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Impérios
29 de novembro de 2024, sexta-feira.
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515 de 751

Destaques


1° de 11 fonte(s) [k-3828]
Na época da morte de Kublai em 1294, o Império Mongol havia se dividido em quatro canatos ou impérios separados, cada um perseguindo seus próprios interesses e objetivos
Data: 1294, ver ano (0 registros)

Na época da morte de Kublai Khan em 1294, o Império Mongol havia se dividido em quatro canatos ou impérios separados, cada um perseguindo seus próprios interesses e objetivos. Ele havia se expandido bem além do limite de um tamanho sem precedentes de 33.7 milhões de quilômetros quadrados. Os mongóis controlavam tanta terra que poderia demorar mais de um ano para receber mensagens ou suas tropas viajarem para os limites externos do império. Mas durante um século, rebeliões dividem o império mongol em 4 territórios menores, cada um com 5 a 13 milhões de quilômetros quadrados, não coincidentemente, iguais ao tamanho do império romano á esta altura.

Do outro lado do mundo, os impérios das Américas são mínimos em comparação. O maior deles, o império inca, é apenas uma fração do tamanho do que uma vez foi Roma. Ao norte, os astecas reivindicam apenas 199.4 milhões de quilômetros quadrados. Por que estes impérios do Novo Mundo são ofuscados por aqueles do Velho Mundo? Por uma importante razão: o Novo Mundo não tem nenhum cavalo. De fato, os incas confiam em corredores chamados Xasques para entregar mensagens e mantimentos.


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2° de 11 fonte(s) [24730]
Segunda versão
Data: 1900



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3° de 11 fonte(s) [k-3836]
Decline of the West: Perspectives of World History (1919). Autor: Oswald Spengler
Data: 1919, ver ano (41 registros)

Muitos historiadores têm-se centrado nessas esferas culturais amplas e têm tratado as civilizações como unidades distintas. Um filósofo do início do século XX, Oswald Spengler, usa a palavra alemã "Kultur", "cultura", para o que muitos chamam de uma "civilização". Spengler acredita que a coerência de uma civilização é baseada em um único símbolo primário cultural. As culturas experimentam ciclos de nascimento, vida, declínio e morte, muitas vezes suplantados por uma cultura nova poderosa, formada em torno de um novo símbolo cultural atraente. Spengler defende que a civilização é o início do declínio de uma cultura como, "... os estados mais exteriores e artificiais dos quais uma espécie de humanidade desenvolvida é capaz."

Este conceito de "cultura unificada" da civilização também influenciou as teorias do historiador Arnold J. Toynbee em meados do século XX. Toynbee explorou os processos da civilização em seu livro Um Estudo da História, que traçou a ascensão e, na maioria dos casos, o declínio de 21 civilizações e cinco "civilizações presas". Civilizações em geral declinam e somem, de acordo com Toynbee, devido ao fracasso de uma "minoria criativa", através de um declínio moral ou religioso, para atender algum desafio importante, em vez de meras causas econômicas ou ambientais.


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4° de 11 fonte(s) [k-3838]
Um estudo de história. Autor: Arnold Toynbee
Data: 1934, ver ano (76 registros)

Este conceito de "cultura unificada" da civilização também influenciou as teorias do historiador Arnold J. Toynbee em meados do século XX. Toynbee explorou os processos da civilização em seu livro Um Estudo da História, que traçou a ascensão e, na maioria dos casos, o declínio de 21 civilizações e cinco "civilizações presas". Civilizações em geral declinam e somem, de acordo com Toynbee, devido ao fracasso de uma "minoria criativa", através de um declínio moral ou religioso, para atender algum desafio importante, em vez de meras causas econômicas ou ambientais.


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5° de 11 fonte(s) [k-3834]
A evolução cultural do homem. Autor: Vere Gordon Childe (1892-1957)
Data: 1936, ver ano (68 registros)

Civilização é o estágio mais avançado de determinada sociedade humana, caracterizada basicamente pela sua fixação ao solo mediante construção de cidades, daí derivar do latim civita que designa cidade e civile (civil) o seu habitante. Observa-se que essa noção traduz os conceitos etnocêntricos do início da antropologia onde se contrapõe as sociedades complexas às primitivas. É nesse contexto que também aparece a sequência evolutiva selvageria - barbárie - civilização, entendida por Gordon Childe como os estágios evolutivos obrigatórios das sociedades antigas desde a passagem de um sistema social/econômico/tecnológico de caçadores-coletores ("selvageria") para agricultores e pastores ("barbárie") até a concentração em cidades e divisão social ("civilização"). É Gordon Childe que populariza os conceitos de revolução neolítica (ou revolução agrícola) e revolução urbana para marcar a passagem entre tais estágios evolutivos da humanidade.


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6° de 11 fonte(s) [25305]
Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Volume LXVI
Data: 1969



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7° de 11 fonte(s) [k-3835]
O processo civilizatório. Autor: Darcy Ribeiro
Data: 1975, ver ano (89 registros)

Para Darcy Ribeiro, a revolução sociocultural consiste no movimento histórico de mudança dos modos de ser e de viver dos grupos humanos, desencadeado pelo impacto de sucessivas revoluções tecnológicas (agrícola, industrial, etc.) sobre sociedades concretas, tendentes a conduzi-las à transição de uma etapa a outra, ou de uma a outra formação sociocultural.

Para ele, progressos e regressões são dois mecanismos de configuração histórica que representam o avanço ou retrocesso dos aspectos produtivos, sociais e culturais de uma determinada sociedade em seu percurso evolutivo relativo a outras sociedades e não a um fim específico, que é a nossa sociedade, como os evolucionistas pressupõem.

Num sentido mais amplo e comumente empregado, a civilização designa toda uma cultura de determinado povo e o acervo de seus característicos sociais, científicos, políticos, econômicos e artísticos próprios e distintos.

Darcy Ribeiro distingue as "Civilizações Regionais" (associadas às revoluções tecnológicas da metalurgia, regadio, pastoreio e escravismo) das "Civilizações Mundiais" (associadas ao mercantilismo, revolução industrial e capitalismo/socialismo). Podem ser desenvolvidos, ainda, critérios da periodicidade histórica e principalmente características de sua cultura material tecnológica.


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8° de 11 fonte(s) [k-3833]
Clash of Civilizations, de Samuel Phillips Huntington (1927-2008)
Data: 1996, ver ano (77 registros)

Samuel P. Huntington define civilização como "o maior agrupamento cultural de pessoas e o mais amplo nível de identidade cultural que distingue os seres humanos de outras espécies.". Para Samuel P. Huntington, a humanidade poderia ser dividida em oito civilizações, a saber: Civilização sínica ou chinesa; Civilização nipônica ou japonesa; Civilização hindu; Civilização islâmica, muçulmana ou árabe; Civilização ocidental; Civilização ortodoxa e Civilização subsaariana. No entanto, a perspectiva do choque de civilizações de Huntington tem sido criticada pelo seu caráter parcial, de verificação empírica e contrário ao multiculturalismo.


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9° de 11 fonte(s) [k-3839]
O profeta e o principal. A ação política ameríndia e seus persona...
Data: 2005



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10° de 11 fonte(s) [k-3821]
A Grande História. EP. 03
Data: 2 de novembro de 2013, ver ano (126 registros)

O império mongol se expande bem além do limite de um tamanho sem precedentes de 33.7 milhões de quilômetros quadrados. Os mongóis controlavam tanta terra que poderia demorar mais de um ano para receber mensagens ou suas tropas viajarem para os limites externos do império. Mas durante um século, rebeliões dividem o império mongol em 4 territórios menores, cada um com 5 a 13 milhões de quilômetros quadrados, não coincidentemente, iguais ao tamanho do império romano á esta altura.

Do outro lado do mundo, os impérios das Américas são mínimos em comparação. O maior deles, o império inca, é apenas uma fração do tamanho do que uma vez foi Roma. Ao norte, os astecas reivindicam apenas 199.4 milhões de quilômetros quadrados.

Por que estes impérios do Novo Mundo são ofuscados por aqueles do Velho Mundo? Por uma importante razão: o Novo Mundo não tem nenhum cavalo. De fato, os incas confiam em corredores chamados Xasques para entregar mensagens e mantimentos.


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11° de 11 fonte(s) [k-3837]
Qual a diferença entre império e reino? super.abril.com.br
Data: 22 de fevereiro de 2024, ver ano (515 registros)

Da forma como são usadas hoje, as duas palavras costumam ser empregadas no sentido de Estado. “Os impérios são grandes, enquanto os reinos geralmente estiveram associados à idéia de dimensões territoriais menores. A figura de imperador se reveste de maior importância que a de rei”, afirma o historiador Newton Barbosa de Castro, da Universidade Federal de Juiz de Fora.

A questão da extensão territorial é relevante, mas talvez a diferença mais importante entre os dois conceitos seja outra: o rei governa seu próprio povo, enquanto o imperador é soberano de outros povos, conquistados não só pela força, mas também pelo poder econômico ou pela eficiência diplomática.

Dentro de um império, podem coexistir várias etnias diferentes, unificadas por uma única administração e submetidas a uma mesma autoridade. Por isso, normalmente um reino é uma entidade político-administrativa mais estável, enquanto o império se caracteriza por uma constante tentativa de expansão.

Um bom exemplo para diferenciar os dois conceitos é o do reino inglês. Com a conquista de territórios fora da Grã-Bretanha a partir do século 16, ele passaria a ser chamado de Império Britânico. Isso até perder quase todas as suas últimas colônias no século 20 e voltar a ser apenas um reino.


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