c | Combate naval do banco de Santa Ana (rio da Prata) |
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| 18 de janeiro de 1827, quinta-feira. Há 197 anos |
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| | | 1827 — Combate naval do banco de Santa Ana (rio da Prata).A corveta Maceió (20 canhões), comandada pelo capitão de fragataFrederico Mariath, ao mesmo tempo comandante de uma divisãonaval que deveria auxiliar a esquadrilha brasileira do Uruguai, estavafundeada com a escuna Dois de Dezembro (dois canhões), segundotenente José Narciso de Brum, entre os bancos de Playa Honda e deSanta Ana, cinco milhas abaixo de Martín García. Às 5h, foram estesdois navios atacados pelo almirante argentino Brown, com os naviosseguintes: escuna Sarandí, navio-chefe (nove canhões), brigue BalcarceOBRAS DO BARÃO DO RIO BRANCO66(14 canhões), escunas Unión (10 canhões), Maldonado (nove canhões),Guanaco (oito canhões) e Pepa (dois canhões), sumaca Uruguai (novecanhões) e oito canhoneiras, montando uma peça cada uma. Ao todo,15 navios e 69 canhões. Ao cabo de uma hora de combate, retiraramse os navios argentinos em desordem e com a maior precipitação paraMartín García. Às 7h, os brigues Caboclo (18 canhões, capitão-tenenteJ. Inglis), Rio da Prata (12 canhões, primeiro-tenente J. LamegoCosta) e Real João (sete canhões, segundo-tenente R. Mackintosh) eas escunas Providência (cinco canhões, segundo-tenente A. Leocádiodo Couto), Conceição (quatro canhões, segundo-tenente ThomasThompson) e Itaparica (um canhão, primeiro-tenente A. Petra deBittencourt) reuniram-se à Maceió e à Dois de Dezembro. Às 10h,voltou a esquadrilha argentina, e foi novamente repelida, retirando-seuma hora depois com avarias visíveis. Nesses dois combates, tivemosseis mortos e 10 feridos, sendo dos primeiros o guarda-marinha ToméJustiniano Gonçalves, natural de Minas Gerais. | |
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