' DOSSIÊ MISSÕES: VOLUME II. O Eterno: crenças e práticas missionais - 01/01/2015 de ( registros) Wildcard SSL Certificates
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DOSSIÊ MISSÕES: VOLUME II. O Eterno: crenças e práticas missionais
2015. Há 10 anos
portanto, as mais profundas dimensões cotidianas, todasas práticas de conversão missionária tiveram que serreformuladas mediante a participação indígena.A disposição indígena ao debate espiritual impressionaos missionários logo de saída. “É coisa mui edificanteouvi-los falar do apreço que possuem das coisas de Deus”,afirma Montoya sobre os Tayobá-Guarani (MCA: 1951, p.282). Seu colega Roque González concorda com tais prerrogativas: “são estes índios de boa disposição e facilmentese lhes pode dirigir pelo bom caminho” ([1614]1991, p.70). Logo que teve notícia da comunhão, um velho índio“começou a falar com grande estima e apreço daquelemistério” como se o dominasse (MCA: 1970, p. 89).Outro nativo de uma região inóspita do Uruguai deixaimpressão semelhante em Romero ao receber as primeirasorientações sobre o batismo: “respondeu tão bem e comtanta satisfação que ao padre pareceu não haver dúvidasde ter algum professor – esse não pode ser humano, poisnaquelas paragens jamais aportou homem senão os daCompanhia” (MCA: 1969, p. 84). Por essas e outras, osmissionários admiram-se ao debater conceitos tão carosà cristandade com silvícolas incultos.Apesar dos elogios, conceitos ocidentais podem serduramente criticados pelos nativos. Eles questionama extrema-unção (MCA: 1970, p. 104), o conceito depecado (MCA: 1970, p. 179), dizem não ouvir ou nãoentender o que está sendo ensinado (MCA: 1970, p.125) ou desafiam os poderes dos padres – “Muito nos [p. 113]



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