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Em 1685, 1686 e 1687 chegaram poucos à pia batismal. Houve um intervalo. Recomeça com Braz Mendes Pais e principalmente Braz Moreira, em 1692 / Após a bandeira de André de Zunega (57 anos) houve o maior número de batismos de índios: 289
15 de janeiro de 168504/04/2024 14:26:45
Memória Histórica de Sorocaba II
Data: 01/01/1970
Créditos: Aluísio de Almeida

Era comum, aliás, batizar certo número de pessoas em uma propriedade no mesmo dia,dado que o padre se deslocava até as propriedades rurais, muitas bastante afastadas da vila, comoa de Pascoal Moreira Cabral. Isso ocorreu com os 23 adultos e as 27 crianças, todos do domíniodo Cap. André de Zunega, batizados dia 31 de maio de 1685, pelos servos Domingos, Severina,42 AS-O - 28/10/1709.43 AS-B - 18/03/1684.44 AS-B - 26/12/1684.45 AS-B - 09/01/1685.46 AS-B - 21/01/1685.47 AS-B - 07/12/1689.FRAGMENTOS DE HISTÓRIAREU, Sorocaba, SP, v. 38, n. 2 p. 279-313, dez. 2012 305Rafael, Monica, Silvana, Anacleto, Pedro, Isabel, Maria, Marcelino, Sabina e pelos brancosBartholomeu Rodrigues, Luzia de Abreu, Isabel de Abreu e Cecília de Abreu48; com as 30crianças da propriedade de Diogo Domingues de Farias, todas batizadas pelos servos Feliciano,Izabel, Manoel, Serafina e Costanza49

O caso mais expressivo, todavia, ocorreu no ano de 1685, quando após a bandeira de André de Zunega –que era paraguaio e genro de Balthazar Fernandes (FRANCO, 1989, p. 443),o que demonstra a extensão das bandeiras e das relações sociais criadas a partir delas –houve o maior número de batismos de índios: 289. Almeida (1969, p. 48) aponta que desta bandeira participaram o próprio Capitão André de Zunega (que também era juiz na câmara), o Capitão-Mor Martinho Garcia Lumbria, Diogo Domingues de Faria e outros não nomeados, voltando cada um com, respectivamente, 56, 35 e 31 índios, e os outros com 40, totalizando 162. Fernando, “do serviço dos religiosos do Patriarca Sam Bento”batizou, no mesmo dia, dois servos adultos, Miguel e Ilvina, de Manoel Pereira Brandão6, e posteriormente duas crianças inocentes,“filhos de adultos”de João Fernandes7. Os servos João e Paulo do Vigário batizaram três crianças a 28 de janeiro8, Maria, “serva dos religiosos de Sam Bento”, batizou a Juliana, serva adulta de Domingos Barboza Catheros9e Rufina, “serva do Vigário [Pedro de Godói]”ainda batizou a Jeneriza do serviço de Gonçallo Freire de Andrade juntamente com Manoel Freire10. Os servos do mosteiro ou do próprio padre realizaram mais sete batismos naquele ano, como ocorreu como Iria, “serva dos frades de S. Bento”, que batizou ao lado de “Joam servo de Domingos Ribeiro” a Ines, filha do casal de escravos de Manoel da Fonseca, Donato e Marina11. Provavelmente tenham sido capturados naquela expedição de apresamento de índios as adultas Anna, Ilaria e Alvina, escravas do Capitão André de Zunega, que foram batizadas por uma serva sua, Andreza e por Joseph, “do serviço do Vigário”12; e Maria, “innocente serva do Capitam André de Zunega”, batizada por Rufina, “serva doVigário Pedro [de Godói]”6Arquidiocese de Sorocaba –Batizados.Catedral –Sorocaba: Livro 1 (1679 a 1720). 15/01/1685. Doravante, o arquivo será denominado AS-B.7AS-B -21/01/1685.8AS-B -28/01/1685.9AS-B -04/02/1685.10AS-B -05/02/1685. [1]

Em 1685, 1686 e 1687 chegaram poucos à pia batismal.Houve um intervalo. Recomeça com Braz Mendes Pais e principalmente Braz Moreira, em 1692 [2]
Em 1685, 1686 e 1687 chegaram poucos à pia batismal. Houve um intervalo. Recomeça com Braz Mendes Pais e principalmente Braz Moreira, em 1692 / Após a bandeira de André de Zunega (57 anos) houve o maior número de batismos de índios: 289


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