' jhghj - 05/12/2024 de ( registros) Wildcard SSL Certificates
font-size:75;' color=#ffffff
2020
2021
2022
2023
2024
100
150
200
203
Registros (739)Cidades (165)Pessoas (1015)Temas (309)


c
jhghj
5 de dezembro de 2024, quinta-feira.
Antônio de Saiavedra (ou Macedo) foi um dos filhos de João Ramalho (1493-1580) e Bartyra Tibiriça (Isabel Dias) (1493-1580), portanto enfatizo o que escreveu João Capistrano Honório de Abreu (1853-1923)

A questão de João Ramalho é uma das mais embaraçadas da História primitiva do Brasil.Ainda ninguém tornou bem claro que nos primeiros tempos São Paulo houve pelos menos dois João Ramalho. Um é o bacharel de Cananéa, deixado em 1502 pela primeira expedição exploradora, pai dos mamelucos, inimigo dos jesuítas. Outro, sogro de Jorge Ferreira, é um cavaleiro português, que veio para o Brasil muito mais tarde, com Martim Afonso ou logo depois. Taques Paes Leme, que no trecho acima citado dá notícia do primeiro e torna assim bem clara a distinção, em outros lugares perde-se de vista. [26773]

Neto do cacique Tibiriça, Antonio faz parte da primeira geração, filhos dos europeus, no Brasil. Porém, ha na História silêncios inexplicáveis. Está neste caso a obscuridade que rodeou a pessoa e o nome dos chefes da tribos e aldeias exceto Tibiriça. Visto que a cronica não refere senão três, Tebir-içá, Piquiroby e Cayubi, os outros "preservaram em lealdade para com os brancos".

Consta na biografia de Lopo Dias Machado, cunhado de João Ramalho, que Belchior Dias Machado foi dos mais notáveis bandeirantes de seu tempo. Em 1590, participou da bandeira de seu tio, Antonio de Macedo [25768]. Mas ele não figura entre seus tios, filhos do cacique Tibiriça, Ará, Aratá, Bartyra Tibiriça (Isabel Dias) (1493-1580), Ítalo Tibiriçá, Pirajá, Terebê (Maria da Grã) (1520-1578) e Toruí.

Para a Revista da Associação de Defesa do Patrimônio do Conselho de Macedo de Cavaleiros (2016) Antonio de Macedo casou com uma irmã de Belchior Dias Carneiro. Porém, são conhecidos os maridos das irmãs de Belchior, Ana Isabel Dias Machado (1540-1618), Andresa Dias Machado (n.1563), Catarina Dias (n.1558), Isabel Dias Carneiro (1556-1636), Jerônima Dias e Suzana Dias (1551-1632).

Então quem seria a mãe dos 3 filhos de Antônio de Saiavedra, Afonso Dias (1555-1622), Francisco Ramalho Tamarutaca (1569-1618) e Helena de Macedo? Segundo a... Francisca Ramalho. Porém, o documento mais antigo, registrado em 2 de janeiro de 1580, afirma que O proprio nome de Domingos Gonçalves dá ao Mestre Bartholomeo seo genro Antonio de Saavedra, cazado com sua filha Beatriz Gonçalvez [Páginas 245, 246, 247 e 248]

Sebastião Fernandes Freire

morte

O importante documento, registrado em dezembro de 1593, confirma que estes haviam morto veio em dezembro de 1593 na região do Jaguari, o grupo de Antônio Macedo e Domingos Luiz Grou. Desta vez, não era boato, mas um fato real, pois, Gregório Ramalho, filho de Vitório Ramalho e sobrinho de Antônio Macedo, juntamente com Manoel, índio cristão de São Miguel, que deviam ter escapado do ataque, juraram sobre os “sãtos avãgelhos” dizer a verdade. Além destes chefes de bandeira, mais oito colonos foram mortos, tendo sido levados muitos Tupiães que haviam sido escravizados no Sul de Minas. Afirmavam que Tamarutaka, irmão de Macedo, estava desaparecido, e sua morte seria confirmada mais tarde. Assim, os dois filhos do velho caudilho morriam nesta expedição. Neste mesmo dia, foi reunida uma assembléia popular que decidiu pela guerra contra o “gentio de Bongi [Mogi]” 1414. Esta foi, seguramente, a última grande ofensiva dos Tupi do Paraíba e do médio Tietê contra os moradores de Piratininga, numa tentativa de expulsão dos invasores portugueses do planalto.Alguns destes indígenas foram aliciados pelos colonos para participarem de expedições escravistas, como foi aquela comandada por Domingos Grou e Antonio Macedo, que em 1593 penetrou o sertão do Paraíba, onde aparecia o nome de Manoel, “índio espião [cristão] de são miguel, irmão de fernão de sousa”.

Por patente entre a 2 de maio de 1592, foi entregue a Afonso Sardinha, em substituição a Jorge Correa, o lugar de capitão-mór, pois que a vila estava ameaçada pelo nativo2 de maio de 1592, sábado. Há 432 anos

Auto que mandaram fazem os oficiais da câmara juízes e vereadores a requerimento do procurador do conselho e mais povoAno do nascimento de nosso senhor Jesus Cristo de 1592 em hos dias do mês de maio nesta vila de São Paulo e câmara dela se ajuntaram os oficiais nela e sendo hai juntos a requerimento do procurador do conselho e mais povo mandaram fazer este auto em como ele dito procurador lhes requeria da parte de sua majestade mandassem suas mercês fazer este auto em como hera em dano de todo este povo seren... e obrigados e levar as farinhas ao mar a entrega-las na provedoria porquanto não tinham posse para isso nem hera huzo nem costume em nenhuma parte do mundo os lavradores fazerem mais que dar o que tiverem em suas casas pagando-lhe e que protestavam todos e não levarem tais farinhas porquanto antes queriam ir aonde os mandarem cumprir degredos e outras penas que perder suas fazendas que obrigaremos em tal tempo a levar as ditas farinhas estando como estamos em guerra a dois ou três anos e os contrários cada dia batendo a porta e que pois o senhor provedor Pedro Cubas prometeu de dar índios para levar as farinhas que hos mande dar e assim mande um recebedor que as tome por conta de sua majestade como até agora se fez em Portugal e nesta terra e além de tudo isso que esta determinado que se faça guerra e é necessário toda a farinha nesta vila donde se han de reformar e aviar todos os moradores e soldados que hão de ir a dita guerra pelas quais razões e respeitos e para não se matarem os índios e escravos com as cargas não era bem obrigarem aos moradores a levar as tais farinhas ao mar e assim ha poucos índios na terra e outros andam vigiando a terra e são idos agora pelo que requeriam a eles ditos oficiais mandassem fazerf este auto e de tudo fizessem saberdor ao dito provedor e que fazendo ele o contrário e querer que os moradores levem as tais farinhas lhe encamparão a terra e se irão fora dela digo e que protestavam não encorrer em penas nenhumas e apelam delas para o senhor governador geral e ouvidor geral e de tudo se fez este auto em que assinaram os moradores aqui assinados e pelos mais que faltam assinou o procurador do conselho e eu Belchior da Costa o escrevi - Fernão Dias, João de Prado, Antonio Preto, Jorge Moreira, Paulo Roiz, Jusepe de Camargo, Braz Glz, Jo. Martim Baregã, Dos piz, Lopo Dias, Antonio Roiz, Francisco Proença, Manoel Ribeiro, Diogo de Lara, João Masiell, Simão da Costa, Ao. † Dias, Antonio † Glz, Jeronimo Roiz, Estevão † Ribeiro Velho, Diogo † Sanches, Miguel Roldan, Pero Nunes, Belchior Roiz, Felipe † Pretgo, Francisco Piz, Baltesar de Godoy, Afonso † Sardinha, Francisco Dias, Aleixo Leme, Fernão † Munhoz, João de Canha, Antonio de Proença, Alvaro Neto, Fernando Alves, Jorge † Peres, Martim Roiz, Cristovam Glz, Juan de Santana, Pedro Alvres, Bras † Glz o moço, Mateus Leme, Matias Gomes, Melchior da Veiga, Domingos † Dias, Bertolameu † Bueno, Bastião † Miz, Domingos † Luiz, André † Fez, Luis Alvares, Antonio de Saiavedra, Baltezar Glz, Clemente Alves [p. 442, 443]

casamentos

Ana Isabel Dias Machado (1540-1618), Andresa Dias Machado (n.1563), Catarina Dias (n.1558), Isabel Dias Carneiro (1556-1636), Jerônima Dias e Suzana Dias (1551-1632).

O Brasil é feito por uns poucos portugueses que, reproduzindo prodigiosamente, sobre os ventres das indígenas. Você tem que mostrar uma casa, um tipo de casa do interior brasileiro, mal coberta, um paulistão de pé no chão, vestido uma espécie de roupona muito primitiva e com aquela enteada toda ao redor.

Os índios que caçavam para ele, que pescavam para ele, que eram seus braços, seus pernas, que faziam a roça, e as índias todas que cuidavam da casa, que faziam cafuné nele, que faziam bejú, que faziam aruá e com as quais ele se reproduzia. Então tem esse quadro, o Brasil é criado aí. Realmente o Brasil só é explicado pelo apresamento de mulheres indígenas, pelo monopólio dos portugueses, gerando sob essa mulher indígena.

A possibilidade que um índio ou negro chegasse a se reproduzir era muito pequena. Viviam de punheta. Negro devia só tocar punheta e cada preta que vinha aqui o português ia lá e comia, cada índia também. E a multiplicação é realmente prodigiosa, porque para tão poucos portugueses que vinham para cá, a população se multiplicou muito.
[14423]

1o. geração

Balthazar Fernandes continua sendo um mito! Sua lápide, fria e muda, não fala em morte. Nem se sabe quando ele nasceu. E se nasceu... quando morreu. Sua memória, espírito do bem, eternizou-se na sua obra: uma velha capela, um mosteiro. Paredes velhas, tortas, fundidas no barro, que se expandem. Semente de povoado, que desabrochou, virando cidade. E QUE CIDADE!!!

“Digo Jhoan de Campos e Medina presentes nesta aldeia de Santa Ana da parnaíba que é verdade que foi reservado ao Capitão Baltazar Fernandes Alvarenga e testamentário de sua falecida mãe que Deus nos deixou, no sepultamento e missa cantada e ofício de nove lições e Assim, mais de três ofícios de nove classes, e uma missa cantada de sacramento e para ser verdade e sempre para registrar, dei-lhe isso de acordo com meu nome em 7 de setembro de 1634 anos”7 de setembro de 1634, quinta-feira. Há 390 anos

Filho de Manuel Fernandes Ramos, e Suzana Dias. Por parte de seu pai, neto de José Manuel Fernandes Rico (1508-1589) e Enriqueta Sanches, e por parte de sua mãe, neto de Beatriz Dias Teveriçá ou Ramalho (1502-1569) e Lopo Dias Machado (1515-1609).

Anna Goianás Potyra (1475-1560)Jacinto Fernandes RodriguezMartim Afonso de Melo Tibiriçá (1470-1562)Matilde Nietotata Cacique Amyipaguana (f.1520)

.Genros (7)Maria Paes (1558-1616)Francisca Ramalho (n.1531)Anônima "Dias"Beatriz Gonçalves (n.1543)Gonçalo Camacho (n.1534)Rodrigo Alvares (f.1598)Jorge Ferreira (1493-1591)

Irmão de tamarutaka



Tio ou cunhado?



Lopo Dias Machado (1515-1609)Beatriz Dias Teveriçá ou Ramalho (1502-1569)

Ana Isabel Dias Machado (1540-1618)
Andresa Dias Machado (n.1563)
Anônima "Dias"
Antônio Dias Machado
Catarina Dias (n.1558)
Gaspar Dias (f.1590)
Gaspar Fernandes (1540-1600)
Isabel Dias Carneiro (1556-1636)
Isac Dias Carneiro (f.1590)
Jerônima Dias
Suzana Dias (1551-1632)

Genros (10)

Hilaria Luis Grou
Antônio Rodrigues "Dias" (f.1616)
Garcia Rodrigues (1510-1590)
Domingas Antunes (Preto) (1562-1624)
Celestina Bernardina Garcia de Sene (1844-1928)
Antonio Nogueira
Luís Eanes Grou (1573-1628)
Gonçalo Camacho (n.1534)
Manuel Fernandes Ramos (1525-1589)
Belchior da Costa (1567-1625)

Tios (9)



Morte

“Bandeiras e Bandeirantes de São Paulo”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953)Data: 1940, ver ano (98 registros)O loco-tenente do donatario ordenou então que se formasse uma bandeira, toda munida de armas de algodão e pondo-se á frente da tropa, penetrou o valle do Tietê, em agosto do mesmo anno, tendo como seus immediatos, Antonio de Saavedra, Diogo de Unhate e Fernão Dias.Era uma léva de cerca de cinquenta homens brancos e muitos índios christianisados e na qual tambem figurava Antonio de Macedo, filho de João Ramalho, que ia como imediato de Domingos Luiz Grou, o moço, ambos perecendo no embate. Nos ultimos dias de dezembro, regressava com muitos tupyniquins feitos prisioneiros. [24343]



515 de 739

Destaques

• Nheengatu (38)5,25%
• Geografia e Mapas (31)4,28%
• Dinheiro$ (26)3,59%
• Estradas antigas (25)3,45%


Brasilbook.com.br
Desde 27/08/2017
28092 registros, 14,687% de 191.260 (meta mínima)
656 cidades
3290 pessoas
temas

Agradecemos as duvidas, criticas e sugestoes
Contato: (15) 99706.2000 Sorocaba/SP