Em 1721, o ouvidor José Pires Pardinho fixou a divisa entre Sorocaba e Curitiba pelo Itararé. Parece que por acôrdo tácito e sem resultado prático as cumiadas da Paranapiacaba eram divisa com o litoral, isto é, Itanhaém e Iguape, mas por êsse lado o caminho acabava na fazenda dos Madureira, quase à vista da vila e Apereatuba (hoje reprêsa da Light) . O alto Sorocaba e seus formadores, Sorocauçú e Sorocamirim, hoje município de Ibiúna, foi povoado mais tarde, via Cotia e São Roque. [acervo.museudapessoa.org]
A partir do final do século XVII, no caminho de Curitiba foram concedidas sesmarias. Em 1721, o rio Itararé se tornou a divisa entre as vilas. Em sua maioria, as terras que margeavam o caminho de Pirajibu a Itararé eram despovoadas, mas haviamproprietários (ALMEIDA, 1972).[0]
Do concêrto entre Parnaíba e Sorocaba não ficou documento, mas houve-o. Como se sabe que São Roque, contemporâneo de Sorocaba, continuou como freguesia pertencendo ao têrmo de Parnaíba, e como os limites tendem a conservar-se e os de Itú eram quase os atuais, temos a continuação das serras de São Francisco, Inhaiba e Piragibú com um pequeno avanço para o Apotribú, e a linha que desce ao Cajurú e sobe do divisor das águas com o Tietê no Avecuia, daí ao Sorocaba em Bacaetava.
Tudo o mais era o sertão indeterminado a oeste e ao sul, desde a foz do Sorocaba no Tietê até os campos de Curitiba. Em 1721, o ouvidor José Pires Pardinho fixou a divisa entre Sorocaba e Curitiba pelo Itararé. Parece que por acôrdo tácito e sem resultado prático as cumiadas da Paranapiacaba eram divisa com o litoral, isto é, Itanhaém e Iguape, mas por êsse ladoo caminho acabava na fazenda dos Madureira, quase à vista da vila e Apereatuba (hoje reprêsa da Light) .
O alto Sorocaba e seus formadores, Sorocauçú e Sorocamirim, hoje município de Ibiúna, foi povoado mais tarde, via Cotia e São Roque . [1]
“O campo limpo – ajunta Aluísio de Almeida (1969:15) – começa exatamente nacidade, à esquerda do rio e com interrupções referidas dos bosques e matas beira-rio,estende-se até o rio Itararé, que em 1721 foi oficialmente o limite do município”. [2]
As denominações Cutia por Agutí; Apereátuba, abundância depreás; Paca-tuba, abundlincia de pacas; Capivar-y, por Caapiguar-y,rio das capivaras; Guabirutuba, abundância de ratos; Tapeti, o coelho,lembram os roedores dos mais bem representados na fauna do país.
1° de fonte(s) [27316] Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volume XXXV Data: 1938, ver ano (92 registros)
A abertura da estrada de rodagem para o Rio Grande do Sul, em 1721 (Documentos Interessantes, vol. 35, páginas 56), assinala os seguintes pousos:
Olho d´Água, Sorocaba, Pero, Saperú, Lambary, Itapetininga (Capivary), Pescaria, Parnapitanga, Esmaramuça, Rio Taquary, Pirituba, Rio Verde, Morungaba cuja sesmarias, concedidas em 1728, são todas datadas da mesa de Apiahy; e Augusto de Saint-Hilaire, em 1819, observou os poucos Paranapitanga, Fazendinha, Capão do Inferno, Itapeva, Fazendinha (outra), Pirituba e Itararé e, na estrada São Paulo a Ytu (18 léguas 1/4): Potribu, Rancho Braga.
2° de fonte(s) [25029] “Memória Histórica de Sorocaba” II. Luís Castanho de Almeida (1904-1981) Data: 25 de março de 1965, ver ano (56 registros)
Em 1721, o ouvidor José Pires Pardinho fixou a divisa entre Sorocaba e Curitiba pelo Itararé. Parece que por acôrdo tácito e sem resultado prático as cumiadas da Paranapiacaba eram divisa com o litoral, isto é, Itanhaém e Iguape, mas por êsse lado o caminho acabava na fazenda dos Madureira, quase à vista da vila e Apereatuba (hoje reprêsa da Light). O alto Sorocaba e seus formadores, Sorocabuçú e Sorocamirim, hoje município de Ibiúna, foi povoado mais tarde, via Cotia e São Roque.
3° de fonte(s) [24471] “A História Ambiental de Sorocaba”. Fábio Navarro Manfredini, Manuel Enrique Gamero Guandique e André Henrique Rosa Data: 2015, ver ano (121 registros)
A partir do final do século XVII, no caminho de Curitiba foram concedidas sesmarias. Em 1721, o rio Itararé se tornou a divisa entre as vilas. Em sua maioria, as terras que margeavam o caminho de Pirajibu a Itararé eram despovoadas, mas haviam proprietários (ALMEIDA, 1972).
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