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Monumento do barco de pedra é danificado. Por Jéssica Nascimento, em jornalcruzeiro.com.br
22 de agosto de 201408/04/2024 13:40:22
Registrado por Adriano Koboyama

“Barco de Pedra”
Data: 22/08/2014
Créditos: Erick Pinheiro / Jornal Cruzeiro do Sul
Obra de Marcelino Rusalen Netto

O monumento do barco de pedra situado na praça Marcelino Rusalen Netto, na rua Salvador Corrêa, foi destruído há duas semanas devido a um acidente de trânsito. A réplica do barco está com pedras soltas e danificadas. Os moradores que residem próximo ao local reclamam sobre o estado de conservação da praça e cobram a manutenção por parte da Prefeitura, mas até agora nada foi feito.

O professor Gilson Proença, de 33 anos, que leva seus cães para passear na praça todos os dias, diz que o local nunca teve uma reforma. "Eu moro próximo à praça desde os meus 7 anos de idade e o local sempre esteve assim", destaca. Segundo Proença, o monumento foi danificado por causa de um acidente de trânsito.

"Há duas semanas atrás, um carro perdeu o controle e bateu na barca. E até agora a Prefeitura não arrumou o local", conta. O pintor Orlando Cavalara, de 68 anos, também diz que nunca houve reforma durante os vinte anos que frequenta o local. "A Prefeitura só faz limpeza de vez em quando. Esses dias cortaram alguns galhos das árvores", conta.

A Secretaria de Serviços Públicos (Serp), informa por meio de nota que vem sendo feita manutenção e limpeza em todos os monumentos históricos da cidade. No referido local já foi realizada a limpeza e a recuperação da barca consta da programação da Serp. (Supervisão: Admir Machado)
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, o regimento de 1603 teria surgido em função das várias dúvidas existentes em relação às minas, em especial, depois das notícias da morte do tal mineiro alemão que andava com Francisco de Souza e dos boatos de que se fundia ouro do tamanho da “cabeça de um cavalo”. Esta história do ouro do tamanho de uma cabeça de cavalo aparece em outro documento. No Libro de los sucessos del ano de 1624, alocado na BNE MSS2355) fala- se deste mineiro alemão, só que teria sido assassinado a mando dos jesuítas, que temiam que a notícia da riqueza aumentasse a servidão dos gentios.
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