' Os restos mortais de D. Sebastião foram entregues às autoridades portuguesas de Ceuta onde permaneceram na Igreja do Mosteiro da Santíssima Trindade - 10/12/1578 de ( registros) Wildcard SSL Certificates
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Os restos mortais de D. Sebastião foram entregues às autoridades portuguesas de Ceuta onde permaneceram na Igreja do Mosteiro da Santíssima Trindade
10 de dezembro de 1578, domingo. Há 446 anos
 Fontes (1)

1° de 1 fonte(s) [k-3608]
Batalha de Alcácer-Quibir e o mito do sebastianismo. ensinarhistoria.com.br
Data: 25 de julho de 2017, ver ano (146 registros)

O corpo do rei e o mito do sebastianismo

O corpo de D. Sebastião foi considerado “desaparecido” pela população do reino já que não retornou de imediato a Portugal. O rei foi sepultado na casa do alcaide de Alcácer-Quibir e ali ficou durante quatro meses sob a guarda do fidalgo português Belchior do Amaral.

Em 10 de dezembro de 1578, os restos mortais de D. Sebastião foram entregues às autoridades portuguesas de Ceuta onde permaneceram na Igreja do Mosteiro da Santíssima Trindade. Finalmente, em 1582, foram trasladados para o Mosteiro dos Jerónimos, em Lisboa, onde se encontram até hoje.

A demora em retornar o corpo de D. Sebastião a Portugal deu margem a muitas dúvidas quando à veracidade da morte do rei. A inscrição em sua tumba é dúbia:

Nesta sepultura se encontra, como se acredita, Sebastião. Uma morte prematura nos campos da Líbia levou-o embora. Mas não diga que é errado quem acredita que o rei ainda está vivo – em face da ordem destruída, a morte era como se a vida fosse.

O mito do sebastianismo cresceu durante a União Ibérica (1580-1640), nascido da esperança de um regresso de D. Sebastião para devolver o país aos portugueses. O mito iria perdurar e ganhar força nos tempos mais difíceis da história de Portugal, sob a crença da vinda de um salvador.

O Sebastianismo traduz a nostalgia de uma idade de ouro que passara e o sentimento de humilhação nacional de um povo ocupado pelo estrangeiro (espanhóis e, mais tarde, os franceses e ingleses), bem como a espera messiânica de um rei capaz de resolver todos os problemas nacionais.


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