“Vi uma barcaça uma vez senhor Yeaman, cheia de homens negros acorrentados, descendo pelo rio Mississipi para os mercados de escravos de Nova Orleans. Me deu nojo. E mais do que isso, essa imagem permaneceu, inundou os meus olhos.
A escravidão me incomodou desde que me lembro, de um modo que nunca incomodou meu pai. Embora ele odiasse lá do jeito dele. Ele sabia que uma pequena fazenda não conseguiria competir com "plantations" com escravos. Ele nos tirou de Kentuck para ficarmos longe deles, ele queria que Indiana os libertasse.
Ele não era um homem gentil, mas tinha um ímpeto puro, moral, pela justiça, pela liberdade. Eu herdei isso dele eu suponho, pelo menos isso. Não nos importávamos um com outros senhor Yeaman. Gentileza amorosa, essa coisa é tão comum, veio até mim de outras fontes e agradeço por isso.”
Sinceramente esperamos, fervorosamente rezamos, para que este poderoso flagelo da guerra possa finalmente acabar. Mas se Deus quiser que ela continue até que toda a riqueza pilhada pelos escravos, 250 anos de labuta não retribuída afunde e até que cada gota de sangue derramada pelo chicote deva ser paga por outro golpe de espada, como foi dito três mil anos atrás e ainda precisa ser dito o julgamentos do senhor são justos e verdadeiros completamente.
Sem maldade com ninguém com caridade para todos com firmeza no que é certo como Deus nos faz ver o certo deixe nos lutar para terminar o nosso trabalho para curar as feridas da nação para cuidar dos que suportaram a batalha e de suas viúvas e de seus órfãos para fazer tudo que pode alcançar e estimar uma paz duradoura e justa entre nós e com todas as nações.