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Castelo de Madeira
200407/04/2024 08:13:39
Registrado por Adriano Koboyama

Sou príncipe do gueto, só quem é desce e sobe a ladeiraSou príncipe do gueto e meu castelo é de madeiraSou príncipe do gueto, só quem é desce e sobe a ladeiraSou príncipe do gueto e meu castelo é de madeiraMilhões de brasileiros não tem teto, não tem chãoEu sou apenas mais um na multidãoNão vá pra grupo com minha calça, minha peita, minha lupaSe canto rap aí, não se iludaAlá! Tô vendo a cena vai chover e o rio vai transbordarE meu castelo de madeira vai alagarIsento de imposto eu mesmo abraço com meus prejuízosNatural sofrer se os cordões são indecisosMil avisos, periferia desestruturadaMil moleque louco, no crime mostra a caraCentenas de vezes, vi a cena se multiplicarQuando cheguei até aqui, não tinha ninguém, agora tem uma páMoleque doido, eu enfrentei o mundão de frenteAusente em várias fita, bandido, filho de crenteNo pente, desilusão, dinheiro, mulherMais pra frente, se Deus quiser, mais resistente à féRumo ao centro, calos nas mãos, multidõesToda essa rebeldia reforça os refrõesTalvez você não saiba do herói que vive a guerraCom uma marmita fria sem mistura, eu sou favelaVivi pensando a vida inteira em fazer um regaçoMas agora que conquistei meu sonho, aquele abraçoMas não importa se o chão de terra tem poeiraRealizei meu sonho, meu castelo de madeiraSou príncipe do gueto, só quem é desce e sobe a ladeiraSou príncipe do gueto e meu castelo é de madeiraSou príncipe do gueto, só quem é desce e sobe a ladeiraSou príncipe do gueto e meu castelo é de madeiraHoje já choveu já ventou tô de caraEm saber que meu castelo suporta tudo menos fogo e balaSuporta dor, minha crença, minhas loucurasSuporta até minhas cabreiragem com a viela escuraE o sobe e desce de uns nóia na fissuraChave de cadeia, se trombar com a viaturaVida dura, brotou o espinho, não a rosaQuebrada querida vida bandida verso e prosaMeu orgulho, um rádio velho toca fitasRap nacional tocando é o que ligaÀs sete da noite a luz elétrica caiSe a comunitária sai do ar... aí vaiColoco aquela fita de drão, bambambamUm cérebro sobre rodas finado CobanAs crianças me vê como um adulto equilibradoNão sabem das minhas fitas, nem dos meus pecadosE os aplausos deixem pra depoisQuebrada querida mãe, é só nos doisVou lutar pra ser vencedor nessa porraDesbaratinar vidinha podre, Sodoma e GomorraDeus criou o mundo, e o homem criou o dinheiroCrack e cocaína, bebida e puteiroMas não importa se chão de terra tem poeiraAqui, é meu castelo de madeiraSou príncipe do gueto, só quem é desce e sobe a ladeiraSou príncipe do gueto e meu castelo é de madeiraSou príncipe do gueto, só quem é desce e sobe a ladeiraSou príncipe do gueto e meu castelo é de madeiraDo lado de cá, do lado de láTreta todo dia sem pararDo lado de lá, do lado de cáÉ sempre a mesma coisa mano, o que quê eu vou falarVocê sabe o que o sistema faz, ignoraE trás problema psicológico, tensão é fodaDescaso, humilhação transtorno permanenteEu vi até uma família de crente espancar um parenteQue amanheceu no outro dia em comaAlcoolizado, drogado, traumatizado foi pra lonaDez horas depois, perícia, policia, ambulânciaE o parente que bateu chorou, igual criançaEsse é o sintoma da doença que me afetaGanhei de cortesia mau humor e as frestasNão há festa, porque sorrir é difícil, entendaSou verdadeiro e não lendaHoje já choveu oh, mó´ neuroseNem costumo beber, até tomei uma doseTalvez pra clarear ou esconder os problemasMil fitinha acontecendo esse é meu dilemaCoisa de louco, abrir a janela e ver no esgotoCachorro morto, sentir o mal cheiro e o desconfortoE junto com a lama, o drama, a sujeiraBrasilit no calor é um inferno, mô canseiraSonhar, sonhar, querer não é poderTem que ser mano, fazer jus ao procederPro cu que tem dinheiro e luxo é constrangedorMe ver impregnado aqui com ódio e rancorSonhei com tudo isso a vida inteiraRealizei meu sonho, meu castelo de madeiraE é treta todo dia, todo dia, o dia inteiroSó falta construir um banheiroSou príncipe do gueto, só quem é desce e sobe a ladeiraSou príncipe do gueto e meu castelo é de madeiraSou príncipe do gueto, só quem é desce e sobe a ladeiraSou príncipe do gueto e meu castelo é de madeiraSou príncipe do gueto, só quem é desce e sobe a ladeiraSou príncipe do gueto e meu castelo é de madeiraSou príncipe do gueto, só quem é desce e sobe a ladeiraSou príncipe do gueto e meu castelo é de madeira
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O primeiro empreiteiro de estradas no Brasil - Estrada de Minas - O ouro provindo das minas descobertas pelos paulistas transportado para São Paulo e daí para o Rio de Janeiro por via marítima, sendo embarcado em Santos ou em Parati. Esta circunstância excitava a cobiça dos piratas que operavam nos mares das costas e se apoderaram de muitos carregamentos. Neste ano foi assinalada a passagem em frente à barra do Rio de Janeiro, rumo ao Sul, de vários navios franceses que despertaram grandes suspeitas, tendo o governador mandado aviso a todas as povoações do Sul para que se acautelassem.
Provisão de Artur de Sá relativa ao Caminho Novo
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Que me dite bem o Governo, antes de pretender retalhar a propriedade rural dos paulistas, lembrando- se de que foi também um assalto ao patrimônio privado Abolição da Escravidão no Brasil) que deitou por terra a Monarquia. Com a patriótica e espontânea colaboração dos valorosos Sargentos de nossa briosa Força Pública, a Coluna Senador Vergueiro não vacilará em sair sic) à rua para defender o patrimônio privado que, através de quatro séculos, foram acumulados pelos intrépidos Bandeirantes que bradaram bem alto "No duco, ducor
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