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Antonio Rodrigues de AlmeidaCódigo: 292022Nascimento Montemor-o-Novo, Portugal, aprox. 1520Falecimento São Paulo, SP, 1567 casou-se com Maria Castanho (Almeida)Antônio era Cavaleiro-fidalgo da corte do Rei Dom João III, título que na época era o mais alto dentre os que havia na corte de Sua Majestade.Em 1547, veio para o Brasil estabelecendo-se em São Vicente, onde ficou por 13 anos, "prestando muitos serviços ao donatário da capitania, ao rei e a Deus", participando da defesa contra todos "os assaltos e guerras do gentio", isto é, "os tamoios que habitavam a costa desde o Rio de Janeiro até a Barra de São Vicente, em seu braço norte, chamado de Bertioga, e impediam o crescimento da vila fundada por Martim Afonso de Sousa".Entre outros atos, construiu a Fortaleza de São Tiago (mais tarde São João), em Bertioga, sobre as ruínas da antiga fortificação construída em 1547 pelos Braga e destruída pelos índios.Em 1556, esteve em Portugal, onde recebeu do próprio donatário Martim Affonso de Sousa o ofício de escrivão da ouvidoria e das datas de sesmaria na Capitania de São Vicente. Estando a embarcar de regresso a esta vila, foi constituído Capitão-mor e ouvidor da Capitania de Santo Amaro, por Dona Isabel de Gamboa, viúva do donatário Pedro Lopes de Sousa.Sobrenome AlmeidaSobrenome RodriguesCadastrado por Rueidi Bastos.Fonte: Genealogia Paulistana - Luiz Gonzaga da Silva Leme - Vol. IV - Tít. Almeidas Castanhos - Pág. 379Parentes próximos Descendentes Maria Castanho (Almeida)Código: 292023Nascimento Montemor-o-Novo, Portugal, 1535Falecimento São Paulo, SP casou-se com Antonio Rodrigues de AlmeidaSobre a origem desta família diz Pedro Taques: "traz sua origem da vila de Monte-mor o Novo em Portugal, de onde veio para S. Vicente pelos anos de 1547 Antônio Rodrigues de Almeida, que tinha o fôro de cavaleiro fidalgo da casa do sr. rei dom João III, em cujo reinado foi este fôro de cavaleiro fidalgo o mais superior que constituía grau de fidalguia, até que o rei dom Sebastião alterou a ordem dos filhamentos, de cujo tempo até o presente ficou este fôro de cavaleiro fidalgo sendo ínfimo; de sorte que o mordomo-mor do reino o confere as pessoas mecânicas para passarem com ele ao 1.º. grau de nobreza; e o fôro de fidalgo cavaleiro ficou sendo filhamento superior com 1$800 de moradia, constituindo grau de fidalguia, que por isso se chamam fidalgos da casa de S. Majestade.

Em S. Vicente se estabeleceu Antônio Rodrigues de Almeida, onde por espaço de 13 anos prestou muitos serviços ao donatário da capitania, ao rei e a Deus, achando-se em todos assaltos e guerras do gentio, Tamoyos, que, habitando a costa desde a enseada do Rio de Janeiro até a barra de S. Vicente, braço do Norte chamada Bertioga, impediam o aumento da povoação da dita vila fundada pelos anos de 1531 a l534 por Martim Affonso de Sousa.No ano de 1556 passou ao reino Antônio Rodrigues de Almeida, e, pelos merecimentos próprios, recebeu do donatário Martim Affonso de Sousa a mercê de propriedade dos ofícios de escrivão da ouvidoria e das datas de sesmarias e de seu chanceler na capitania de S. Vicente. Estando a embarcar de regresso a esta vila, foi constituído capitão-mor, ouvidor da capitania de Santo Amaro do defunto Pedro Lopes de Sousa, por sua viúva d. Izabel de Gambôa, como tutora e administradora de seu f.º Martim Affonso de Sousa, o moço, e sobrinho direito de Martim Affonso, o velho, donatário da capitania de S. Vicente. Esta promoção foi feita em 1557 em Lisboa por instrumento público lavrado tabelião Antonio do Amaral; e como capitão-mor e ouvidor concedeu terras dentro das dez léguas da capitania de Santo Amaro, que partem do rio Curupacê até a barra do rio de S.Vicente, braço Norte, chamado Bertioga, como se vê das sesmarias que concedeu desde 1557 a 1568, as quais se acham registradas no cartório da provedoria da fazenda real de S. Paulo, no livro das sesmarias Tit. 1562 da pág. 11 á 123". Seguem os títulos de concessão de três sesmarias feita a Antonio Rodrigues de Almeida, uma junto ao mosteiro de Piratininga (em S. Paulo) em 1560, a 2.ª no Rio de Janeiro em 1565, entestando com a aldeia de índios chamada Itaoca, e a 3.ª em 1567, compreendendo as águas do Cubatão na vila de Santos. Nestas concessões se faz menção dos valiosos serviços prestados por esse fidalgo cavaleiro da casa real, que tinha, de regresso de Portugal, trazido sua mulher e 2 f.ªs. por casar. Foi casado com Maria Castanho, natural de Monte-mor o Novo, e trouxe de Portugal duas f.ªs., tendo mais um f.º nascido na vila de Santos, onde foi morador até passar para S. Paulo onde viveu e faleceu.Maria Castanho, natural de Monte-mor o Novo, e trouxe de Portugal duas f.ªs., tendo mais um f.º nascido na vila de Santos, onde foi morador até passar para S. Paulo onde viveu e faleceuSobrenome CastanhoCadastrada por Rueidi Bastos.Fonte: Genealogia Paulistana - Luiz Gonzaga da Silva Leme - Vol. IV - Tít. Almeidas Castanhos - Pág. 379

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