Wildcard SSL Certificates
1870
1871
1872
1873
1874
1875
1876
1877
1878
Registros (78)




NAO DSSS!!!



Conde Du visitou a cachoeira de Votorantim, o hospital, o gabinete de leitura, a casa de máquina de Maylasky, os colégios e Ipanema
20 de outubro de 187404/04/2024 17:52:50

Cachoeira do Rio Sorocaba
Data: 01/01/1891
Créditos: Benedito Calixto

Conde Du visitou a cachoeira de Votorantim, o hospital, o gabinete de leitura, a casa de máquina de Maylasky, os colégios e Ipanema

Relacionamentos
-
Pessoas (2)
Luiz Matheus Maylasky (1838-1906)
102 registros
Conde D´Eu (1842-1922)
27 registros
-
Cidades (3)
Sorocaba/SP
11000 registros
sem imagemVotorantim/SP
225 registros
sem imagemIperó/SP
170 registros
-
Temas (5)
Medicina e médicos
375 registros
Fazenda Ipanema
414 registros
Gabinete de Leitura de Sorocaba
37 registros
Hospitais
81 registros
Cachoeiras
114 registros
Você sabia?
Em 14 de agosto de 1601 Martim de Sá partiu para Portugal com nove barris de prata que D. Francisco de Sousa lhe confiou, trazidos do Alto Peru.
*“História do Brasil”, Frei Vicente do Salvador (1564-1639)
“Os nossos tupinambás muito se admiram dos franceses e outros estrangeiros se darem ao trabalho de ir buscar o seu arabutan [pau-brasil]. Uma vez um velho perguntou-me: Por que vindes vós outros, maírs e perôs (franceses e portugueses) buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra ? Respondi que tínhamos muita mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como ele o supunha, mas dela extraíamos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com os seus cordões de algodão e suas plumas. Retrucou o velho imediatamente: e porventura precisais de muito? Sim, respondi-lhe, pois no nosso país existem negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras mercadorias do que podeis imaginar e um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados. — Ah! retrucou o selvagem, tu me contas maravilhas, acrescentando depois de bem compreender o que eu lhe dissera: mas esse homem tão rico de que me falas não morre? — Sim, disse eu, morre como os outros. Mas os selvagens são grandes discursadores e costumam ir em qualquer assunto até o fim, por isso perguntou-me de novo: e quando morrem para quem fica o que deixam? — Para seus filhos se os têm, respondi; na falta destes para os irmãos ou parentes mais próximos. — Na verdade, continuou o velho, que, como vereis, não era nenhum tolo, agora vejo que vós outros maírs sois grandes loucos, pois atravessais o mar e sofreis grandes incômodos, como dizeis quando aqui chegais, e trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem! Não será a terra que vos nutriu suficiente para alimentá-los também ? Temos pais, mães e filhos a quem amamos; mas estamos certos de que depois da nossa morte a terra que nos nutriu também os nutrirá, por isso descansamos sem maiores cuidados.Jean de Léry (1534-1611)
8 registros


Procurar



Hoje na História


Brasilbook.com.br
Desde 27/08/2017
28375 registros (15,54% da meta)
2243 personagens
1070 temas
640 cidades

Agradecemos as duvidas, criticas e sugestoes
Contato: (15) 99706.2000 Sorocaba/SP