' Antonio Ruiz de Montoyo empreende a segunda entrada na sua companhia* - 01/09/1625 de ( registros) Wildcard SSL Certificates
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Antonio Ruiz de Montoyo empreende a segunda entrada na sua companhia
setembro de 1625. Há 400 anos
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Destaques


1° de 4 fonte(s) [k-4257]
Annaes da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, 1878-1879 - Volume VI
Data: 1879



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2° de 4 fonte(s) [k-4262]
EDUCACIÓN Y EVANGELIZACION. LA EXPERIENCIA DE UN MUNDO MEJOR X JO...
Data: 2005



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3° de 4 fonte(s) [k-4258]
A rebelião de Ñezú: em defesa de “su antiguo modo de vida” (Pirap...
Data: 2011



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4° de 4 fonte(s) [27594]
Quando todos são Guarani: a guaranização indígena em escritos do século XVI nas Províncias do Rio da Prata, 2018. André Luis Freitas da Silva
Data: 2018, ver ano (187 registros)

Talvez, devemos pensar que o oleiro que produziu a cerâmica guarani, tenha sido outro que não o próprio Guarani, ou que a presença de falantes de guarani em determinados locais não se deva ao fato de serem nativos falando sua língua materna, mas sim indivíduos fazendo uso de uma língua geral que diferentes povos dominavam. Acreditamos que o exemplo logo abaixo possa ilustrar esta última situação.

Como el P. Francisco Díaz estaba tan versado en los varios idiomas con que se diferencian unas naciones de otras en la lengua Guaraní, á todos universal, pareció le que hablaban con más expedición y propiedad que los camperos; hízoles varias preguntas, pero constantes negaban su nación 494.

Quem narra é o jesuíta Francisco Jarque. Ele fala sobre uma missão do jesuíta Diaz Tano no Guairá na redução de São Francisco Xavier entre os anos 1626 e 1630. Quando Diaz Tano lá estava, o cacique Guarani chamado Tayaoba, que tinha a intenção de receber os missionários em sua aldeia, enviou seu filho a São Francisco Xavier para investigar a forma como os padres trabalhavam. O filho de Tayaoba vestiu-se ao modo dos Campero para se passar por um integrante do povo do Guarayrú.

Conforme a passagem a cima, Diaz Tano percebeu que não se tratava de um índio Campero pelo fato do mesmo dominar o idioma guarani com mais precisão e propriedade do que falaria um Campero. Ou seja, a língua guarani era uma língua geral e neste caso os Campero que não eram Guarani, faziam uso da mesma para falar com outros grupos ou com os próprios indígenas que tinham a mesma como primeira língua ou língua materna. Da mesma forma que nós, falantes da língua portuguesa, utilizamos a língua inglesa para falar com indivíduos de outros povos ou para falar com indivíduos que têm na língua materna o inglês, que necessariamente podem não ser ingleses, mas americanos dos EUA [p. 146]


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