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Falecimento do senador do Império barão de Uruguaiana, Ângelo Muniz da Silva Ferraz
18 de janeiro de 186704/04/2024 18:03:54

1867 — Falecimento do senador do Império barão de Uruguaiana,Ângelo Muniz da Silva Ferraz. Nasceu em Valença (Bahia), em 1803, efaleceu em Petrópolis. Foi presidente do Conselho e ministro da Fazendade 10 de agosto de 1859 a 2 de março de 1861 (ministério conservador)e ministro da Guerra, de 12 de maio de 1865 a 9 de outubro do anoseguinte (ministérios liberais do marquês de Olinda e de Zacarias deGóis). Como ministro da Guerra, esteve no assédio de Uruguaiana (ver18 de setembro de 1865).
Falecimento do senador do Império barão de Uruguaiana, Ângelo Muniz da Silva Ferraz

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“Os nossos tupinambás muito se admiram dos franceses e outros estrangeiros se darem ao trabalho de ir buscar o seu arabutan [pau-brasil]. Uma vez um velho perguntou-me: Por que vindes vós outros, maírs e perôs (franceses e portugueses) buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra ? Respondi que tínhamos muita mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como ele o supunha, mas dela extraíamos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com os seus cordões de algodão e suas plumas. Retrucou o velho imediatamente: e porventura precisais de muito? Sim, respondi-lhe, pois no nosso país existem negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras mercadorias do que podeis imaginar e um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados. — Ah! retrucou o selvagem, tu me contas maravilhas, acrescentando depois de bem compreender o que eu lhe dissera: mas esse homem tão rico de que me falas não morre? — Sim, disse eu, morre como os outros. Mas os selvagens são grandes discursadores e costumam ir em qualquer assunto até o fim, por isso perguntou-me de novo: e quando morrem para quem fica o que deixam? — Para seus filhos se os têm, respondi; na falta destes para os irmãos ou parentes mais próximos. — Na verdade, continuou o velho, que, como vereis, não era nenhum tolo, agora vejo que vós outros maírs sois grandes loucos, pois atravessais o mar e sofreis grandes incômodos, como dizeis quando aqui chegais, e trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem! Não será a terra que vos nutriu suficiente para alimentá-los também ? Temos pais, mães e filhos a quem amamos; mas estamos certos de que depois da nossa morte a terra que nos nutriu também os nutrirá, por isso descansamos sem maiores cuidados.
Jean de Léry (1534-1611)
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