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Inaugurada, em 1 de Agosto de 1882, a linha até Boituva. (1 de Agosto de 1882) Wildcard SSL Certificates

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Inaugurada, em 1 de Agosto de 1882, a linha até Boituva.
1 de agosto de 1882, terça-feira
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Continuada a construção para o Tietê, foi inaugurada, em 1 de Agosto de 1882, a linha até Boituva.Pode ser uma imagem de texto que diz "Me morial Boituva."Memorial Boituva16 de julho de 2020 · ESTAÇÃO- 1923Estação Sorocabana em Boituva, meados da década de 20Durante o primeiro quarto do século XX, a Estação de Boituva era muito movimentada. Os trens passavam dos dois lados. Daqui saiam os ramais de Itararé, que iam para o sul do Brasil e até aos países vizinhos; o Ramal de Porto Feliz. Havia um grande restaurante no pátio com três coberturas, com mesas espalhadas pelo pátio. Tinha também escritórios de despachantes, representantes e seguros. Nessa época a Sorocabana ainda não era eletrificada, hão havia a tal Cabine, como a conhecemos.Em 1928 a Sorocabana mudou o Ramal de Itararé para Iperó. Logo em seguida houve a Queda da Bolsa de Valores de Nova York e em seguida uma praga que dizimou os abacaxizais.Então, a estação perdeu o movimento e ficou menor.Wilson Alves.BOITUVA SEM O RAMAL(1887 - 1926)Os anais da Estrada de Ferro Sorocabana nos dão conta de que, desde 11 de julho de 1887, a Estação férrea de Boituva era fulcro donde partiam os trens para os estados do sul do País integrando-os aos paíse vizinhos: Uruguai e Argentina e vice-versa. Podemos imaginar como seriam os movimentos de passageiros, de carga e descarga de mercadoria e malas, que crescia sobremaneira a cada chegada e partida dos comboios, projetando a nossa cidade e tornando-a a mais importante dentre suas vizinhas como as mais distantes.Francisco de Oliveira Filho cita o Restaurante Areas, em funcionamento na Estação, nascido em 1884, mas que atingiu o seu clímax nos anos 1900: “Casa fundada em 1884, além de ser ponto de almoço para todos os trens de passageiros, vendia café, terras em lotes a prestação – Correspondente Bancário, Fazendas Santa Maria e São João – Cultura de mandioca e, seu proprietário, Sebastião Areas era Sub-gerente do Lloyd Real Hollandez. Agente da Companhia “Marcondes” de vendas de terras a prestação, em Presidente Prudente e Estado do Paraná. Agente da “Cia. São Paulo” de seguros de vida e sub-gerente da Ford-Venda de tratores, Chassis de caminhões, etc, a prestação com sorteios e Agente da “Casa Financial” de C. Panayotti & Cia.. Depositário das cerveja Brahma, gasosa, guaraná e águas minerais. Cigarros e Charutos da Companhia “Castellões”. Caixa postal n.º 01. Telephones n.º 41 e 21. Sorocabana – Boituva – Estado de São Paulo”. Era Sebastião Areas, o homem dos mil instrumentos porque, além de promover um autêntico “marketing” que oferecia de tudo, concorria para a diversificação, em razoável escala, da economia local.Desgraçadamente, tão risonhas perspectivas de grande futuro, foram por água baixo, não fosse pela água que tudo se desmoronou. E foi. A Companhia Sorocabana precisava de maior volume de água para movimentar as suas máquinas. Para tanto, nada mais natural do que negociar com o proprietário e fornecedor da água para a comunidade boituvense. Não houve acordo. De parte-a-parte. Pela importância da questão, intransigência e precipitação seriam palavras malditas que jamais deveriam figurar nas reações dos interlocutores. Aconteceu justamente o contrário. Vendo-se contrariadas em seus propósitos, as “autoridades” da Ferrovia não pensavam duas vezes. Mudaram-se com Estação, trens e tudo para local, situado a 5 km de Boituva.Qualquer pessoa de média cultura, percebe, hoje, objetivamente falando, é claro, que tivesse havido diálogo inteligente, construtivo, entre as partes, tudo poderia ser evitado. Ademais, observando-se a altura do barranco que separa a cidade de Iperó do pátio da Estação tem-se idéia exata do que custou a obra de terraplenagem, construção da nova Estação, assentamento dos trilhos, aos cofres públicos” por aí se pode avaliar do que é capaz a suscetibilidade ferida dos que detêm alguma parcela de poder! E dizer que, na época, o nosso País era sacudido pela crise do café, pela queda da bolsa de Nova York! De exemplos similares, não são poucos os que se contam em nossa História. Vejam-se, só para reavivar a memória, os casos da Transamasônica e a Ferrovia do Aço, que, por si só bastariam para levar seus responsáveis (ou irresponsáveis?) ao banco dos réus!...Desse episódio , porém, que em nada nos engrandece, surgiu a Comunidade iperoense que, a princípio, afora uma ou outra pequena propriedade particular, funcionava mais como dormitório dos ferroviários, que ali, faziam pernoite, como resultado das suas horas extra de serviço.Para Boituva, foi o 1.º desastre da sua incipiente História, dado que a praga do abacaxi é considerada o 2.º. Hoje, tudo não passa de página virada. Jaz no esquecimento. Mormente, agora, que as nossas Estradas de Ferro estão por ai, completamente sucateadas e comunidades, como Boituva e Iperó se armaram de novas forças e partiram para outras formas de economia ou outras opções de economia, livrando-se, principalmente, Iperó, do pesadelo da sua dependência dos trilhos, outrora, gloriosos da “ex-sorocabana”.

Áurea: “A senhora acabou de redimir uma raça e perder o trono” 13 de maio de 1888, domingo 7 de agosto de 1869 Ubaldino do Amaral, perante os líderes sorocabanos, apresentou uma proposta, redigida por ele e Antonio Leite Penteado.


Ubaldino do Amaral Fontoura (1843-1920)
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