Gandavo nos conta a origem dessa famosa lenda:

A esta Capitania de Porto Seguro, diz o citado historiador, chegaram certos índios do sertão a dar novas de umas pedras verdes, que havia numa serra muitas léguas pela terra dentro, e traziam algumas delas por amostras, as quais eram esmeraldas, mas não de muito preço; e os mesmos índios diziam que daquelas havia muitas e que esta serra era muito formosa e resplandecente...”.

Esta serra resplandecente que o gentio em sua língua dizia Itaberaba-oçu, e que a corruptela em lábios portugueses transformou em Taberaboçu e mais geralmente em Sabaraboçu, vai ser por todo o século seguinte o alvo das mais arrojadas expedições sertanejas conduzidas de São Paulo em direção ao vale do São Francisco, das quais não poucas vararam os sertões em busca de Porto Seguro ou do Espírito Santo, donde lhes vinha a longínqua tradição da Serra das Esmeraldas. lenda de Sabaraboçu vai ter larga repercussão entre os mamelucos de São Paulo.

Dr. Teodoro Sampaio. Memória lida no Instituto Histórico de São Paulo:

"Começa aqui esse período das pesquisas sertanejas, de que a expedição de 1602, do comando de Nicolau Barreto, é uma das primeiras e mais memoráveis, mas cujos feitos só se salvaram para a História nas notas de viagem de um aventureiro estrangeiro. Começa esse período das expedições longínquas para descerem índios para as lavouras ou para buscarem minas, cujos tesouros só um século depois de porfiadas tentativas se desvendam. Um século inteiro a bater os sertões atrás de uma quimera..."

A bandeira de Glimer, de que temos um roteiro em latim conservado na obra de Piso e Markgraff, seria decerto uma das primeiras organizadas e levadas a efeito no tempo em que fora nomeado Governador-geral D. Francisco de Souza e o fora com a recomendação da Corte de investigar as minas que se diziam existir no Brasil.

É provável que fosse ele quem promovesse essa expedição que teve lugar em 1602; sabe-se de outra parte que em 1599 o governador-geral esteve em São Paulo e aí teve notícia do que corria acerca da Serra de Sabarabussu (Saboroason de Markgraff) e suas minas de prata. Dela fez parte um holandês, Wilhelm Glimer, que vivia em São Vicente e cerca de oitenta portugueses.

A bandeira seguiu pelas margens de Tietê, tomou o Paraíba depois de descer um afluente deste, transpôs a Serra da Mantiqueira, e, depois de cortar vários rios, atingiu a região vizinha do Alto São Francisco. Gastaram-se nove meses nessa expedição, que foi de todo infrutífera.

Não era pouco, porém, haver-se já desvendado, com esta e outras aventuras que se seguiram, devidas ao gênio paulista, o segredo do sertão meridional, e em que vem afinal o descobrimento das minas compensar os sacrifícios anteriores.

Ouro! – foi afinal a exclamação desejada! Quais os itinerários mais seguidos nessas múltiplas tentativas de penetração do interior do Brasil? [Páginas 201 e 202 do pdf]

[24775] “Ulrico Schmidl no Brasil quinhentista”. Sociedade Hans Staden
Data: 1942

Acreditamos que aqui se tratava da via do Tietê, pois o antigo caminho aberto para o Guairá, aquele que buscava as cabeceiras do rio Paranapanema e depois o curso dos rios Tibagí, Ivaí ou Piquirí, esse da ha muito tinha relativa segurança e não carecia das precauções mandadas tomar por d. Francisco de Sousa e executadas pelos camaristas de Piratininga. Ao demais é sabido que esse fidalgo governador, tendo para isso se cercado de engenheiros e práticos topógrafos, desenhou outras vias para atingir de São Paulo mais rapidamente outros pontos onde era fama existirem metais preciosos e haja vista nesse sentido de ter se servido do vale do rio Paraíba para atingir o platô acidentado das Minas Gerais. (Atas, II, 136-138) [Páginas 9 e 10]

[27095] Boletim do Departamento do Arquivo do Estado de SP, Secretaria da Educação. Vol. 9, 1952
Data: 1952

Escreve Capistrano de Abreu, em seus prolegômenos ao livro IV da História do Brasil, de Frei Vicente do Salvador, depois de dizer que a expedição de André de Leão e a bandeira de Nicolau Barreto foram estudadas por Orville Derby "em duas excelentes memórias":

"Não parece muito certo, como este afirma, que Leão (sic) estivesse em Paracatú, e não se pode determinar em rigor a terra habitada pelos Temiminós: Manuel Preto, vindo do Guayra, encontrou-os e maio caminho: Actas 2, 184".

Em seguida o saudoso historiador cita a carta do Padre Mancilla e a dos camaristas de São Paulo, de 13 de janeiro de 1606, já apontadas, como se viu, pelo Dr. Afonso Taunay e pelo Dr. Alfredo Ellis Júnior, respectivamente:

29 - A referência a André de Leão, no trecho supra, resultou de inadvertência. Quis o autor, evidentemente, aludir a Nicolau Barreto, pois, em sua primeira memória (sobre a entrada de André de Leão), Orville Derby não falara em temiminós, nem afirmara que André tivesse chegado ao Paracatú. Em seu entender, o último ponto atingido por André de Leão teria sido a região de Pitanguy.

Feita esta retificação, verifica-se que Capistrano de Abreu quis referir-se à segunda memória de Derby e a Nicolau Barreto, e pôs em dúvida que êste houvesse ido ao Paracatú, afluente do São Francisco, e que nas regiões mineiras houvesse índios temiminós.

30 - Eis o que a princípio escrevera o historiador João Pandiá Calógeras:

"Desde meados do século XVII Manuel Corrêa devassara o sertão goyano, do qual bem perto tinha chegado a bandeira de Nicolau Barreto mencionada por Taques, e estudada recentemente pelo Dr. Washington Luiz Pereira de Sousa".

Mais tarde, porém, julgou ter-se enganado:

"Levados a êrro pela menção de Paracatú no roteiro, julgaram Orville Derby e outros escritores que o seguiram (fomos um deles) ter-se orientado a léva para o rio das Velhas e o valle do São Francisco, sendo o Guabibi ou Guabihi, citado nos documentos, o Guayouhy hodierno. Desvio estranho para Norte, que nada explica. Corrigiu o erro Alfredo Ellis Junior, e demonstrou ter seguido o sertanista, em 1602, para o Guayrá, em luta com os Temiminós, e andando pelo caminho do Piquiry, afluente do Paraná. Até este ponto, perfeito o raciocínio (...)" [Páginas 623, 624 e 625]

[28315] “Na capitania de São Vicente” II. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil
Data: 1957

As atas e o Registro Geral da Câmara da vila de S. Paulo, correspondentes aos anos de 1602 a 1607, desapareceram, não tendo sido publicadas; não se pode, por conseqüência, verificar os termos da correspondência trocada, nesse período, entre o donatário e a Câmara de sua vila de S. Paulo. Mas pode-se concluir que Lopo de Sousa era um trapalhão ou não foi sincero na carta de 1º de dezembro de 1605 como se vai ver. Desde já é de estranhar que fazendo tão mau e deprimente conceito sobre João Pereira de Sousa o encarregasse de levar cartas à Câmara da vila de S. Paulo.

A autoridade de Lopo de Sousa foi muito pouco respeitada na sua capitania de S. Vicente; e D. Francisco de Sousa, quando para ela se passou, em 1599, aí exerceu não só as suas atribuições de Governador-Geral do Brasil, como absorveu e exerceu todos os poderes do donatário, e mesmo as funções de Juiz, como se pode ver no inventário de Belchior Carneiro (vol. 2º, pág. 165), e até as dos próprios capitães por ele nomeados. [Página 257]

A causa, pois, do insucesso dessa expedição foi sua organização deficiente em pessoal e em mantimentos, causa facilmente removível diante da pertinácia de D. Francisco de Sousa, absorvido completamente em descobrir as minas de ouro e prata, já procuradas desde o norte do Brasil, não trepidando ele em deixar a sede do Governo, na Bahia, para vir encontrá-las partindo do sul. Promoveu ele a organização de outra expedição muito mais numerosa e convenientemente abastecida, de modo, a devidamente explorar e descobrir a região tão procurada. [Página 303]

Essa outra expedição teria sido composta na sua maioria com moradores da vila de S. Paulo, mas também com moradores das outras vilas da capitania, e com os de outras capitanias sobre as quais se estendia a jurisdição do Governador-Geral, e mesmo com gente da comitiva deste, pois que S. Paulo, naquele tempo não poderia, sozinho, organizar uma bandeira com 300 homens brancos.

O seu comando foi confiado a Nicolau Barreto, irmão de Roque Barreto, nessa época, capitão-mor-loco-tenente pelo donatário Lopo de Sousa.

Compôs-se ela de cerca de 300 homens brancos, de índios auxiliares e escravos, nela tomaram parte os Padres João Álvares e Diogo Moreira, como capelães da tropa, e mais e Pe. Gaspar Sanches (Inventários e Testamentos, vol. 1º, pág. 489 e vol. 21, pág. 18).

Organizou-se a bandeira com parecer de D. Francisco de Sousa, com ordem e mando do capitão-mor-loca-tenente, Roque Barreto e a requerimento das Câmaras e partiu depois da substituição de D. Francisco de Sousa no Governo do Brasil(Atas, vol. 2º, pág. 130 Reg. Geral, vol. 7º, págs. 113 e 114). Azevedo Marques na sua Cronologia, pág. 224, informa que:

em Agosto de 1602 parte de S. Paulo para o sertão numerosa bandeira ao mando de Nicolau Barreto, em direção de Mogy das Cruzes, com o fim ostensivo de descobrir ouro. Dela fizeram parte pessoas importantes daquela época, tais como Simão Borges de Cerqueíra, fidalgo da Casa Real, Ascenso Ribeiro, Pedro Leme, Manuel Preto, Francisco de Alvarenga e outros.

Cita como fonte dessas informações o inventário de Ascenso Ribeiro, no cartório de órfãos de S. Paulo. Este inventário de Ascenso Ribeiro não foi encontrado no Arquivo Público do Estado de S. Paulo, por mais cuidadosas que tivessem sido as pesquisas feitas por Manuel Alves de Sousa, encarregado pelo Governo do Estado de S. Paulo, de traduzir, copiar e publicar os inventários lá recolhidos do Cartório de Órfãos, e desejoso esse paleógrafo de cumprir as instantes recomendações, que lhe haviam sido feitas.

Outros inventários, porém, publicados pelo Arquivo, vieram esclarecer, precisar e preencher lacunas da breve, contudo, preciosa notícia recolhida por Azevedo Marques. [Página 304]

[24461] “São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da amér...
Data: 2010

Mas, por que isto ganharia relevância justo em 1603? Difícil responder a esta pergunta, mas ressaltemos que a bandeira de Nicolau Barreto, que partira de São Paulo em 1602, já havia passado por aquelas bandas e ajudara, com certeza, a aplainar ainda mais o terreno, visto o notório descimento de gentios que a entrada empreendeu.

Ademais, como mostramos no capítulo anterior, poderia já ser o resultado das iniciativas de Francisco de Souza na articulação comercial da vila com os novos espaços. Por fim, talvez não fosse fortuito o fato de que, neste ano, os ofícios da Câmara de São Paulo contavam com um vereador, José de Camargo, e um procurador, João de Sant´Anna, castelhanos, o que pode ter tornado os contatos um encontro regado a lembranças de Castela!

De todo modo, 1603 inaugurou uma nova fase na relação entre São Paulo e o Guairá. A documentação, esparsa entre São Paulo, Assunção e Espanha, mostra, entretanto, que esta relação foi marcada por muitas oscilações. Mesmo porque, obedecendo à política de restrição, continuou-se a fomentar processos judiciais contra os que utilizavam o caminho, conforme atestam diversos autos feitos entre 1603 e 1631, [Páginas 226, 227 e 228]

[k-1565] Genealogia de Henrique da Cunha Gago (1560-1624), consulta em genearc.net
14/03/2024

Bandeira de Nicolau Barreto, financiada por D. Francisco estava a nova leva pronta para a partida: “desde 1602, com a jornada que fez Nicolau Barreto e atingiu as imediações de Pitangui, os sertanistas da Serra Acima já sabiam onde se encontrava o ouro do Sabarabussu”*
História Geral Da Civilização Brasileira
Data: 01/01/1997
V. 11 Economia E Cultura: 1930-1964. Página 318
Os Campos Bicudos da “Casa” de Suzana Dias
Data: 01/01/2018
Créditos: Revista da ASBRAP n.º 22
Página 284
Efemérides Brasileiras
Data: 01/01/1938
Créditos: José Maria da Silva Paranhos Júnior, o Barão do Rio Branco
Página 486
Revista do Instituto Histórico e Geográfico de SP. Vol. LXXXVII
Data: 01/01/1992
Créditos: José Maria da Silva Paranhos Júnior, o Barão do Rio Branco
Página 29
Correio Paulistano/SP
Data: 19/04/1928
Créditos: José Maria da Silva Paranhos Júnior, o Barão do Rio Branco
Página 4
História do Paraná
Data: 01/01/1899
Créditos: Romário Martins
Página 34
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