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22 de novembro de 201809/04/2024 22:00:38


José Eduardo Pimentel de Godoy, por todos conhecido como “Siruga”, auditor-fiscal do Tesouro Nacional (aposentado), escritor e historiador, um dos “imortais” da Academia Amparense de Letras (AAL) e membro do Instituto Genealógico Brasileiro, foi homenageado pelo Ministério da Fazenda, em Brasília/DF, que conferiu seu nome a um novo espaço histórico-cultural – “Sala José Eduardo Pimentel de Godoy”. Justo reconhecimento àquele que já dirigiu o célebre museu da Casa dos Contos de Ouro Preto, além de haver sido o responsável pelo Projeto Memória da Receita Federal.

José Eduardo já colaborou na imprensa amparense e de Brasília. Publicou “Tributos, Obrigações e Penalidades Pecuniárias de Portugal Antigo” em parceria com Tarcízio Dinoá Medeiros e, mais recentemente, cinco volumes que integram a Coleção Memória Tributária (História da Administração Tributária Brasileira):

- “Histórico da Receita Federal”
- “Breve Memória Histórica das Alfândegas Brasileiras”
- “Catálogo das Repartições Fazendárias – 1822/1970”
- “Catálogo das Repartições Fazendárias – Brasil-Colônia”
- “Curiosidades Fazendárias”. Completa a coleção um sexto volume intitulado “Oitenta Anos do Imposto de Renda no Brasil – 1922/2002”, de autoria de Cristóvão Barcelos da Nóbrega. É de sua autoria o livro “Naus no Brasil-Colônia” – Volume 88 da Coleção “Edições do Senado Federal”, lançado em 2007. É autor de aproximadamente 1.500 crônicas e notas sobre a história dos tributos e da administração fiscal brasileira e está elaborando um “Dicionário da História dos Impostos Brasileiros”, bem como um “Dicionário do Amparo”. Também já concluiu os originais de “Anotações para a História Política do Amparo”. Dono de um cérebro privilegiado e de uma memória enciclopédica, “Siruga” representou o município de Amparo por cinco vezes no programa “Cidade Contra Cidade” – uma em 1969 e as outras quatro vezes na década de noventa. Trata-se, sem dúvida, de um justo reconhecimento à dedicação de toda uma vida, que não será esquecida pela História do Brasil. Marcelo Henrique - 22-11-18 Novo espaço histórico cultural em BrasíliaO Ministério da Fazenda em Brasília agora tem um novo espaço histórico cultural que, além de ter algumas de suas obras, recebeu o nome do ilustríssimo amparense – José Eduardo Pimentel de Godoy – uma homenagem linda e emocionante! No último dia 8 de novembro, o amparense José Eduardo Pimentel de Godoy, por todos conhecido como “Siruga”, auditor-fiscal do Tesouro Nacional (aposentado), escritor e historiador, um dos “imortais” da Academia Amparense de Letras (AAL) e membro do Instituto Genealógico Brasileiro, foi homenageado pelo Ministério da Fazenda, em Brasília/DF, que conferiu seu nome a um novo espaço histórico-cultural – “Sala José Eduardo Pimentel de Godoy”. Justo reconhecimento àquele que já dirigiu o célebre museu da Casa dos Contos de Ouro Preto, além de haver sido o responsável pelo Projeto Memória da Receita Federal.José Eduardo já colaborou na imprensa amparense e de Brasília. Publicou “Tributos, Obrigações e Penalidades Pecuniárias de Portugal Antigo” em parceria com Tarcízio Dinoá Medeiros e, mais recentemente, cinco volumes que integram a Coleção Memória Tributária (História da Administração Tributária Brasileira): “Histórico da Receita Federal”, “Breve Memória Histórica das Alfândegas Brasileiras”, “Catálogo das Repartições Fazendárias – 1822/1970”, “Catálogo das Repartições Fazendárias – Brasil-Colônia” e “Curiosidades Fazendárias”. Completa a coleção um sexto volume intitulado “Oitenta Anos do Imposto de Renda no Brasil – 1922/2002”, de autoria de Cristóvão Barcelos da Nóbrega.É de sua autoria o livro “Naus no Brasil-Colônia” – Volume 88 da Coleção “Edições do Senado Federal”, lançado em 2007. É autor de aproximadamente 1.500 crônicas e notas sobre a história dos tributos e da administração fiscal brasileira e está elaborando um “Dicionário da História dos Impostos Brasileiros”, bem como um “Dicionário do Amparo”. Também já concluiu os originais de “Anotações para a História Política do Amparo”.Dono de um cérebro privilegiado e de uma memória enciclopédica, “Siruga” representou o município de Amparo por cinco vezes no programa “Cidade Contra Cidade” – uma em 1969 e as outras quatro vezes na década de noventa.Trata-se, sem dúvida, de um justo reconhecimento à dedicação de toda uma vida, que não será esquecida pela História do Brasil.Marcelo Henrique – 22-11-18

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Em 1538... aconteceu pela Divina Providência, pois aqui achamos três cristãos, intérpretes da gente bárbara que falam bem esta língua pelo longo tempo de sua estada. Estes nos referiram que quatro anos antes um nativo, chamado Esiguara (grafado também Etiguara, Origuara, Otiguara), agitado como um profeta por grande espírito, andava por mais de 200 léguas predizendo que em breve haveriam de vir os verdadeiros cristãos irmãos dos discípulos ao apóstolo São Tomé, e haveriam de batizar a todos. Por isto, mandou que os recebessem com amizade e que a ninguém fosse lícito ofendê-los.
Carta do Frei Bernardo a Juan Bernal Diaz de Luco, do Conselho das Índias espanholas

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